ESTABELECIMENTOS REGISTRADOS

PROFISSIONAIS INSCRITOS ATIVOS

O encontro irá propor uma atitude voltada para o farmacêutico como um aliado no combate a automedicação. Serão apresentados os mecanismos de ação, as reações adversas e principalmente as interações com outros medicamentos, álcool e até mesmo alimentos. Ou seja, promover a conscientização da população para se atentar ao consumir um medicamento tido como "inofensivo", já que ele oferece perigo se consumido sem orientação. Mediante este quadro, a orientação farmacêutica é fundamental para a automedicação responsável.

O farmacêutico Matheus Henrique Baroni, conta que costuma orientar seus clientes quanto aos efeitos colaterais dos medicamentos procurados, cuidados como a não utilização de bebidas alcoólicas durante o uso, tempo de resposta do organismo com a medicação e na persistência dos sintomas indica a procura de um médico.

Baroni alega que “muitas pessoas procuram pelo uso da automedicação, pois não conseguem o atendimento desejado nos postos médicos, e alegam na farmácia que o médico nem sequer conversou direito com o paciente antes de prescrever a medicação. O paciente que tem essa experiência nos postos de saúde, se ele tiver um resfriado ele não vai voltar novamente ao médico, ele opta por comprar direto o remédio que está acostumado a utilizar”.

“Muitos médicos não realizam exames como o de sangue e coleta de cultura para detectar bactérias e receitam medicamentos apenas com base em análises clínicas”, lembra Baroni, que ressalta que esses profissionais acabam realizando a mesma orientação que o paciente obtém com os farmacêuticos.

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