Resolução RDC nº 199, de 26 de outubro de 2006

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do art. 11 do Regulamento aprovado pelo Decreto nº. 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso II e nos §§ 1º e 3º do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunião realizada em 23 de outubro de 2006, e 

considerando o disposto no Art. 41 §2º da Lei nº. 9782 de 1999, alterada pela Medida Provisória 2190-34 de 2001;

considerando a definição de medicamento presente no Art. 4º inciso II da Lei 5991 de 1973;

considerando o art. 2 inciso III da Lei n° 9279/96, que regula os direitos e obrigações relativos à propriedade industrial;

adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

Art. 1º Para efeito desta Resolução consideram-se as seguintes definições:

MEDICAMENTO DE NOTIFICAÇÃO SIMPLIFICADA - produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa ou paliativa na qual existe baixo risco de que seu uso ou exposição possa causar conseqüências e ou agravos à saúde quando observadas todas as características de uso e de qualidade descritas no Anexo I desta Resolução. 

NOTIFICAÇÃO - comunicação à autoridade sanitária federal (ANVISA) referente à fabricação, importação e comercialização dos medicamentos de notificação simplificada relacionados no Anexo I deste regulamento. 

AFE - AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE EMPRESA- Ato privativo do órgão ou da entidade competente do Ministério da Saúde, incumbido da vigilância sanitária dos produtos de que trata este Regulamento, contendo permissão para que as empresas exerçam as atividades sob regime de vigilância sanitária, instituído pela Lei no 6.360, de 1976, mediante comprovação de requisitos técnicos e administrativos específicos. 

Art. 2° Fica instituída a notificação simplificada de medicamentos por meio eletrônico disponível no site da ANVISA.

§1º Para efeito deste regulamento são considerados medicamentos de notificação simplificada aqueles constantes no Anexo I.

Art. 3º A notificação não exime as empresas das obrigações do cumprimento das Boas Práticas de Fabricação e Controle e das demais regulamentações sanitárias. 

§1º os medicamentos sujeitos à notificação simplificada devem adotar, integralmente, as informações padronizadas no Anexo I deste regulamento. 

§2º Os produtos no Anexo I são de venda isenta de prescrição médica.

§3º É vedada a comercialização dos produtos do Anexo I na forma farmacêutica injetável.

§4º Todos os produtos que contém cânfora como principio ativo são passíveis de registro devendo seguir os mesmos critérios adotados para registro de Medicamentos Específicos. Excetuam-se os casos de associações com princípios ativos enquadrados em outras categorias existentes. 

§ 5° As inclusões, alterações e exclusões do Anexo I serão publicadas periodicamente pela ANVISA, em resolução específica, após avaliação das informações apresentadas pelas empresas através do requerimento presente no anexo III deste regulamento. A ANVISA poderá solicitar bibliografia complementar, a seu critério, para auxiliar na decisão de inclusão, alteração ou exclusão da formulação solicitada. 

Art. 4° Apenas as empresas fabricantes, que cumprem as Boas Práticas de Fabricação e Controle, de acordo com a legislação vigente, e que estão devidamente autorizadas/licenciadas pela Autoridade Sanitária competente, podem notificar e fabricar os produtos abrangidos por esta Resolução,mediante o Certificado de Boas Praticas de Fabricação e Controle( CBPFC) ou protocolo de solicitação do pedido de CBPFC com status satisfatório no Banco de dados de Inspeção da ANVISA. 

Art. 5° Os estudos de estabilidade devem ser realizados conforme GUIA DE ESTABILIDADE. Quando houver inviabilidade técnica para realização dos testes requeridos a empresa deverá apresentar justificativa arrazoando os motivos técnicos. 

Art. 6º A notificação dos produtos listados no Anexo I deve ser precedida pela notificação da produção de lotes piloto de acordo com o GUIA PARA NOTIFICAÇÃO DE LOTE PILOTO, exceto para produtos que possuem cadastro ou registro vigente junto à Anvisa. 

§ 1º Os lotes piloto poderão ser comercializados, a critério do fabricante, após a realização do estudo de estabilidade acelerado e a devida notificação do produto, conforme estabelecido neste regulamento. 

Art. 7° A notificação deve seguir os seguintes critérios:

§ 1º A notificação deve ser realizada, exclusivamente, pela empresa com autorização de funcionamento para fabricar e/ou importar medicamentos. 

§ 2º A empresa deverá realizar uma notificação individual para cada produto, conforme este regulamento.

§ 3º A empresa deverá atualizar a notificação sempre que houver modificação em quaisquer informações prestadas por meio da notificação eletrônica. 

§ 4º Todas as notificações devem ser renovadas a cada 5 (cinco) anos, mediante nova notificação de cada produto, respeitando os prazos estabelecidos no Art. 12 da Lei nº. 6.360/76. 

§ 5º Quando houver suspensão da fabricação do produto, a empresa deverá notificar a exclusão de comercialização deste produto, mediante peticionamento eletrônico. 

§ 6º As notificações de que trata o caput deste artigo estão isentas do pagamento de taxa.

§ 7º Será disponibilizada, para consulta no site da ANVISA, a relação de empresas e produtos notificados, imediatamente após a realização da notificação. 

Art. 8° Os medicamentos de notificação simplificada devem possuir , em sua rotulagem, o enquadramento nesta Resolução, adotando a frase: “ MEDICAMENTO DE NOTIFICAÇÃO SIMPLIFICADA RDC nº. /2006. AFE nº. ..........................”. 

§ 1º A rotulagem dos produtos objeto deste regulamento deve seguir o estabelecido no Anexo I e no Anexo II, ficando dispensados de apresentação de bula. 

§ 2º Fica facultada a utilização de embalagem secundária, caso constem na embalagem primária todas as informações exigidas no Anexo I e Anexo II deste regulamento. As informações sobre especificações analíticas mínimas e referência não devem constar na rotulagem do produto. 

§ 3º Fica dispensada a utilização de tinta reativa na rotulagem de produtos desta categoria, porém as embalagens devem apresentar lacre ou selo de segurança, para garantia da inviolabilidade do produto. 

§ 4º Estes produtos devem adotar para sua identificação, o nome do produto ou sinônimo presentes no Anexo I deste regulamento, sendo facultada a adoção de marca ou nome comercial. 

Art. 9º A adequação a este regulamento de medicamentos cadastrados ou registrados na ANVISA deve ser realizada respeitando as seguintes disposições: 

I - Todos os produtos cadastrados na ANVISA como isentos de registro devem se adequar a este regulamento no momento de sua renovação. A critério da empresa, a adequação a esta Resolução poderá ser realizada antes do período de renovação. 

II - Os produtos listados no Anexo I, porém atualmente registrados em outras categorias de medicamentos, devem se adequar a este regulamento no momento de sua renovação. A critério da empresa, a adequação a esta Resolução poderá ser realizada antes do período de renovação. 

§1º As petições referentes a cadastro de medicamentos isentos de registro em análise ou em arquivamento temporário serão encerradas a partir da vigência deste regulamento. No caso de petições de renovação de cadastro de medicamentos, protocoladas antes da publicação deste regulamento, a adequação deve ocorrer em até 180 dias. 

§2º Caso haja produtos registrados ou cadastrados com indicações diferentes, a empresa deverá adequar-se as informações existentes no Anexo I e posteriormente, providenciar protocolo do requerimento de inclusão, alteração ou exclusão presente no Anexo III deste regulamento e aguardar a publicação.  

§3º O cadastro de medicamentos, cujo princípio ativo, concentração e/ou forma farmacêutica não estão relacionados no Anexo I deste regulamento, são válidos até o término de sua vigência, devendo posteriormente enquadrar-se a essa Resolução ou aos regulamentos para registro de medicamentos junto a Anvisa. 

Art.10° As informações apresentadas na Notificação são de responsabilidade da empresa e serão objeto de controle sanitário pela ANVISA. 

Art. 11° Ficam revogados art. 3° e art. 8º da Resolução RDC n° 132, de 29 de maio de 2003, e os itens 2.1.1.12.1; 3.7 e 7.1 do anexo da Resolução RDC n°. 333, de 19 de novembro de 2003. 

Art. 12° Esta Resolução entrará em vigor 15 dias da publicação

DIRCEU RAPOSO DE MELLO

 

CONCENTRAÇÃO DO PRINCÍPIO ATIVO 

SINÔNIMOS 

FORMA FARMACÊUTICA 

INDICAÇÃO 

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA DA INDICAÇÃO 

MODO DE USAR 

ADVERTÊNCIA 

ESPECIFICAÇÕES ANALÍTICAS MÍNIMAS DO PRODUTO ACABADO 

REFERÊNCIA  

LINHA DE PRODUÇÃO 

BIBLIOGRÁFICA DA  

ESPECIFICAÇÃO ANALÍTICA 

Ácido 

bóric  

3% de ácido bórico 

Água Boricada 

Solução 

Antisséptico, bacteriostático e  

Martindale 32ª Ed, 1999, pág. 1554. Formulário  

Aplicar duas a três vezes ao dia, com auxílio de  

Não pode ser aplicado em  

CARACTERES: líquido límpido, incolor, transparente, sem odor  

Liquido 

fungicida. Sendo utilizado em processos infecciosos tópicos 

Nacional 1ª Ed. DOU 15/08/05 

compressas de gaze ou algodão 

grandes áreas do corpo, quando existirem lesões  

aparente. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO: Deve conter de 2,900 a 3,200% de  

de qualquer tipo, feridas ou queimaduras.  

H3BO3. PH: Deve estar na faixa de 3,8 a 4,8. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g.  

Produto de uso exclusivo em adultos. O uso em 

FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATOGENOS: Ps. auruginosa; E.  

crianças representa risco à  

coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. 

saúde. Não ingerir. 

ácido salicílico 

2% de ácido salicílico 

Pomada de Ácido salicílico 2%.  

Pomada 

Queratoplástica 

Farmacopéia Brasileira 1ª Ed, pág. 759.  

Aplicar nas áreas afetadas, à  

Pode ocorrer a absorção e salicilismo em uso 

CARACTERES: Massa branca, praticamente inodora, untuosa ao tato, 

Semi-sólido 

Vaselina salicilada 2%. 

Formulário Nacional 1ª Ed, DOU 15/08/05. 

noite, e retirar pela manhã.  

prolongado. 

homogênea. DOSEAMENTO: Deve conter 1,8 a 2,2% de ácido salicílico.  

ácido salicílico 

20 % de ácido salicílico 

Pomada de Ácido salicílico 20%. Vaselina salicilada 20%. 

Pomada 

Queratolítica - nas hiperqueratoses, como  

Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. 

