Cientistas americanos veem riscos em ginkgo biloba


Cientistas americanos veem riscos em ginkgo bilobaCientistas americanos veem riscos em ginkgo biloba

São Paulo, 2 de maio de 2013

Milhões de pessoas consomem suplementos de ginkgo biloba para ativar a memória.  Apesar do uso, pesquisas nunca encontraram provas de que o fitoterápico realmente era eficaz, mas também não foi considerado prejudicial.  Entretanto, cientistas divulgaram recentemente  o primeiro estudo de toxicologia encomendado pelo governo e afirmam que o extrato provocou câncer em animais usados como cobaias, a maior parte do fígado e na tireoide, além de tumores nasais.

O estudo não confirma se ginkgo biloba é perigoso para humanos, mas considera “preocupante o fato de cobaias serem afetadas pelo mesmo tipo de câncer”, diz Cynthia Rider, do National Toxicology Program.

Integrantes da American Herbal Association, federação de empresas, e do American Botanical Council, grupo que publica informações e instruções sobre plantas medicinais, criticaram severamente o estudo, alegando que o ginkgo usado tem composição química diferente da comercial. A FDA, agência reguladora de medicamentos, vai analisar o estudo, mas já proibiu ginkgo biloba em alimentos e bebidas.

 

Assessoria de Comunicação CRF-SP (Fonte: O Estado de S.Paulo)

 

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