Presidente do Conselho fala sobre consumo de medicamentos controlados sem receita médica


Presidente do Conselho fala sobre consumo de medicamentos controlados sem receita médica Presidente do Conselho fala sobre consumo de medicamentos controlados sem receita médica

São Paulo, 7 de junho de 2013

O presidente do CRF-SP, dr. Pedro Eduardo Menegasso, foi procurado pelo jornal Folha de S.Paulo para comentar sobre a pesquisa realizada pelo ICTQ (Instituto de pós-graduação para farmacêuticos)/Datafolha, que revelou, entre outros aspectos, que cerca de 20% dos brasileiros consomem medicamentos controlados sem receita médica.

Essa pesquisa foi tema da matéria de capa da Revista do Farmacêutico n° 110. O estudo analisou o perfil dos compradores em farmácias sob diversos ângulos, como grau de importância da presença do farmacêutico nos estabelecimentos, identificação do farmacêutico, imagem das farmácias, tipo de produto ou de medicamento comprado, entre outros dados. A pesquisa ouviu 1.611 pessoas em todo o país. 

Veja abaixo a nota publicada na coluna Mercado Aberto, da jornalista Maria Cristina Frias, da Folha de S.Paulo.

 

Consumo de remédio sem receita é maior em Fortaleza

Aproximadamente 20% dos brasileiros consomem medicamento controlado (tarja preta ou vermelha) sem receita médica, segundo uma pesquisa do Datafolha e do ICTQ (instituto de pós-graduação para farmacêuticos).         

O relatório indica também que o comércio indiscriminado de medicamentos é maior em Fortaleza (38%), Goiânia (33%), Rio de Janeiro (25%), Salvador (25%), Curitiba (24%) e Belém (24%).         

Para o presidente do Conselho Regional de Farmácia de São Paulo (CRF-SP), Pedro Eduardo Menegasso, o estudo indica que a venda irregular de medicamentos continua generalizada.         

"Os conselhos estaduais fazem as fiscalizações, mas os interesses comerciais dos estabelecimentos estão cada vez maiores", afirma.         

A diversidade de produtos vendidos atualmente nas drogarias contribui para o problema, segundo Marcus Vinicius Andrade, diretor-executivo do instituto.         

"O medicamento está virando um produto de uso comum para as pessoas e isso aumenta a compra sem prescrição."

 

Assessoria de Imprensa CRF-SP (Com informações da Folha de S. Paulo)

 

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