Em aplicações locais, no caso  

Contra-indicação: pacientes com  

CARACTERES: massa branca praticamente inodora, untuosa ao tato,  

Semi-sólido 

cravos nos pés, rachaduras nos pés, calos secos e verrugas. 

rachaduras de pés, duas vezes ao dia,  

hipersensibilidade ao ácido salicílico, durante  

homogênea. DOSEAMENTO: deve conter 18,0 a 22,0% de acido salicílico. 

no caso de calos secos e verrugas, aplicar a noite,  

a gravidez e lactação. Diabéticos devem usar com cautela. Evitar  

cobrindo com esparadrapo, e  

contato com os olhos, a  

face, órgãos genitais e  

retirando-o no dia seguinte. 

mucosas. Lavar as mãos após a aplicação. Interações com  

medicamentos: usado com sabões abrasivos,  

preparações para acne, preparações contendo álcool, cosméticos ou  

sabões com forte efeito secante podem causar  

efeitos irritantes ou secante cumulativa,  

resultando em irritação excessiva da pele.  

Reações adversas: pode 

ocorrer absorção e salicilismo em uso prolongado.  

água purificada 

Água destilada, Agua Deionizada, Água por Osmose Reversa, Água por  

Líquido 

Lavagem de ferimentos 

USP XXVII, 2007 - pág.1950. Martindale, 32ª Ed. - 1999 pág. 1644. 

Uso externo. Aplicar diretamente  

no local afetado. 

Não deve ser usado para injetáveis. A  

CARACTERES: Liquido límpido, incolor transparente inodoro, insípido e isento de partículas em suspensão.  

Liquido 

Ultrafiltração. (OBS: o sinônimo para água  

purificada deve ser utilizado conforme o processo de obtenção) 

ingestão pode causar diarréia,  

PH: Entre 5,0 a 7,0. TOC: Máximo 0,5 mg/l ou ppm ou  

devido à ausência de íons na água.  

500 ppb. (*) CONDUTIVIDADE: Máximo de 1,3 ms.  

(Análise de controle de qualidade em processo). BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g.  

FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. 

AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: Ps. aeruginosa;Esch. coli;Staphilococcus  

aureus; Salmonella sp. OBS. (*) O teste de TOC pode ser substituído  

pelos testes de pureza estabelecidos na Farmacopéia Brasileira 3a Edição (amônia, cálcio,  

cloreto, sulfato, acidez, alcalinidade, dióxido de  

carbono e resíduo pela evaporação). Não aplicável o teste de endotoxinas. 

álcool  

etílico 

Álcool etílico 70% (p/p). Álcool etílico 77° gl 

Álcool 70 

Solução 

Antisséptico 

Farmacopéia brasileira 2ª Ed, 1959 - pág. 1102 e  

Uso externo. Aplicar  

Manter distante de fontes de calor.  

CARACTERES: Líquido límpido incolor, odor característico de álcool,  

Liquido 

1194. Formulário Nacional 1ª Ed - DOU 15/08/05. 

diretamente no local  

(OBS: Embalagem  

volátil. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DENSIDADE:  

afetado, previamente 

máxima de 50ml p/ venda ao  

Deve estar entre 0,876 a 0,886 (20ºC). ALCOOMETRIA: Deve estar entre  

limpo, com o auxílio, se desejar, de  

público. Deve-se adicionar as advertências  

68,0 a 72,0 º (Alcoômetro 20o C). PH:Deve estar entre 5,5 a 8,5. 

algodão ou gaze. 

contidas na NBR 5991/97 e RDC 46 de 20/02/02.) 

Álcool 

etílico 

álcool etílico 70% (v/v). 

Álcool gel 

Gel 

Antisséptico de mãos. 

Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05.  

Uso externo. Aplicar diretamente 

(OBS: Deve-se adicionar as  

CARACTERES (Conforme especificação interna da empresa). DENSIDADE  

Semi-sólido 

Martindale 32ª Ed. 1999, pág. 1657 e 1099. 

no local afetado, previamente limpo, com o auxílio, se  

advertências contidas na NBR 5991/97 e RDC 46 de 20/02/02). 

(Conforme especificação interna da empresa). VISCOSIDADE (Conforme especificação interna da empresa). PH 

desejar, de algodão ou gaze. 

(Conforme especificação interna da empresa). 

amonia 

10% de amônia 

Amônia diluída 

Solução 

Neutralizar picadas de inseto.  

Farmacopéia Brasileira 3ª Ed, 1976 - pág. 1080/1081. Martindale 

Uso tópico. Aplicar no local da picada 

Evitar contato com os olhos. Nã 

CARACTERES: Líquido incolor, límpido, volátil, odor forte, picante  

Liquido 

32ª Ed, 1999, 1548. 

o inalar. Em contato com pele e olhos produz  

sabor cáustico e alcalino. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO: Deve conter no mínimo 9,00 a  

bolhas e vesículas. Queimadura de  

máximo de 10,000% de NH3. DENSIDADE: Entre 0,930 a 0,956. 

amônia provoca sensação na pele como ensaboada.  

Após a utilização não cobrir a  

picada com compressas. Manusear em  

local arejado e não agitar. Se  

ingerido, procurar auxílio médico. Qualquer acidente 

lavar com bastante água.  

Não usar na pele sem antes fazer o teste de  

sensibilidade. Não reaproveitar a embalagem.  

azul de metileno 

1% de azul de metileno 

Solução de azul de metileno. 

Solução 

Antisséptico 

Farmacopéia Brasileira 2ª Ed. 1959 - pág. 119. 

Aplicar sobre o local, com o  

O produto pode manchar a pele, nesse caso pode  

CARACTERES: Solução azul, odor característico, sem presença de substâncias  

Liquido 

Martindale, 32ª Ed- 1999 pág. 985. 

auxílio de gaze,  

ser utilizada uma solução de  

em depósito ou suspensão. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO.  

algodão ou espátula. Uso tópico.  

hipoclorito de sódio para clarear.  

DOSEAMENTO: Mínimo de 0,950% a máximo de 1,050% C16H18ClN3S. 

benjoin 

20% benjoim Sumatra Benzoin 

Tintura de benjoin 

Solução 

Antisséptico 

Farmacopéia Brasileira 2ª Ed., pág 813. Martindale, 1ª Ed.  

Aplicar sobre o local, com o  

Uso externo. Proteger da luz. Informações de  

CARACTERES: Líquido de cor castanha de cheiro aromático, suave e sabor acre;  

Liquido 

Espanhola - 2003  

pág. 1757. Martindale, 28ª Ed - 1982 pág. 314-315. 

auxílio de gaze,  

segurança: podem ocorrer reações de 

adicionando água, dá mistura leitosa e fortemente ácida.PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: 

algodão ou espátula.  

hipersensibilidade e dermatite de contato. 

Bicarbonato 

de sódio 

mínimo 99% de bicarbonato de sódio 

sal de vick  

Pó 

Antiácido 

Farmacopéia Brasileira, pág. 149-151. Farmacopéia  

Dissolver 2,5 g (1  

Não usar juntamente com  

CARACTERES: Pó cristalino branco, opacas, inodoro, sabor salgado.  

Sólido 

Brasileira 3ª Ed. Farmacopéia Brasileira 4ª Ed.- Parte II, pág. 133.  

colher de café) em um copo de  

dieta Láctea (a base de leite) devido a  

SOLUBILIDADE: 1 g dissolve-se em 10ml de água, insolúvel em álcool. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO:  

Martindale, 32ª Ed. - 1999 pág. 1153. Martindale 34ª  

água filtrada e tomar 30  

possibilidade de ocorrência de  

METAIS PESADOS: Máximo 10 ppm. PERDA POR DESSECAÇÃO:  

Ed. 2005 -pág. 1224. 

minutos antes das refeições,  

síndrome alcalino-láctea. Reações adversas: pode  

Máximo 0,25%. SUBSTÂNCIAS INSOLÚVEIS NA ÁGUA: Apresentar perfeitamente límpida.  

para neutralizar o 

ocorrer efeito rebote ácido,  

AMÔNIO: Máximo 20 ppm. CÁLCIO: Máximo 100 ppm. FERRO 

excesso de secreção gástrica no  

devido a estimulação da gastrina. No uso  

: Máximo 20 ppm. CLORETO: Máximo 150 ppm. CARBONATO:. PH: não superior a 8,6. SULFATO:  

estômago. 

prolongado exige acompanhamento médico.  

Máximo 150ppm. DOSEAMENTO: % NAHCO3 Deve conter no mínimo 99 e no máximo 101%. 

carbonato de cálcio 

mínimo de 98% de carbonato de cálcio 

carbonato de cálcio 

pó 

Antiácido 

Farmacopéia Brasileira 3ª Ed., 1976 - pág.  

1 a 2 g ao dia. 

Reações adversas: pode ocorrer  

CARACTERES: Pó fino, branco, inodoro e insípido. SOLUBILIDADE 

Sólido 

185,186,187. Martindale, 32ª Ed. -1999 pág.1182. 

efeito rebote ácido, devido à estimulação da  

: Praticamente insolúvel em água e álcool, levemente solúvel em água. PROVA DE  

gastrina.  

IDENTIFICAÇÃO: METAIS PESADOS: Máximo 20 ppm.  

PERDA POR DESSECAÇÃO: Máximo 2%. SUBSTÂNCIAS INSOLÚVEIS EM ÁCIDO  

CLORÍDRICO: Máximo 0,2%. AMÔNIO:  

Não desprender vapores de amônia. FERRO: Máximo 200 ppm. CLORETO: Máximo 350 ppm.  

BÁRIO, ESTRÔNCIO: Não deve turvar, nem precipitar. SULFATO:  

Máximo 100 ppm. FOSFATO DE CÁLCIO, SAIS DE ALUMÍNIO: Não deve haver  

turvação, nem precipitação. MAGNÉSIO: Não deve formar  

precipitado. DOSEAMENTO: Deve conter no mínimo 98% e no máximo 100,5% de 

carbonato de cálcio 

Carbonato 

de cálcio 

500 mg de carbonato de cálcio 

carbonato de cálcio 

cápsula 

Antiácido 

Farmacopéia Brasileira 3ª Ed., 1976 -pág. 185,186,187.  

2 a 4 cápsulas ao dia.  

Reações adversas: pode ocorrer efeito rebote  

PESO MÉDIO DA CÁPSULA (Conforme especificação interna da empresa). PROVA DE  

Sólido 

Martindale,  

32ª Ed. -1999 pág.1182. Formulário  

ácido, devido à estimulação da gastrina.  

IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO: Deve conter no mínimo 98% e no máximo 100,5% de carbonato de  

Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. 

cálcio (500mg) equivale 200mg de cálcio 

Carbonato 

de cálcio 

500 mg de carbonato de cálcio 

carbonato de cálcio 

comprimido 

Antiácido 

Farmacopéia Brasileira 4ª Ed. - 2000 - pág. 88-1. USP 24 - 2000, pág.  

2 a 4 comprimidos ao dia.  

Reações adversas: pode ocorrer efeito rebote  

CARACTERES. (Conforme especificação interna da empresa). SOLUBILIDADE: Praticamente  

Sólido 

278 e 279. 

ácido, devido à estimulação da gastrina.  

insolúvel em água e álcool, levemente solúvel em água. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO 

: Deve conter no mínimo 98% e no máximo 100,5% de carbonato de  

cálcio (500mg) equivale 200mg de cálcio 

Colódio 

lacto salicilado 

20,0% (g/ml) de ácido salicílico equivalente a 16,5% 

calicida 

Solução 

Verrugas comuns, plantar e calosidades.  

Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., pág. 256-257.  

Uso externo. Proteger as áreas ao redor da lesão com  

Não usar próximo aos olhos. Evitar o contato com as  

CARACTERES: solução densa, viscosa, límpida, transparente, móvel, odor etéreo-alcoólico, cor incolor a  

Liquido 

Formulário Nacional 1ª Ed.  

(p/p). 15.0 %  

vaselina sólida.  

ácido láctico 

- DOU 15/08/05. Martindale 34ª Ed., 2005 pág. 1157. 

Aplicar uma vez ao dia, até eliminação da  

mucosas e a pele íntegra. O uso é contra-indicado  

amarelada.TESTE DE PELÍCULA: Película esbranquiçada, homogênea, elástica,  

verruga ou calosidade, quatro camadas de  

colódio, esperando cada camada secar  

em diabéticos e em pacientes com  

flexível, aderente. DOSEAMENTO: Deve conter no mínimo 18,0% a  

22,0% de ácido salicílico. 

antes da reaplicação. 

déficits circulatórios em membros. 

colódio salicilado 

12,0% (g/ml) ácido salicílico  

calicida 

Solução 

Verrugas comuns, plantar e calosidades. queratoplástico.  

Farmacopéia Britânica 2003 (Salicylic Acid  

Uso externo. Proteger as áreas ao  

Não usar próximo aos olhos. Evitar o contato com as  

CARACTERES: solução densa, viscosa, límpida, transparente, móvel, odor etéreo-alcoólico, cor incolor a  

Liquido 

Collodion). Martindale 34ª Ed. - 2005 -  

pág. 1157. 

redor da lesão com vaselina  

mucosas e a pele íntegra. O uso é contra-indicado  

amarelada. TESTE DE PELÍCULA: Película esbranquiçada, homogênea, elástica, flexível, aderente.  

sólida. Aplicar uma vez ao dia,  

em diabéticos e em pacientes com déficits  

DOSEAMENTO: Deve conter no mínimo 13,00% a 15,80% de ácido salicílico 

até eliminação da verruga  

circulatórios em membros. 

ou calosidade,  

quatro camadas de colódio,  

esperando cada camada 

secar antes da reaplicação. 

enxofre 

10% de enxofre 

enxofre 

creme 

Escabiose e acne. 

Farmacopéia Portuguesa VII, 2004, Volume 2, pág. 18. Martindale 32a Edição,  

Uso tópico. Aplicar no local afetado. 

A aplicação de enxofre em uso tópico pode causa 

CARACTERES: Pó amarelo-citrino, muito fino, odor característico, sem sabor e levemente áspero ao tato.  

Semi-sólido 

1999, página 1091. 

r irritação na pele. Não ingerir. Manter fora do  

SOLUBILIDADE: Insolúvel em água e álcool, solúvel 350 partes de éter, 82 partes de clorofórmio. PROVA DE  

alcance das crianças. Contato com olhos, boca, e 

IDENTIFICAÇÃO: PONTO DE FUSÃO: Ponto de fusão em torno de 115ºC. CLORETO: Máximo 14 ppm.  

outras membranas mucosas deve ser  

SULFATO: Máximo 20 ppm. SULFETO: Não deve escurecer. ACIDEZ: OU ALCALINIDADE: O  

evitado. Contra indicações:  

filtrado deve ser neutro ao papel de tornassol. COMPOSTOS SOLÚVEIS 

hipersensibilidade ao enxofre. Reações adversas:  

: Máximo 0,1%. PERDA POR DESSECAÇÃO: Máximo 0,5%. RESÍDUO PELA INCINERAÇÃO:  

irritação na pele, vermelhidão ou  

Máximo 0,3%. DOSEAMENTO - %: Deve conter no mínimo 99,5% de  

escamação da pele. 

enxofre. 

éter alcoolizado 

35% de éter etílico (v/v). Álcool etílico 96% (v/v). 

Licor de hoffman 

Solução 

Utilizado para desengordurar a pele e  

Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., 1926 -pág. 342/343.  

Uso externo. Aplicar nas  

Pode ocorrer irritação local e  

CARACTERES: Líquido límpido, incolor, de odor etéreo, inteiramente  

Liquido 

como veículo em formulações para acne,  

Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. 

áreas afetadas,  

Fotossensibilidade .  

volátil e neutro ao papel de tornassol. DENSIDADE: Em torno de 0,770 -  

alopecia e antimicóticos tópicos, bem como, para remoção de fitas  

com auxílio de algodão.  

0,800 (25ºC). ACIDEZ: E ALCALINIDADE: Neutro ao papel de tornassol. RESÍDUO POR  

adesivas. 

EVAPORAÇÃO: deixe evaporar 50 ml de éter alcoolizado: o resíduo,  

dessecado a 100º, não deve pesar mais de 0,006 g. 

extrato fluído de  

10% extrato de rosas rubras em mel. 

mel rosado 

Solução 

Adstringente nas estomatites, principalmente infantil  

Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. - 1929. pág.579. The Complete German  

Aplicar puro ou diluído em água, na  

CARACTERES: Líquido límpido, xaroposo, cor pardo-avermelhada, cheiro de rosa e sabor aromático,  

Liquido 

rosas rubras 

(sapinho). 

Comission E Monographs - pág 196/197; PDR FOR Herbal Medicines pág 644 

boca ou garganta com cotonete,  

fracamente adstringente. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DENSIDADE: Entre 1,200 a 1,300 (25ºC).  

chupeta ou gargarejo. 

DOSEAMENTO% Taninos - Deve estar entre 1,50 a 3,00%, ou outra  

metodologia que quantifique o ativo (10% extrato de rosas rubras). BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500  

UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g.  

AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. 

glicerina 

Mínimo 95% de glicerina 

glicerina 

Solução 

Demulcente, emoliente, umectante e hidratante.  

Farmacopéia Brasileira 3ª Ed, 1976 -pág. 494/495. Farmacopéia Brasileira 4ª  

A glicerina farmacêutica é um  

Contra indicações: pode ocorrer hipersensibilidade 

CARACTERES: Líquido xaroposo, incolor, límpido, inodoro ou leve odor, sabor doce. ALCALINIDADE  

Liquido 

Ed. - Parte II -pág. 95- 96. Martindale 32ª Ed., 1999, pág. 1585. 

produto com excelente atividade  

. Precauções e advertências: não ingerir.  

E ACIDEZ: Suas soluções são neutras ao papel de tornassol. SOLUBILIDADE: Miscível com água 

sobre a pele, exercendo o efeito  

e com álcool, insolúvel em éter, clorofórmio. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DENSIDADE:  

demulcente, isto é, quando  

1,25 a 1,26 (25ºC). COBRE: Não deve haver aparecimento de coloração. FERRO: Não deve  

aplicado sobre locais irritados ou  

produzir mais que uma fraca coloração rosa. CLORETO: Não deve haver turvação. COMPOSTOS  

lesados, tendem a formar um 

a  

CLORADOSA turvação não deve ser mais intensa que a solução preparada.SULFATO: Não deve  

película protetora contra  

haver turvação. ACROLEÍNA, GLICOSE, C. AMONIACAIS: Não tornar amarela, nem desprender  

estímulos resultantes do contato  

vapores de amoníaco. OUTRAS SUBSTÂNCIAS REDUTORASA solução não deve escurecer. ÁCIDOS  

com o ar ou irritantes  

GRAXOS E ÉSTERES: A diferença da titulação não deve ser maior que  

ambientais. Espalhar o  

1,6ml. SACAROSE: Não deve produzir precipitado vermelho-tijolo.  

produto friccionando 

RESÍDUO POR IGNIÇÃO: Máximo 0,05%. DOSEAMENTO: Deve conter 

sobre toda a área de uso. 

no mínimo 95% e no máximo 101% de glicerina. 

hidróxido de alumínio e magnésio 

Hidróxido de magnésio 4% e de alumínio 6%. 

Suspensão de hidróxido de  

alumínio e magnésio 

Suspensão 

Antiácido, coadjuvante no tratamento de úlceras  

Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. Martindale 

Uso interno. Tomar de 5  

Agitar antes de usar. 

CARACTERES (Conforme especificação interna da empresa).  

Liquido 

gástricas e duodenais e esofagite de refluxo. 

1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 1355. 

a 10 ml, quatro vezes ao dia, 15 minutos antes  

PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: VISCOSIDADE (Conforme especificação interna da empresa). PH 

das refeições e antes de deitar, ou a critério médico. 

(Conforme especificação interna da empresa). DOSEAMENTO:  

Hidróxido de magnésio 4% e de alumínio 6%. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g.  

FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE 

PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. 

hidróxido de alumínio 

Hidróxido de alumínio 6%.  

Suspensão de hidróxido de  

alumínio. 

Suspensão 

Antiácido, coadjuvante no tratamento de úlceras  

Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. RDC 277  

Uso interno. Tomar de 5 a 10 ml, quatro 

Agitar antes de usar. Obstipante (prende o intestino). 

CARACTERES: (Conforme especificação interna da empresa).  

Liquido 

vezes ao dia, 15 minutos antes  

gástricas e duodenais e, esofagite de refluxo.  

de 22/10/02. Martindale, 32ª Ed. - 1999 pág. 1554. 

das refeições e antes de deitar, ou a critério médico. 

PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: VISCOSIDADE: (Conforme especificação interna da empresa). PH 

(Conforme especificação interna da empresa). DOSEAMENTO hidróxido  

de alumínio 6%. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS:  

Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E.  

Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. 

hipoclorito de sódio 

hipoclorito de sódio, volume correspondente a  

Líquido de Dakin. Líquido Antisséptico de Dakin. Solução diluída de hipoclorito de sódio 

Solução 

Antisséptico local, para curativo de feridas e  

Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. - 3º Suplemento -pág. 38/39. 

