Durante juramento, formandos da Unifev acompanharam palestra sobre responsabilidades éticas e profissionais do farmacêutico
São Paulo, 12 de janeiro de 2012.
Ensinar aos novos farmacêuticos o que é e para que serve o CRF-SP, os trâmites de documentação necessários e, principalmente, apresentar o Código de Ética da Profissão Farmacêutica, que norteará a vida profissional de cada um deles. Essa foi a intenção do CRF-SP, ao realizar o juramento de cerca de 70 formandos na Centro Universitário de Votuporanga (Unifev), em 11 de janeiro, no auditório da universidade.
O presidente do CRF-SP, dr. Pedro Menegasso, abriu o evento ao lado da diretora regional da seccional de Fernandópolis, dra. Lessy Mara Giacomini, parabenizou os recém-formados e agradeceu a parceria da Unifev e do palestrante dr. Adilson Bezerra para proporcionar aos formandos a excelente palestra sobre responsabilidades éticas e profissionais. “O CRF-SP continua disposto a auxiliar o farmacêutico em sua jornada profissional, oferecendo gratuitamente cursos e palestras de capacitação e educação continuada, mas o profissional também precisa mostrar disposição em buscar atualização, pois só assim a profissão farmacêutica irá prosperar”, afirmou dr. Pedro.
O palestrante dr. Adilson Bezerra, que foi assessor de Segurança Institucional da Anvisa e atualmente trabalha no gabinete do deputado e ex-ministro da saúde, Humberto Costa, fez uma apresentação sobre a responsabilidade do farmacêutico no âmbito civil e penal, em relação à falsificação de medicamentos e condutas indevidas.
Com dados alarmantes sobre as operações conjuntas entre a Polícia Federal e a Anvisa contra a falsificação, contrabando e tráfico de medicamentos no Brasil, entre elas a operação Fênix, ocorrida em São Paulo com o apoio do CRF-SP, os formandos souberam como o farmacêutico pode garantir a qualidade e a segurança do medicamento no estabelecimento, a necessidade de negociar apenas com distribuidoras registradas e idôneas, mediante a apresentação de documentação sanitária e certidão de regularidade válida expedida pelo CRF-SP.
“O fiscal da Vigilância Sanitária e o fiscal do CRF-SP não são inimigos dos farmacêuticos. É necessário estabelecer uma relação de confiança, pois a fiscalização existe para auxiliar e proteger o farmacêutico, além de garantir a saúde”, alerta dr. Adilson.
Luana Frasca
Assessoria de Comunicação CRF-SP
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