Os ofícios enviados ao Ministério da Saúde, Centro de Vigilância Epidemiológica, Secretaria de Saúde do Estado e Supervisão de Vigilância em Saúde também questionaram o porquê dos medicamentos não irem, até então, direto para as farmácias hospitalares, além de esclarecimentos sobre a quantidade de doses disponíveis para o Estado. Para o CRF-SP, a distribuição direta às farmácias hospitalares aperfeiçoaria o atendimento ao paciente, evitando a burocracia atual que gera um atraso muito grande entre a identificação, notificação e o início do tratamento.
Paralelamente, o Ministério Público Federal em São Paulo também cobrou do Ministério da Saúde informações sobre os critérios para retirada do medicamento. Nesta terça-feira, 4 de agosto, o governo liberou o medicamento para pacientes que não estejam no grupo de risco e deixou a critério dos médicos a indicação para casos não considerados graves.
A ação do CRF-SP foi destacada no jornal O Estado de S. Paulo do último sábado, 1 de agosto. Clique aqui e confira a reportagem na íntegra.