Uso externo.  

Não ingerir, não inalar, produto  

CARACTERES: Líquido límpido, incolor, possuindo leve odor de cloro,  

Liquido 

Aplicar nas áreas afetadas, puro ou diluído em água.  

0,5 g de cloro ativo. 

úlceras. Utilizado em odontologia na irrigação de canais desvitalizados. 

fortemente oxidante. Evitar contato com os olhos e mucosas. 

de reação neutra em presença de fenolftaleína em pó. PH: - Deve estar entre 9,0 a 12,0. DOSEAMENTO - Deve conter 0,400 a 0,529%  

de Cloro ativo. 

hipossulfito de sódio 

hipossulfito de sódio a 40% 

Solução de hipossulfito de sódio. Tiossulfato de sódio. 

Solução 

Tratamento da ptiríase versicolor 

Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05.  

Uso externo. Aplicar na  

Não ingerir.Restrição: uso em gestantes,  

CARACTERES: A Solução de Hipossulfito de Sódio deve ser um  

Liquido 

Farmacopéia Brasileira 1ª  

área afetada:  

crianças, portadores de distúrbios da tireóide. Não administrar em  

líquido límpido, incolor, sem odor  

Ed., 1926 - pág. 889/890. Martindale, 32ª Ed. - 1999 pág. 996. 

pediátrico e adulto.  

característico. PH: Não menos que 9,0. DOSEAMENTO: 38 a 42%  

portadores de diabetes mellitus. Se houver  

iodeto de potássio 

iodeto de potássio a 2% 

Xarope de iodeto de potássio 

Xarope 

Mucolítico e Expectorante. 

Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05.  

Uso interno. 15 ml (1 colher de sopa),  

descoloração do produto, este deverá ser  

CARACTERES (Conforme especificação interna da empresa). PROVA DE IDENTIFICAÇÃO:  

Liquido 

duas vezes ao dia, ou a critério médico. 

VISCOSIDADE (Conforme especificação interna da empresa). PH  

(Conforme especificação interna da empresa). DOSEAMENTO 2% iodeto de potássio. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g.  

Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., págs. 525-526. 

descartado. 

FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P.  

Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. 

iodo  

iodo 0,1% + álcool etílico 50% (v/v) 

Álcool iodado.  

Solução 

Antisséptico 

Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. Remington Pratice of  

Uso externo. Aplicar topicamente em  

Contra indicações: contra indicado  

CARACTERES: Líquido límpido, castanho-avermelhado, odor  

Liquido 

The Science and Pharmacy 19ª Ed. - 1995 - pág. 1267. 

curativos no tratamento de  

para pessoas com histórias de hipersensibilidade  

característico de iodo. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO. DOSEAMENTO IODO: Mínimo 0,095 a máximo  

feridas, principalmente para  

irrigações de feridas. 

a compostos de iodo. Precauções e 

0,150 g de iodo. DENSIDADE: Deve estar entre 0,955 a 0,980. 

advertências: ao aplicar o produto na pele não cobrir  

o local com tecido oclusivo. Reações  

adversas: a hipersensibilidade, geralmente,  

manifesta-se por erupções  

papulares e vesiculares eritematosas na  

área aplicada. Se ingerido  

acidentalmente podem afetar a mucosa  

gastrintestinal. 

iodo  

iodo 2% 

Tintura de iodo fraca 

Solução 

Antisséptico 

Farmacopéia Brasileira 2ª Ed. pág. 712. Formulário  

Uso externo. Aplicar  

Contra indicações: contra indicado  

CARACTERES: Líquido límpido, castanho-avermelhado, odor  

Liquido 

Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. 

topicamente em curativos 

para pessoas com histórias de  

característico de iodo. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO  

no tratamento de feridas. 

hipersensibilidade a compostos de iodo. Precauções e 

IODO: Mínimo 1,800 a máximo 2,250 g de iodo. DOSEAMENTO DE IODETO: Deve conter no mínimo  

advertências: ao aplicar a tintura de 

1,300 a 1,700 g de Iodeto. DENSIDADE: Deve estar entre 0,955  

iodo na pele não cobrir o local com tecido oclusivo. O  

a 0,980. 

produto não deve ser usado em  

casos de, feridas abertas (pode resultar em  

absorção do iodo) e em curativos  

oclusivos. Restrição de uso: neonatais e  

gestantes pode causar intoxicação  

pelo iodo. Evitar uso prolongado. 

iodo  

iodo 5% 

Tintura de iodo forte 

Solução 

Antisséptico 

Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05 

Uso externo. Aplicar topicamente  

Contra indicações: Contra indicado para pessoas com  

CARACTERES: Líquido límpido, castanho-avermelhado, odor característico de iodo. PROVA DE  

Liquido 

em curativos no tratamento de feridas. 

histórias de hipersensibilidade a compostos de  

IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO IODO: Mínimo 6,3a máximo 6,7g de iodo. DENSIDADE: Deve estar entre  

iodo. Precauções e advertências: ao aplicar a tintura de 

0,955 a 0,980. 

iodo na pele não cobrir o local com tecido oclusivo. O  

produto não deve ser usado em casos de, feridas  

abertas (pode  

resultar em absorção do iodo) e em curativos  

oclusivos. Restrição de uso:  

neonatais e gestantes pode causar intoxicação  

pelo iodo. Evitar uso prolongado. 

iodopoli-vidona 

10% iodopolividona que equivale a 1% iodo ativo 

iodopolividona 

Solução aquosa 

Antisséptico para uso tópico 

USP XXIII pág. 1268-1269. Formulário Nacional 1ª Ed. U- DO 15/08/05.  

Uso externo. Aplicar topicamente, 

O produto não deve ser usado em casos de alergia  

CARACTERES: Líquido límpido, castanho-avermelhado, odor característico de iodo, sem presença  

Liquido 

Martindale 

32 ed pág. 1123-4. 

nas áreas afetadas ou  

ao iodo, feridas abertas (pode  

de partículas em suspensão. PH: Entre 2,5 a 6,5. DOSEAMENTO: Mínimo  

a critério médico. Ação: é um  

resultar em absorção do iodo) e em curativos  

0,800% a 1,200% de iodo: disponível. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: 

produto a base de  

oclusivos. Restrição de uso:  

polivinil pirrolidona iodo em  

neonatais e gestantes pode causar intoxicação  

solução aquosa, um  

pelo iodo. Evitar uso prolongado.  

complexo estável e ativo que  

Em caso de ingestão acidental tomar bastante  

libera o iodo progressiva 

leite ou clara de ovos batidas em água. 

mente. É ativo contra todas as  

formas de bactérias  

não esporuladas, fungos e  

vírus, sem irritar nem  

sensibilizar a pele,  

sendo facilmente  

removível em água. 

iodopoli-vidona 

10% iodopolividona que equivale a 1% iodo ativo 

iodopolividona 

Solução hidro-alcoólica 

Demarcação do campo operatório e preparação  

USP XXIII pág. 1269. Formulário Nacional 1ª Ed.  

Uso externo. É indicado  

O produto não deve ser usado em 

CARACTERES: Líquido límpido, castanho-avermelhado, odor  

Liquido 

pré-operatória (anti-sepsia da pele). 

DOU 15/08/05. Martindale 32ª Ed. pág. 1123-4. 

na demarcação do campo  

casos de alergia ao iodo, feridas  

característico de iodo, sem presença de partículas em suspensão.PH: Entre 2,5 a 6,5. DOSEAMENTO: Mínimo  

operatório e na  

abertas (pode resultar em  

0,800% a 1,200% de iodo disponível . PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: 

preparação pré-operatória  

absorção do iodo) e em curativos oclusivos.  

da pele do paciente e  

Restrição de uso: neonatais e  

da equipe cirúrgica. Aconselha- 

gestantes pode causar intoxicação pelo iodo. Evitar  

se espalhar na pele e  

uso prolongado. Se ingerido, beber  

massagear por 2 minutos.  

grande quantidade de leite ou claras de ovos batidas  

Deixar evaporar o  

em água. Em contato com os  

álcool normalmente. Se  

olhos, lavá-los com água  

necessário, repetir a  

corrente. Em qualquer um dos  

operação. Ação: é um produto a  

casos procure orientação médica. 

base de polivinil  

pirrolidona iodo em  

solução alcoólica, um  

complexo estável e  

ativo que libera o iodo 

progressivamente. É  

ativo contra todas as  

formas de bactérias  

não esporuladas, fungos e  

vírus. O emprego do  

produto para prevenção e tratamento  

de infecções cutâneas não 

apresenta o inconvenient 

e de irritações da pele e por  

ser hidrossolúve 

l não mancha  

acentuadamente a pele,  

sendo facilmente removível  

em água. 

iodopoli-vidona 

10% iodopolividona que equivale a 1% iodo ativo 

iodopolividona 

Solução com tensoativos 

Anti-sepsia da pele, mãos e antebraços. 

USP XXIII pág. 1269. Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05 

Uso externo. É indicado na  

O produto não deve ser usado em  

CARACTERES: Líquido límpido, castanho-avermelhado, odor  

Liquido 

casos de alergia  

característico de iodo, sem presença  

degermação das mãos e  

ao iodo, feridas abertas (pode  

de partículas em suspensão. PH: Entre 2,5 a 6,5. DOSEAMENTO: Mínimo  

braços da equipe  

resultar em absorção do iodo)  

0,800% a 1,200% de iodo disponível. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: 

cirúrgica e na  

e em curativos oclusivos.  

preparação  

Restrição de uso:  

pré- 

neonatais e  

operatória  

gestantes pode  

da pele de pacientes.  

causar intoxicação pelo iodo. Evitar  

Aconselha-se espalhar na pele e  

uso prolongado. Se ingerido, beber grande quantidade 

massagear por 2  

de leite ou claras de ovos batidas  

minutos. Enxaguar  

em água. Em contato com os  

com água corrente e  

olhos, lavá-los com água  

repetir a aplicação se  

corrente. Em qualquer um dos  

necessário, secando a  

casos procure orientação médica. 

pele com gaze ou  

toalha esterilizada.  

Ação: é um produto a  

base de polivinil pirrolidona  

iodo em solução  

degermante,  

um complexo  

estável e ativo que  

libera o iodo progressivamente. É  

ativo contra todas as  

formas de  

bactérias não esporuladas, 

fungos e vírus. O  

emprego do produto para prevenção e  

tratamento de infecções cutâneas não 

apresenta o inconvenient 

e de irritações da  

pele e por ser hidrossolúve 

l não mancha  

acentuadamente a pele,  

sendo facilmente  

removível em água. 

manteiga de cacau  

mínimo de 70% de manteiga de cacau 

manteiga de cacau 

Bastão 

Emoliente para rachaduras nos lábios. 

Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. , 573-574. Martindale 32ª Ed., 1999, pág.1385. 

Aplicar sobre os lábios várias vezes ao dia. 

Não há. 

CARACTERES: Massa sólida, branco-amarelada, untuosa ao tato, de odor e sabor que lembram os de cacau  

Sólido 

torrado, sem a presença de corantes. SOLUBILIDADE: Fracamente  

solúvel em álcool Reagente, solúvel em álcool absoluto Reagente fervente, e bem solúvel em éter reagente e clorofórmio. PONTO DE FUSÃO  

(Conforme especificação interna da empresa). ÍNDICE DE ACIDEZ  

(Conforme especificação interna da empresa). ÍNDICE DE SAPONIFICAÇÃO (Conforme  

especificação interna da empresa). BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500  

UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P.  

Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. 

nitrato de prata  

mínimo 99,8% nitrato de prata 

nitrato de prata lápis 

Bastão 

Ceratolíticos e ceratoplásticos. cáustico  

Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. pág. 601. Martindale  

Uso externo. Aplicar uma vez ao dia.  

Não usar nos olhos. Evitar  

CARACTERES (Conforme especificação interna da empresa).  

Sólido 

para verrugas ou outros pequenos crescimentos da pele. 

1ª Ed. Espanhol 2003- pág. 1833. 

atingir pele sadia. Uso não aconselhável em  

PROVA DE IDENTIFICAÇÃO. DOSEAMENTO: Mínimo 99,8% de Nitrato de Prata. 

pacientes diabéticos ou com  

problemas circulatórios.  

óleo de amêndoas 

100% óleo de amêndoas 

óleo de amêndoas puro 

Óleo 

Emoliente 

Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., 1926 - pág. 610. Martindale 1ª Ed.  

Aplicar o óleo sobre a pele seca ou  

Contra indicações: pessoas alérgicas ao produto.  

CARACTERES: Líquido límpido, incolor ou levemente amarelado, quase inodoro. SOLUBILIDADE:  

Liquido 

Espanhola, 2003 pág. 1749. 

molhada ou após o banho. 

Precauções e advertências: não é o caso.  

Praticamente insolúvel em etanol 96, miscível em éter, clorofórmio e vaselina. PROVA DE  

IDENTIFICAÇÃO: DENSIDADE: Cerca de 0,910 a 0,920 (25ºC.) PROVAS DE IMPUREZA: verificar  

ausência de ÓLEO SEMENTE PÊSSEGO, ABRICÓ, GERGELIM: Não deve tomar coloração  

avermelhada ou parda. ÓLEO DE GERGELIM: Não deve apresentar  

coloração vermelha. ÓLEO DE ALGODOEIRO: Não deve produzi coloração vermelho-vinhosa. ÓLEO  

DE AMENDOIM: Não deve turvar, nem precipitar. VÁRIOS ÓLEOS  

ESTRANHOS: Deve conserva-se límpido. ÓLEOS ESTRANHOS; PARAFINA LÍQUIDA: Não deve  

depositar nenhum ácido graxo, nem se turva pela adição de 1ml de álcool.  

ÓLEOS SECATIVOS: Deve converte-se numa massa branca sólida. ÍNDICE DE  

SAPONIFICAÇÃO. INDICE DE INSAPONIFICAÇÃO. ÍNDICE DE ACIDEZ. 

óleo de rícino 

100% óleo de rícino 

óleo de mamona 

Óleo 

Laxante. Emoliente para a pele 

Farmacopéia Brasileira 2ª Ed., 1959 - pág. 613/614.  

Doses de 15 ml (1 colher  

Precauções e advertências: em  

CARACTERES: Óleo viscoso, quase incolor ou amarelo pálido, odor e  

Liquido 

Martindale 1ª Ed. (espanhol) - pág. 1839. 

de sopa) promove a evacuação  

grandes doses pode causar náusea, vômitos,  

sabor característico. SOLUBILIDADE: Solúvel a 20º, em 2 volumes de álcool, ácido acético,  

aquosa entre 1 a 3 horas, ação rápida.  

cólica e severo efeito purgativo.  

éter, clorofórmio e éter de petróleo. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO:  

Contra indicações: contra-indicado nos casos de  

DENSIDADE: Cerca de 0,945 a 0,965 (25ºC). ÍNDICE DE ACIDEZ: Máximo 4,0%. ÍNDICE DE IODO:  

obstrução intestinal crônica,  

Entre 83 a 88. ÍNDICE DE SAPONIFICAÇÃO: Entre 177 a 187.  

doença de crohn, colite ulcerativa e  

VISCOSIDADE: (Conforme especificação interna da empresa).  

qualquer outro episódio de inflamação no intestino. 

BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS  

TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus  

aureus; Salmonella sp. 

óleo mineral 

100% óleo mineral 

petrolato líquido 

óleo 

Laxante e terapia em uso tópico para pele ressecada e áspera 

Farmacopéia Brasileira 3ª Ed. - 1977 - pág. 640-642.  

No tratamento da prisão de  

Contra-indicações: deve-se evitar o uso na  

CARACTERES: Liquido oleaginoso, transparente, límpido, incolor, não fluorescente, inodoro quando frio.  

Liquido 

Martindale 1ª Ed. Espanhol  

2003- pág. 1602 (6403-I). 

ventre, 15 ml (1 colher de sopa) à  

presença de náuseas, vômitos, dor abdominal,  

SOLUBILIDADE: Insolúvel em água e no álcool, solúvel nos óleos voláteis. PROVA DE  

noite e outra dosagem no  

gravidez, dificuldade de  

IDENTIFICAÇÃO: DENSIDADE: Entre 0,845 a 0,905 (25o C).  

dia seguinte ao despertar.  

deglutição, refluxo gastroesofágico e  

VISCOSIDADE. NEUTRALIDADE: Permanece neutro ao papel de tornassol. LIMITES DE  

Caso não obtenha  

em pacientes acamados. Esse  

COMPOSTOS POLINUCLEARES: Máximo 1/3 da absorbância do  

êxito, aumente a dosagem  

medicamento é contra indicado para crianças  

padrão. Ab Padrão=PARAFINA SOLIDA. Óleo é suficientemente límpido sobre fundo branco.  

para 30 ml ( 2 colheres  

menores de 6 anos. Precauções  

COMPOSTOS SULFUROSOS: Mistura não deve escurecer, apos  

de  

sopa) à noite e 15 ml pela  

e advertências: laxantes não devem ser  

aqueci/to a 70o C, durante 10 min, e resfriamento. PRESENCA DE ACIDO SULFURICO: filtrado não  

manhã. Crianças  

utilizados por mais de 1 semana  

deve modificar-se pelo soluto pelo nitrato de prata. PRESENCA DE  

maiores de 6 anos: (1-2ml) por kg  

a menos que indicado por um médico. Não  

ACIDO CLORIDRICO filtrado não deve modificar-se pela adição de soluto de nitrato de prata.  

de peso a noite ou  

administrar junto com alimentos ou  

BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS  

pela manhã). Administraç 

quando houver presença de  

TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus  

ão a crianças  

hemorragia retal. Se notar alteração  

aureus; Salmonella sp. 

menores de 6 anos, consulte o  

repentina dos hábitos intestinais durante duas  

seu médico. 

semanas, consulte um médico antes  

de fazer uso de laxantes. Desaconselhável  

após cirurgia anoretal, pois  

poderá causar prurido anal. A exposição ao sol  

após aplicação do produto na pele  

pode provocar queimaduras. O produto não  

contém protetor solar. E não  

protege contra os raios solares. Há  

risco de toxicidade por aspiração. Uso  

durante a gravidez e  

lactação: o uso crônico durante a  

gravidez pode causa  

hipoprotrombinemina e doenças hemorrágicas do  

recém nascido.  

Não deve ser utilizado durante a gravidez e  

amamentação exceto sob a orientação  

médica. Interações medicamentosas:  

o uso prolongado pode reduzir a absorção das  

vitaminas lipossolúveis (a, d, e, k), cálcio,  

fosfatos e alguns  

medicamentos administrador por via oral, como  

anticoagulantes, cumarínicos, ou indandionicos,  

anticoncepcionais e glicosídeos cardíacos.  

Reações adversas: efeitos metabólicos,  

redução do nível sérico de beta-caroteno, efeito  

gastrintestinais, dosagem oral excessiva pode  

resultar em incontinência e  

prurido anal. Efeitos  

respiratórios: o óleo mineral deprime o reflexo  

da tosse facilitando a aspiração  

podendo ocorrer pneumonia lipidica, mesmo  

em indivíduos normais. Os pacientes menores 

de 6 anos, idosos debilitados e com disfalgia estão  

mais sujeitos a aspiração de  

gotículas de óleo que pode levar a  

pneumonia lipidica. 

óxido de zinco 

10% óxido de zinco 

pomada de óxido de zinco 

Pomada 

secativo e anti-eczematoso 

Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., 1926 - pág. 752.  

Uso externo. Aplicar no  

CARACTERES: Pomada branca, praticamente inodora.  

Semi-sólido 

Martindale, 31ª Ed., pág. 1099 

local duas ou mais  

DOSEAMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO: Entre 9 a 11%. 

vezes ao dia. 

óxido de zinco 

25% óxido de zinco 

pasta d'água 

pasta 

Antisséptico, secativo, cicatrizante. 

Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05.  

Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, duas a  

Agitar antes de usar. 

CARACTERES: Pasta branca acinzentada, praticamente inodora,  

Semi-sólido 

Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003-pág. 2211. 

três vezes ao dia, exceto em zonas pilosas. 

após tempo em repouso separa-se água. DOSEAMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO: 25% óxido de zinco.  

BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g.  

AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. 

óxido de zinco + calamina 

25% óxido de zinco e 10% de calamina. Calamina (EUA) =  

pasta d'água com calamina 

pasta 

Antisséptico e secativo. Adstringente e antipruriginoso leve. 

Formulário Nacional 1ª Ed. DOU 15/08/05.  

Uso externo. Aplicar nas áreas  

Agitar antes de usar 

CARACTERES: Pasta branca acinzentada, praticamente inodora, após tempo em repouso separa-se  

Semi-sólido 

Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 

óxido de zinco com pequena  

quuantidade de óxido de ferro. BF  

2001 - carbonato básico de zinco + óxido de ferro. 

2211. 

afetadas, duas a três vezes ao dia, exceto nas zonas pilosas. 

água. DOSEAMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO: 25% óxido de zinco.  

BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g.  

AUSÊNCIA DE PATÓGENOS:AUSÊNCIA DE  

PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. 

