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As mais de 150 mil pessoas que passarem pelos pedágios das rodovias controladas pela Autoban, Nova Dutra e Intervias receberão dicas sobre uso adequado, conservação, riscos e efeitos indesejáveis causados por medicamentos, inclusive os que não precisam de receita.

“Entre os principais medicamento tidos como ‘inofensivos’ estão os analgésicos, antiácidos, antifúngicos, laxantes, antibacterianos e antidiarreicos”, explica Raquel Cristina Delfini Rizzi, presidente do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. “Apesar de serem de venda livre e muitas vezes estarem acessíveis nas gôndolas das farmácias, os riscos causados pelo uso inadequado são inúmeros.”

Segundo Rodnei Vieira Veloso, conselheiro do CRF-SP, “alguns malefícios vem da interação com certos alimentos e alguns hábitos de vida, como beber e fumar. A nicotina retarda os efeitos dos medicamentos, o que pode prejudicar os sintomas”.

Especialistas destacam que sintomas como dores de cabeça, febre, tosse e congestão nasal são mecanismos naturais de defesa do organismo e sinalizam que algo errado está acontecendo. Alguns desses efeitos podem significar complicações mais sérias. “Por trás de uma dor de cabeça pode haver uma meningite; de uma febre, uma infecção; e de uma tosse, uma pneumonia”, de acordo com Veloso.

A orientação farmacêutica é fundamental para a automedicação responsável. O conselheiro do CRF-SP reforça que “o farmacêutico é o profissional capacitado para indicar o remédio correto ao perfil de cada pessoa”.

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