Laboratórios de análises clínicas desempenham papel crucial no combate à covid-19

 

São Paulo, 2 de fevereiro de 2021.

Desde que a pandemia de covid-19 foi decretada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em abril de 2020, os farmacêuticos que atuam nos laboratórios de análises clínicas e toxicológicas exercem um papel fundamental, afinal têm a missão de realizar os testes e diagnósticos laboratoriais que permitem a identificação dos contaminados para que dessa forma, possam ser adotadas as medidas de isolamento e outros procedimentos para controle da doença.

Vale destacar que os testes moleculares laboratoriais são o padrão referência para a covid-19 e, portanto, são necessários profissionais qualificados na correta realização, avaliação e interpretação dos resultados. A atuação dos laboratórios na pandemia vai muito além do diagnóstico de covid-19, se fazem essenciais para o monitoramento de pacientes contaminados e, assim, munir os profissionais de informações para traçar os próximos passos em relação ao tratamento.

Atualmente, 529 laboratórios de análises clínicas estão inscritos no CRF-SP e a atuação do farmacêutico nessa área ganha ainda mais notoriedade quando se fala em testagem em massa da população, um dos critérios preconizados pela OMS para o enfrentamento da pandemia, e que tem sido utilizado tanto pelo Ministério da Saúde, quanto pelo Governo do Estado de São Paulo para diagnosticar pacientes contaminados com SARS-CoV-2, e, sua importância se dá não apenas do ponto de vista clínico, mas esses dados de investigações laboratoriais, auxiliam também na formulação de estudos epidemiológicos e elaboração de políticas públicas de saúde e de segurança para conter a disseminação do vírus e garantir a retomada, mesmo que gradativa, das atividades à normalidade.

Garantia da eficácia

Na área há 40 anos, o farmacêutico e especialista em Análises Clínicas, Dr. Adão Paulino Ribeiro, propõe uma alternativa para que a população tenha a certeza da eficácia da vacina, ou seja, possa se considerar imunizada. “Após 20 a 30 dias de terem tomado a segunda dose, sugiro que as pessoas procurem um laboratório e realizem um teste de sorologia. Tenho cerca de 20 funcionários que já tomaram a primeira dose e, assim que tomarem a segunda, vamos colher amostras de sangue para verificar se houve o desenvolvimento de anticorpos. É uma segurança para a pessoa, saber se está, de fato, imunizada”.

Para mais informações sobre a atuação do farmacêutico na área de Análises Clínicas e Toxicológicas, acesse:

Cartilha elaborada pelo Grupo Técnico de Trabalho do CRF-SP

 

Thais Noronha

Departamento de Comunicação CRF-SP

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