óxido de zinco +  

enxofre 

25% óxido de zinco e 10% de enxofre.  

pasta d’água com enxofre  

pasta 

Escabiose, principalmente, quando  

Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05.  

Uso externo.  

Agitar antes de usar 

CARACTERES: Pasta branca acinzentada, praticamente inodora,  

Semi-sólido 

Aplicar nas áreas afetadas, duas a três vezes ao dia, exceto  

houver infecção secundária. 

Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003-pág. 2211. 

nas zonas pilosas. 

após tempo em repouso separa-se água. DOSEAMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO: 25% óxido de zinco.  

BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS  

TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS:AUSÊNCIA DE  

PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. 

óxido de zinco + mentol 

25% óxido de zinco e 0,5% mentol. 

pasta d’água mentolada  

pasta 

Antisséptico, secativo e cicatrizante. Ação  

Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05.  

Uso externo. Aplicar nas  

Agitar antes de usar 

CARACTERES: Pasta branca acinzentada, com odor de mentol,  

Semi-sólido 

refrescante.  

Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003- pág. 2211 

áreas afetadas, duas a três vezes ao dia,  

após tempo em repouso separa-se água. DOSEAMENTO DE ÓXIDO  

exceto em zonas pilosas.  

DE ZINCO: 25% óxido de zinco. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS  

TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE  

PATÓGENOS:AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus;  

Salmonella sp. 

parafina sólida 

100% parafina sólida 

parafina sólida 

barra 

Uso em  

Farmacopéia  

Uso externo.  

Contra  

CARACTERES: Massa sólida,  

fisioterapia em  

Brasileira 2ª Ed. -  

Uso em  

indicações e  

incolor ou branca, mais ou menos  

forma de banho  

1959 - pág.  

fisioterapia  

precauções:  

translúcida, microcristalina;  

de cera para aliviar a dor de  

630/631. Martindale 1ª Ed.  

em forma de banho de  

não há relatos de efeitos  

inodora, insípida, untuosa ao tato. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO:  

articulações  

(espanhol) 1603.  

cera  

adversos ou  

ACIDEZ: ou alcalinidade - aqueça  

inflamadas. 

Martindale 32ª Ed. 

parafínica  

contra  

2,0 g com igual volume de álcool  

pág.1382 (4601-w). USP 29, pág.  

para aliviar a dor de  

indicações.  

R: o álcool separado deve ser neutro ao papel de tornassol.  

3707. 

articulações inflamadas. 

Substâncias facilmente carbonizáveis - Num tubo seco  

munido de rolha esmerilhada, coloque 5 ml, fundidos à  

temperatura pouco acima da de fusão ( 68 a 72ºC), e aqueça  

durante 10 minutos no banho-maria a 70º; durante este tempo,  

agite o tubo de maneira a fazer a mistura ir de uma ponta a outra: o 

ácido sulfúrico não deve apresentar-se mais escuro do que  

a mistura padrão preparada a partir de 3 ml de cloreto férrico  

(SC) , 1,5 ml de cloreto cobaltoso SR, 0,5m de sulfato cúprico (SC) e 

5 ml de parafina líquida. ABSORBÂNCIA: Uma solução a  

0,05% (p/v) em 2,2,4-trimetilpentano, a 290 nm, não  

maior que 0,5. ÁCIDO SULFÚRICO - agite durante 1 minuto 5 g de  

parafina fundida com 25 ml de água destilada a 80º e filtre: o  

filtrado não deve modificar-se pelo soluto de nitrato de bário. ÁCIDO CLORÍDRICO - soluto  

anterior  

também não se modifica pelo soluto de nitrato de prata.  

SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS ESTRANHAS - aqueça a banho- 

maria durante 5 minutos, em uma cápsula de porcelana, 10 g de  

parafina com 10 gotas de solução de permanganato de potássio a  

1:1000, sob agitação constante : a cor rosea-arroxeada do  

permanganato não deve desaparecer. 

pedra hume 

mínimo 99,5% de pedra hume 

alúmen de potássio 

pó  

Adstringente e  

Farmacopeia Brasileira 2º Ed.  

Aplicar sobre os ferimentos  

Soluções acima da  

CARACTERES: Pó cristalino ou cristais, branco, inodoro.  

Sólido 

hemostático tópico. 

pág. 97. USP 23ª Ed. 1995 - pág. 53. 

ou fissuras. Uso limitado a  

concentração indicada  

SOLUÇÃO AQUOSA: Ácida ao papel de tornassol.  

Martindale, 32ª Ed. - 1999 pág. 1547. 

pequenos cortes na pele.  

podem causar efeito irritante, 

SOLUBILIDADE: 1g dissolve-se 7,5ml de água, 0,3ml de água  

Utilizar na forma sólida ou 

ou ser corrosivo. A  

fervente e 2,5ml de glicerina, insolúvel em álcool. PONTO DE  

em solução a 1% de pedra  

ingestão acidental pode  

FUSÃO: Cerca de 92º funde em sua água de cristalização. PROVA  

hume em 100ml de água 

causar hemorragia  

DE IDENTIFICAÇÃO: AMÔNIO: Os vapores que se desprenderem não 

filtrada ou fervida. 

gastrintestinal. Neste caso  

devem azulecer o papel de tornassol. CÁLCIO: Não deve  

procurar imediatamente 

haver turvação, nem precipitação. FERRO: No máximo 20 ppm.  

auxílio médico. 

CLORETO: No máximo 10 ppm. SUBSTÂNCIAS INSOLÚVEIS NA  

ÁGUA: Máximo 0,005g. DOSEAMENTO: No mínimo 99,5% de KAl(SO4)2. 

Permangana to de potássio 

100 mg de permanganat o de potássio 

permanganato de potássio 

comprimido 

Dermatites e exsudativas, como  

Farmacopéia Brasileira 3ª Ed. 1976 - página 662/663.  

Diluir o comprimido no momento do uso,  

O permanganato de potássio é um potente  

CARACTERES: Pó ou Comprimido de coloração preto-arroxeado, brilho metálico, septado.  

Sólido 

adstringente bactericida. 

Formulário Nacional 1ª Ed. DOU 15/08/05.  

em um a quatro litros de água e  

oxidante que se decompõe em contato com a matéria  

SOLUBILIDADE: 1 g dissolve-se em 14 ml de água fria, em 3,5 ml de água fervente. DOSEAMENTO PERMANGANATO DE  

Martindale 32ª Ed., 1999, pág. 1123. 

usar na forma de compressas  

ou no banho, ou a critério médico.  

orgânica, pela liberação do oxigênio.  

POTÁSSIO: 100 mg (99% a 100,5%.). 

Exerce função antisséptica. “Não deve ser ingerido” - o  

uso de pós-concentrados e  

soluções concentradas pode ser cáustico e em algumas vezes o  

uso de soluções freqüentemente  

podem ser irritantes ao tecido cutâneo, além de tingir a pele  

de marrom. No caso de ingestão acidental  

procurar auxílio médico. O produto é destinado somente  

para uso externo (uso tópico). O uso  

excessivo na mucosa vaginal pode alterar o ph: vaginal (4,5 a 5),  

acelerando a descamação do epitélio e eliminando  

os bacilos de döederlein. As duchas  

vaginais devem ser usadas, exclusivamente, em  

casos de infecções purulentas. 

permanganato de potássio 

mínimo 97% de permanganato de  

permanganato de potássio 

pó 

Dermatites e exsudativas, como  

Farmacopéia Brasileira 3ª Ed. - 1976 - página 662/663.  

Diluir o pó no momento do uso, em  

O permanganato de potássio é um potente  

CARACTERES: Pó ou Comprimido de coloração preto-arroxeado, brilho metálico, septado.  

Sólido 

potássio. OBS: envelope contendo 100mg de  

adstringente bactericida.  

Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05.  

um a quatro litros de água e usar na  

oxidante que se decompõe em contato com a matéria  

SOLUBILIDADE: 1 g dissolve-se em 14 ml de água fria, em 3,5 ml de água fervente. DOSEAMENTO PERMANGANATO DE  

Martindale 32ª Ed., 1999, pág. 1123. 

forma de compressas ou no  

permanganato de  

potássio em pó. 

banho, ou a critério médico. 

orgânica, pela  

POTÁSSIO: Mínimo 97% e no máximo 100,5%. 

liberação do oxigênio. Exerce função antisséptica.  

“Não  

deve ser ingerido” - o uso de pós-concentrados e  

soluções concentradas pode  

ser cáustico e em algumas vezes o  

uso de soluções freqüentemente podem ser irritantes  

ao tecido cutâneo, além de tingir a pele  

de marrom. No caso de ingestão acidental procurar auxílio  

médico. O produto é destinado somente  

para uso externo (uso tópico). O uso excessivo na mucosa  

vaginal pode alterar o pH: vaginal (4,5 a 5),  

acelerando a descamação do epitélio e eliminando  

os bacilos de döederlein. As duchas  

vaginais devem ser usadas, exclusivamente, em  

casos de infecções purulentas. 

peróxido de benzoíla 

2,5 % a 5% de peróxido de benzoíla 

Gel de peróxido de benzoíla 

gel 

Tratamento tópico da acne. 

Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. Martindale  

Uso externo. Aplicar fina camada de gel nas  

Contra-indicado para menores de 12 anos.  

CARACTERES (Conforme especificação interna da empresa). VISCOSIDADE (Conforme  

1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 1317 

áreas afetadas, uma a duas vezes ao dia.  

O peróxido de benzoíla pode descolorir os cabelos  

especificação interna da empresa). DOSEAMENTO PERÓXIDO DE BENZOILA (Doseamento conforme concentração).  

Recomendável uso de  

bloqueador solar não alcoólico durante o dia. 

e manchar roupas. Pode ocorrer  

BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100  

sensibilização de contato em alguns pacientes, além de  

UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. 

vermelhidão e descamação. Em uso  

prolongado ocasiona dermatite. 

peróxido de  

benzoíla 

10% de peróxido de benzoíla 

Gel de peróxido de benzoíla 

gel 

Tratamento tópico da acne. 

