Ministério da Saúde afirma que não há motivos para pânico em relação ao vírus


Ministério da Saúde afirma que não há motivos para pânico em relação ao vírusMinistério da Saúde afirma que não há motivos para pânico em relação ao vírusSão Paulo, 20 de maio de 2013

 

Jarbas Barbosa, secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, afirma não haver motivo para pânico da população quanto aos casos de H1N1 em São Paulo.

A situação preocupa, diz, mas o foco é especialmente nos grupos mais suscetíveis à doença como idosos, bebês e doentes. No ano passado, 85% das mortes pelo vírus no país estavam dentro desse grupo, disse.

Febre alta, superior a 38 graus, e cansaço são sintomas da doença; a orientação aos pacientes é procurar o serviço de saúde.

Segundo o secretário, São Paulo reforçará com os médicos a necessidade de identificar casos e, se confirmados, tratá-los com oseltamivir (Tamiflu ®), que é mais eficiente se aplicado nas primeiras 48 horas.

A intenção é tentar reduzir o número de casos para os próximos meses, quando normalmente a doença.Ainda segundo ele, quem não está em grupo de risco não precisa tomar vacina.

Três medidas básicas são capazes de evitar a doença: a primeira é lavar as mãos várias vezes ao dia. Muitas das transmissões se dão quando a pessoa toca em superfícies contaminadas, como corrimãos e maçanetas. Proteger-se com lenço de tosses e espirros é outra ação. A terceira dica é evitar o contato com uma pessoa doente.

Em 2013, 46 pessoas morreram por gripe H1N1 no Estado de São Paulo. O número é relativamente pequeno se comparado a 2009, quando houve a pandemia da doença e foram registrados aproximadamente 12 mil casos confirmados e quase 600 óbitos.

 

Assessoria de Comunicação CRF-SP (com informações da Folha de S.Paulo)

 

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