PUBLICAÇÃO DO CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Nº 117 - JUL-AGO / 2014
CRF-SP EM AÇÃO > CONSULFARMA 2014
Presidente do CRF-SP fala sobre o farmacêutico do futuro em debate na Consulfarma
Um dos maiores congressos da área farmacêutica magistral e cosmética do país, a Consulfarma, contou, em junho, com a participação do CRF-SP por meio de um estande que ofereceu orientação farmacêutica, materiais técnicos como cartilhas das diversas áreas da Farmácia, fascículos Farmácia Estabelecimento de Saúde, além de folderes orientativos e a Revista do Farmacêutico. Os participantes também conheceram todas as funcionalidades do aplicativo do CRF-SP como a possibilidade de comunicar ausência pelo celular, acessar a legislação da área e a agenda de eventos promovidos pela entidade.
Realizado no Anhembi, o Congresso contou com uma mesa-redonda sobre o farmacêutico do futuro, em que o dr. Pedro Menegasso, presidente do CRF-SP, apresentou uma palestra sobre os novos rumos da profissão e como se preparar para o mercado. Em seguida, ao lado do dr. Ademir Valério, presidente da Anfarmag, dr. Antônio Geraldo, conselheiro do CRF-SP, dra. Amarilys Toledo, presidente da ABFH, dr. Marcos Machado, diretor-tesoureiro do CRF-SP, o presidente debateu questões propostas pelos participantes sobre as mais diversas áreas da Farmácia.
Dr. Pedro ressaltou que no novo contexto da prática farmacêutica, é importante ter a preocupação com o bem-estar do paciente. “Quando a pessoa entra na farmácia, ela pensa em um produto. E, se o farmacêutico simplesmente entrega esse produto, ele tira o valor do nosso trabalho. Não se pode anotar na caixinha a forma de usar, de maneira informal. A partir do momento em que o farmacêutico formaliza os procedimentos, documenta as informações, passa a ser muito mais profissional. Ele precisa transmitir seu conhecimento”.
Também presente na discussão, o diretor-tesoureiro dr. Marcos Machado enfatizou que, com as novas resoluções do setor e as mudanças de currículo de formação, a profissão caminha para que o farmacêutico passe a ser mais clínico, o que envolve a mudança de postura do profissional.
Thais Noronha