Martindale 32ª Ed. p. 1079 

Uso externo. À noite antes de deitar aplique  

Evitar exposição ao sol durante o  

CARACTERES: (Conforme especificação interna da empresa). VISCOSIDADE: (Conforme  

Semi-sólido 

o gel sobre as áreas afetadas.  

tratamento devido a possibilidade do aparecimento de  

especificação interna da empresa). DOSEAMENTO PERÓXIDO DE BENZOILA 10% de peróxido de benzoila. BACTÉRIAS  

Durante 1 semana mantenha o  

produto na superfície afetada por apenas 1  

manchas da pele. Contra-indicado para  

TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100  

hora e enxágüe. Após esse  

menores de 12 anos. O peróxido de benzoíla pode  

UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. 

período se não ocorrer irritação  

aplique na superfície afetada e deixe fixar a  

descolorir os cabelos e manchar roupas.  

noite toda a lavando na  

Pode ocorrer sensibilização de contato em alguns  

manha seguinte. Recomendável uso de  

bloqueador solar não alcoólico durante o dia. 

pacientes, além de vermelhidão e  

descamação. Em uso prolongado ocasiona dermatite. 

peróxido de benzoíla 

5% de peróxido de benzoíla 

loção de peróxido de benzoíla 

emulsão 

Tratamento tópico da acne. 

Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. Martindale 1ª Ed.  

Uso externo. Aplicar fina camada da loção  

Contra-indicado para menores de 12 anos. O peróxido de  

CARACTERES (Conforme especificação interna da empresa). VISCOSIDADE (Conforme especificação interna da empresa).  

Líquido 

Espanhol 2003 - pág. 1317. 

nas áreas afetadas,  

uma a duas vezes ao dia. Recomendável  

benzoíla pode descolorir os cabelos e manchar roupas.  

DOSEAMENTO PERÓXIDO DE BENZOILA. 5%de peróxido de benzoíla. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g.  

uso de bloqueador  

solar não alcoólico durante o dia.  

Pode ocorrer  

FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100  

sensibilização de contato em alguns pacientes, além de  

UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. 

vermelhidão e descamação. Em uso  

prolongado ocasiona dermatite. 

peróxido de  

3% de peróxido de hidrogênio 

água oxigenada 10 volumes 

solução 

Antisséptico 

USP XXIII - 1995 - pág. 767. Farmacopéia Brasileira  

Uso tópico: aplicar sobre o local,  

Cuidado com os olhos e mucosas, produto  

CARACTERES: Líquido incolor, inodoro ou fraco odor que lembra ozona. PROVA DE  

Líquido 

hidrogênio 

2ª Ed., pág. 718 e 719. Martindale, 32ª Ed. -1999  

previamente limpo para a assepsia  

fortemente oxidante. Em regiões pilosas do  

IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO: Mínimo 2,500 e máximo 3,500 g H2O2.  

pág.1116. Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05; USP 27 2004 -  

deferimentos. Gargarejos ou bochechos: diluir 1  

corpo ou couro cabeludo pode clarear os pelos ou cabelos. O  

DETERMINAÇÃO DE PH: (Conforme especificação interna da empresa). 

pág. 935. 

colher de sopa do produto em 1/2 copo  

uso prolongado deve ser evitado. O uso  

de água filtrada ou fervida. 

desta solução como enxagüante bucal pode causar  

ulcerações ou inchaço na boca. 

pomada para assadura 

vitamina A 100.000  

pomada para assadura 

pomada 

pomada secativa,  

Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05 

Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, após  

CARACTERES: (Conforme especificação interna da empresa). VISCOSIDADE, (Conforme especificação interna da empresa).  

Semi-sólido 

UI/100g; vitamina D 40.000 UI/100g; óxido de zinco 10% 

cicatrizante utilizada na prevenção e  

limpeza, quando  

tratamento de assaduras e brotoejas.  

necessário.  

DOSEAMENTO: vitamina A - 100.000 UI/100g; vitamina D 40.000 UI/100g; oxido de  

zinco 10%. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g.  

FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P.  

Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. 

pomada para fissuras  

acetato de hidrocortisona 0,5% ; lidocaína base  

pomada para fissuras de períneo 

pomada 

Dor e sangramento de hemorróidas  

Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05 

Uso externo. Aplicar na área  

Não utilizar no caso de hipersensibilidade aos componentes da  

CARACTERES (Conforme especificação interna da empresa). VISCOSIDADE, (Conforme especificação interna da empresa)  

Semi-sólido 

afetada, duas a três vezes ao dia.  

internas ou externas, pruridos  

Com  

de períneo 

2,0%; subgalato de bismuto 2,0%; óxido de zinco 10,0% 

anais, eczema perianal, proctite  

a diminuição dos sintomas, uma  

fórmula. Não foram estabelecidas a  

DOSEAMENTO: acetato de hidrocortisona 0,5%, lidocaína base 2,0%, subgalato de bismuto 2,0%;  

branda, fissuras, pró e pós- 

aplicação ao dia por dois a três dias ou a critério médico. 

segurança e eficácia deste produto em crianças, gestantes e  

óxido de zinco 10,0%. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE  

operatório em cirurgias ano-retais. 

mulheres no período da amamentação. 

PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. 

sais para reidratação oral 

cloreto sódio 3,5g; cloreto de potássio 1,5g; citrato de sódio  

sais para reidratação oral 

pó 

Indicado para reposição das perdas acumuladas de água e  

Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05 

Uso interno. Dissolver o envelope em um  

Contra-indicadas em íleo paralítico, em obstrução ou  

CARACTERES: (Conforme especificação interna da empresa). PERDA POR DESSECAÇÃO: (Conforme especificação  

sólido 

litro de água filtrada  

interna da empresa).  

diidratado 2,9g; glicose 20g. OBS:  

eletrólitos (reidratação), ou para  

ou fervida. Administrar 100 a 150  

perfuração intestinal e nos vômitos  

DOSEAMENTO: cloreto sódio 3,5g; cloreto de potássio 1,5g; citrato de sódio diidratado 2,9g;  

fórmula por envelope, conforme Portaria 108/91:  

manutenção da hidratação (após a fase de reidratação),  

mL/kg de peso corporal em  

incoercíveis (não contidos). Não  

glicose 20g. (variação aceitável 90 a 110%) BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 100  

período de 4 a 6 horas. Se nas  

interagem com  

UFC/g.FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS:  

sódio 90 mEq/L + potássio 20 a 25  

em caso de diarréia aguda. 

primeiras duas horas de tratamento os  

alimentos e nem com outros fármacos. Não  

Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli;  

Staphilococcus aureus; Salmonella sp. 

mEq/L + cloreto 80 mEq/L + citrato 30  

vômitos continuarem impedindo que o  

se observa reação adversa com a posologia  

a 35 mEq/L + glicose 111 mmol/L 

paciente administre a  

solução, procurar imediatamente o médico. 

recomendada. Precauções: usar com  

cautela em pacientes com função renal comprometida.  

Advertência: deve-se seguir atenção no  

preparo, usando a quantidade de água recomendada e,  

previamente fervida. Após o preparo da  

solução o que não for consumido em 24  

horas deve ser desprezado.  

solução antimicó 

0,5 % de iodo; 1,0 % iodeto de potássio; 2,0% de ácido  

solução antimicótica com iodo  

solução 

Antimicótico. 

Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05 

Uso externo. Aplicar nas áreas  

O produto não deve ser usado em casos de alergia ao iodo,  

CARACTERES: Líquido límpido, de cor e odor característico. DOSEAMENTO: iodo e ácido salicílico. 

Líquido 

tica com iodo 

afetadas, duas a três vezes ao  

salicílico; 2,0% ácido benzóico;  

dia.  

feridas abertas (pode resultar em absorção do iodo) e em  

5,0% tintura de  

benjoim 

curativos oclusivos. Restrição de uso:  

neonatais e gestantes pode causar intoxicação pelo iodo.  

Evitar uso prolongado.  

Suspender o uso se houver mudança de coloração ou odor da  

solução. 

solução de  

0,9% de cloreto de sódio 

solução fisiológica de cloreto de sódio 0,9% 

solução 

Para nebulização, lavagens de lentes de  

Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 pág. 1037. 

Para nebulização, lavagens de lentes  

Não utilizar se o líquido não estiver  

CARACTERES: Líquido límpido, incolor, transparente, inodoro, sabor salgado, sem  

Líquido 

cloreto de sódio 

contato, lavagem de ferimentos e hidratação da pele.  

Martindale 32ª Ed., 1999, pág. 1163. USP 24 - pág. 1530. 

de contato,  

límpido, incolor,  

presença de partículas estranhas. PH: Deve esta  

lavagem de ferimentos e hidratação da pele  

transparente e inodoro. Uso externo. Sem conservante. 

entre 6,00 a 7,00. DOSEAMENTO Deve conter no mínimo 0,860 e máximo 0,945% de NaCl.  

(USP 1,10%). BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS:  

Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE  

PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. OBS: Não aplicável o teste de endotoxinas. 

soluto cuprozincico 

sulfato de cobre 1%; sulfato de zinco 3,5% 

água d'alibour  

solução 

Antisséptico no tratamento de feridas de pele. 

Farmacopéia Brasileira 1ª Ed, 1º Suplemento-pág.17. Martindale, 32ª Ed. 1999  

Pura ou diluída em água, em aplicações locais. 

Precauções: conservar o frasco bem fechado, ao abrigo da luz.  

CARACTERES: Líquido límpido, verde, de cheiro canfóreo e de sabor metálico, acre e adstringente. 

Líquido 

pág. 1372 e 1338. 

Cuidado com olhos e mucosas; em caso de  

ingestão acidental procurar socorro médico. Não ingerir. 

sulfato de magnésio 

mínimo 99% de sulfato de magnésio 

sal amargo 

pó 

purgativo salino 

Farmacopéia Brasileira 3ª Ed. 1976 - pág. 734/735.  

De 5 a 30g (1 colher de chá a 2  

Contra indicações: em pacientes com  

CARACTERES: Cristais pequenos, incolores, geralmente aciculares, sabor salino, refrescante,  

sólido 

Martindale 32ª Ed., 1999, pág.  

colheres de sopa) para adultos,  

disfunção renal e crianças com  

amargo. PH: solução neutra ao papel de tornassol.  

1157.  

crianças recomenda-se 0,1 a  

doenças parasitárias no intestino. Contra- 

PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: FERRO: Máximo 250 ppm. METAIS ALCALINOS:  

0,25 g por kg de peso corporal.  

indicado nos casos de  

Máximo 0,025% CLORETO: Máximo 350 ppm. PERDA POR  

Preferencialmente ingerir a quantidade  

obstrução intestinal crônica, doença de  

COMBUSTÃO: Entre 40 a 52%. DOSEAMENTO Deve conter no mínimo 99% e no máximo 100,5%.  

recomendada com 250 ml de água  

crohn, colite ulcerativa e qualquer outro  

BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 5000 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 500  

filtrada antes do café da manhã em  

episódio de inflamação no  

UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P.  

jejum. 

intestino. O uso contínuo pode causa  

Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. 

diarréia crônica e conseqüente  

desequilíbrio eletrolítico. Não utilizar 

em crianças menores de 2 anos. Não  

passar da dose recomendado por dia e  

não utilizar por mais de 2 semanas. 

sulfato de sódio 

17,5% sulfato de sódio  

limonada purgativa de sulfato de sódio 

solução 

purgativo salino 

Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. Suplemento -pág. 14.  

