CRF-SP contesta colunista da Folha de S.Paulo sobre necessidade do farmacêutico

 


CRF-SP contesta artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo sobre necessidade do farmacêutico nas farmácias e drogariasCRF-SP contesta artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo sobre necessidade do farmacêutico nas farmácias e drogariasSão Paulo, 29 de janeiro de 2014.

O artigo “Balcão de empregos”, assinado por Hélio Schwartsman, publicado no jornal “Folha de S.Paulo”, no dia 25 de janeiro, mostra desconhecimento por parte do autor sobre o real papel do farmacêutico à frente das farmácias e drogarias. Em um trecho, Schwartsman questiona a necessidade de um farmacêutico durante todo o horário de funcionamento do estabelecimento e ainda ressalta que com a produção de medicamentos industrializados, o farmacêutico mal encosta nas cartelas de comprimidos.

Tais declarações foram completamente contestadas pelo presidente do CRF-SP, que enviou um esclarecimento, publicado na edição de quarta-feira (29/01), na editoria Painel do Leitor. Dr. Pedro Menegasso destaca que quando a farmácia vira comércio comum, aumenta o risco da venda de medicamentos vencidos, sobe o índice de automedicação, de doenças por interação medicamentosa e de mortes por intoxicação.

Confira abaixo a resposta na íntegra do CRF-SP:

 

Resposta do CRF-SP publicada hoje na Folha de S.Paulo Resposta do CRF-SP publicada hoje na Folha de S.Paulo

Thais Noronha

Assessoria de Comunicação CRF-SP

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