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Revista do Farmacêutico

PUBLICAÇÃO DO CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Nº 127 - AGO - SET - OUT / 2016

CICLO DE PALESTRAS

 

Palestras destacam atuação do farmacêutico no uso racional de antimicrobianos e na atenção básica

 

farmaceutico especialista 001O uso racional de antimicrobianos foi tema da palestra da dra. Fernanda Zenaide, membro da Comissão Assessora de Farmácia Clínica do CRF-SP e farmacêutica da Vigilância Epidemiológica de São PauloEm continuidade ao ciclo de palestras “Farmacêutico Clínico Especialista”, promovido pela Comissão Assessora de Farmácia Clínica do CRF-SP, foram realizados mais dois eventos nos meses de agosto e de setembro, na capital, cujo objetivo é oferecer conceitos amplos da atuação clínica do farmacêutico a profissionais do setor ou que desejam atuar na área. 

No primeiro deles com o tema “O farmacêutico clínico no uso racional de antimicrobianos”, foi apresentado um panorama da resistência bacteriana no Brasil e no mundo, além de dados que apontam a queda na produção de novas classes de substâncias antimicrobianas nas últimas décadas. Esta questão, inclusive, é um dos motivos que levaram a Organização Mundial da Saúde (OMS) a colocar o uso racional de antimicrobianos como uma das principais metas para o século XXI.

“No âmbito da Farmácia, é de total importância que o farmacêutico atue no sentido de promover o uso racional de antimicrobianos. O farmacêutico deve se empondeirar para fazer este papel”, afirmou a ministrante dra. Fernanda Zenaide.

farmaceutico especialista 002A palestra “Atuação do farmacêutico na atenção básica” foi ministrada pela dra. Maria Gabriela Gonçalves, membro da Comissão Assessora de Farmácia Clínica do CRF-SP e farmacêutica responsável por uma farmácia de unidade de Assistência Médica Ambulatorial/Unidade Básica de Saúde (AMA/UBS) da capital O segundo evento teve como tema “A Farmácia Clínica na Atenção Básica”. A ministrante dra. Maria Gabriela Borracha Gonçalves reforçou que: “A atuação do farmacêutico clínico na atenção básica é um trabalho desafiante porque lidamos com pessoas com graus de instrução diferentes do nosso, quase sempre com dificuldades de compreender as orientações sobre os medicamentos. Quem encara esse desafio precisa saber que a atenção básica traz serviços novos e que ainda precisam ser reconhecidos, mas, com proatividade, é possível conquistar nosso lugar na equipe de saúde e então, promover o uso racional de medicamentos na sociedade”. 

Por Renata Gonçalez
 
 
 
 
 
 
 
 

     

     

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