A atuação do farmacêutico em favor da mobilidade e do bem-estar é tema de curso do CRF-SP em parceria com a Apsen
São Paulo, 9 de agosto de 2024.
Os impactos que a dor e os processos inflamatórios podem ocasionar na saúde e na qualidade de vida das pessoas foram tema de mais um curso presencial promovido pelo CRF-SP em parceria com a Apsen Farmacêutica na noite de quinta-feira (8). O evento foi realizado na sede do Conselho, na capital, e contou com a participação de mais de 50 farmacêuticos atuantes em diversas áreas.
Intitulado ‘Saúde do Movimento: o farmacêutico atuando na mobilidade e bem-estar’, o curso foi ministrando pelo médico doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP) e head of medical affairs da Apsen Farmacêutica, Dr. Caio Gonçalves de Souza, com moderação do gerente de treinamento da empresa, Marcelo Amador.
A apresentação do especialista abordou desde aspectos relacionados a processos inflamatórios, mecanismos de ação das principais classes de medicamentos anti-inflamatórios, suplementos voltados para manutenção muscular e articular e outros cuidados que devem observados para o envelhecimento saudável.
“A mobilidade é uma questão extremamente importante porque, quando mais uma pessoa se movimenta e tem força muscular, melhor será a sua qualidade de vida e independência na terceira idade. Por isso, é superimportante para o farmacêutico estar apto para orientar muito bem o paciente quando chegar na farmácia, pois, muitas, vezes, o tempo que ele passa numa consulta médica, na enfermagem ou na fisioterapia é muito rápido, e é no farmacêutico que ele encontra espaço para poder ser orientado com uma pessoa em quem ele confia”, afirmou o Dr. Caio.
As orientações, pontuou o médico, devem ir além da questão da suplementação e do tratamento em si, mas também sobre a importância do exercício, seja aeróbico ou voltado para reforço muscular, sempre sob supervisão profissional.
Em sua participação, Marcelo Amador declarou que a pessoa tem de evitar a perda de mobilidade porque isso significa perder qualidade de vida. “E o farmacêutico pode atuar para que isso não ocorra, contribuindo para a adesão ao tratamento que eventualmente essa pessoa precisa fazer. Essa é uma preocupação tanto da indústria farmacêutica quando dos profissionais prescritores, e é aqui que o farmacêutico tem um papel muito importante”.
Renata Gonçalez
Departamento de Comunicação CRF-SP
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