Uso interno. Ingerir, em jejum, pura ou  

Contra indicações: Contra-indicado nos  

CARACTERES: Líquido límpido, incolor, transparente, não opalescente, odor de essência d 

Líquido 

Martindale 32ª Ed., 1999,  

diluída em água fervida ou  

casos de obstrução  

e limão. PH: - Deve estar entre 3,0 a 5,5.  

pág.1213. Formulário Médico Farmacêutico  

filtrada em doses individuais de  

intestinal crônica, doença de crohn, colite  

DENSIDADE: - Deve ser de 1,140 a 1,150 (25o C). DOSEAMENTO: Deve conter em torno de  

Brasileiro Virgílio Luca - 1953 - pág. 159/160. 

100ml ou a critério médico. Caso  

ulcerativa e qualquer  

17,5 % de sulfato de sódio (16,0% -18,0%). BACTÉRIAS  

não utilizar a dose única após aberto conservar o  

outro episódio de inflamação no intestino.  

TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100  

frasco bem fechado em geladeira. 

Precauções e advertências: após uma evacuação completa do  

UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. 

cólon (parte do intestino), pelo uso de  

um catártico, pode haver um intervalo de  

alguns dias até a recuperação do 

movimento normal do intestino, o que não deve 

ser confundido com constipação intestinal. O uso excessivo de  

catárticos e laxante pode trazer efeitos  

indesejáveis como desidratação, perda de  

eletrólitos e ulcerações no intestino. 

sulfato de sódio 

mínimo 98% de sulfato de sódio 

sal de Glauber 

pó 

laxante salino 

Martindale Espanhol 1ª Ed. 2003 pág. 1383. 

Doses usuais de 15g/dia (1 colher de sopa) em água  

Contra indicações: em pacientes com disfunção renal e  

CARACTERES: Pó cristalino branco ou incolor; solúvel em água praticamente insolúvel em álcool. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO:  

Sólido 

fervida ou filtrada 

crianças com  

CLORETO:  

doenças parasitárias no intestino. Contra-indicado nos casos de  

Máximo 200ppm. CÁLCIO: Máximo 200ppm. METAIS PESADOS: Máximo 20 ppm. FERRO: Máximo 40 ppm. MAGNÉSIO: Máximo 100ppm.  

obstrução intestinal crônica, doença de  

PERDA POR DESSECAÇÃO: Entre 52 a 57%. DOSEAMENTO: Entre 99 a 100,5% de Na2SO4. 

crohn, colite ulcerativa e qualquer outro episódio de inflamação  

no  

intestino. O uso contínuo pode causa diarréia  

crônica e conseqüente desequilíbrio eletrolítico. Não  

utilizar em crianças  

menores de 2 anos. Não passar da dose  

recomendado por dia e não utilizar por mais de 2 semanas. 

supositório de glicerina 

OBS: quantidade de glicerina é  

supositório de glicerina 

supositório 

laxante 

Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., 874. Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU  

Uso externo. Adultos e crianças: introduzir o  

O supositório pode ser umedecido com água antes da inserção, para  

CARACTERES: Massa branca amarelada praticamente inodoro, untuosa ao tato. DOSEAMENTO: Deve conter no mínimo 95% e  

Semi-sólido 

dependente da faixa etária:  

15/08/05.  

supositório no reto,até  

no  

Supositório para lactentes: 1g de  

Farmacopéia Brasileira IV Edição - Fascículo 4 - 95.1. 

que advenha a vontade de evacuar. Bebês:  

reduzir a tendência inicial da base de retirar  

máximo 101% de Glicerina. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS  

glicerina; Supositório para crianças: 1,5 a 2,0g de glicerina;  

introduzir o supositório por via retal, pela parte  

água das mucosas, irritando os tecidos. 

TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. 

mais afilada pode-se  

Supositório para adultos: 2,5 a 3g de glicerina. 

deixar o supositório de glicerina atuar de 15 a  

30 minutos. Não é necessário que o produto se dissolva  

completamente para que produza o efeito desejado. 

talco 

100% talco 

silicato de magnésio 

pó  

Secativo. Uso em massagens, alívio de irritação cutânea,  

Farmacopéia Brasileira 2ª Ed. - 1959 - pág. 796.  

Uso externo, sobre a pele. Como  

Cuidado no manuseio, evitar inalação, pode  

CARACTERES: Pó branco, muito fino, untuoso ao tato, inodoro, insípido. SOLUBILIDADE:  

Sólido 

Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 1322 

adjuvante em formulações  

desencadear desde  

Insolúvel em água. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO:  

prevenção de assaduras; agente esclerosante em  

farmacêuticas ou cosméticas.  

quadros de irritação até lesões mais graves pulmonares.  

COMPOSTOS DE FERRO SOLÚVEIS EM ÁGUA: Máximo 100ppm. SUBSTÂNCIAS  

derrames malignos e no pneumotórax recidivante. 

SOLÚVEIS EM ÁGUA: Máximo 0,1%.  

SUBSTÂNCIAS SOLÚVEIS NO ÁCIDO CLORÍDRICO: Máximo 2%. PERDA POR CALCINAÇÃO: Máximo 5%. BACTÉRIAS  

TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100  

UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. 

talco mentolado 

1% de mentol 

talco mentolado 

pó 

dermatoses pruriginosas. 

Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15/08/05. Martindale 32ª Ed., 1999,  

Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, duas a trê 

Cuidado no manuseio, evitar inalação, pode  

CARACTERES: Pó branco-acinzentado, fino, homogêneo, untuoso ao tato, odor característico de  

sólido 

pág.1600. 

s vezes ao dia.  

desencadear desde quadros de irritação até  

mentol, agradável. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: PERDA POR CALCINAÇÃO: Máximo 5,0% de seu  

lesões mais graves pulmonares.  

peso. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS:  

Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P.  

Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. 

vaselina líquida (grau farmacêutico)  

100% de vaselina líquida 

parafina líquida (grau farmacêutico). 

líquido 

Emoliente para a pele, remoção de crostas e de pomadas, pastas e outros 

Farmacopéia Brasileira 3ª Ed. - 1977 - pág. 640-642.  

Uso externo: aplicar produto sobre a pel 

Contra indicações e precauções: não há  

CARACTERES: Liquido oleaginoso, transparente, límpido, incolor, não fluorescente,  

Líquido 

Martindale 1ª Ed. Espanhol  

e seca ou molhada com as mão 

relatos de efeitos  

inodoro quando frio. SOLUBILIDADE: Insolúvel em água e no  

produtos previamente utilizados na pele  

2003 - pág. 1602 (6402-e) 

s ou com o auxílio de gaze ou algodão.  

adversos ou contra indicações. Não ingerir.  

álcool, solúvel nos óleos voláteis. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DENSIDADE: Entre 0,832 a  

(limpeza da pele), lubrificante, puro ou  

0,905 (25o C). NEUTRALIDADE: Permanece neutro ao papel de tornassol. LIMITES DE  

como base (veículo) de preparações  

COMPOSTOS POLINUCLEARES: Máximo 1/3 da absorbância do padrão. AbPadrao=PARAFINA  

farmacêuticas e cosméticas. 

SOLIDA: Óleo é suficientemente límpido sobre fundo branco. COMPOSTOS SULFUROSOS: Mistura não deve escurecer, apos aqueci/to a 70o C,  

durante 10 min, e resfriamento. PRESENCA DE ACIDO SULFURICO filtrado não deve modificar-se  

pelo soluto pelo nitrato de prata.PRESENCA DE ACIDO CLORIDRICOO filtrado não deve modificar-se pela adição de soluto de nitrato de prata. 

vaselina sólida  

(grau farmacêutico)  

100% de vaselina sólida. 

vaselina branca; petrolato sólido (grau 

farmacêutico). 

pomada 

Uso como emoliente 

Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. - 1926 - pág. 966. Martindale 32 

Uso tópico. Aplicar com gaze ou  

Contra indicações: efeito adverso irritação.  

CARACTERES: Massa branca esverdeada por transparência, homogênea, ou amorfa, inodora.  

Semi-sólido 

algodão sobre a pele ressecada. 

ª Ed. pág. 1382 (4604-y) USP 29 pág. 2443. 

Caso ocorra com peles sensíveis suspenda o uso. 

SOLUBILIDADE: Insolúvel em água, glicerina, quase insolúvel em álcool, solúvel em clorofórmio. LIMITES DE COMPOSTOS POLINUCLEARES:  

Máximo 1/3 da absorbância do padrão. AbPadrao=PARAFINA SOLIDA: Óleo é  

suficientemente límpido sobre fundo branco.SUBSTÂNCIAS FIXAS: Máximo 0,0001 g. ALCALIS E ÁCIDOSA mistura deve tomar  

coloração vermelha intensa e persistente. SUBSTÂNCIAS GORDUROSAS, RESINAS:  

Conserva-se límpido. CLORETOS E SULFATOS: Não deve modificar-se. SUBSTÂNCIAS  

REDUTORAS: deve conservar a cor. SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS Não colorir. 

violeta genciana 

1% violeta genciana 

Solução de violeta genciana; solução de cloreto de hexametil  

solução 

Antisséptico tópico 

Farmacopéia Brasileira 2ª Ed., 1959 -pág. 244/245. Martindale 32ª Ed., 1999,  

Aplicar sobre o local, previamente  

Precauções e advertências: Não usar  

CARACTERES: Solução límpida, de coloração violeta, odor característico, sem presença de  

Líquido 

limpa. A violeta genciana é um  

em lesões ulcerativas da 

partículas em suspensão. PROVA DE  

p-rosa-nilina 

pág.1111. 

corante com atividade  

face, pode resultar em pigmentação  

IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO: Mínimo de 0,950 a 1,090% de cloreto de hexametil p- 

antisséptica. É bacteriostática (inibe o  

permanente da pele.  

rosanilina. DETERMINAÇÃO DE PH. (Conforme  

crescimento) e bactericida (destrói a bactéria) contra  

Não ingerir. 

especificação interna da empresa). 

muitos  

microorganismos, inclusive alguns fungos,  

que causam doenças na pele e mucosas. Seu uso é  

tradicional nos casos  

de candidíase (sapinho), impetigo, infecções  

superficiais, lesões crônicas e irritativa 

s e nas dermatites. Também  

empregado em alguns tipos de micoses, como  

nos casos de frieiras e pé-de-atleta. O uso  

continuado é irritante, devendo ser empregado  

em períodos curtos de 3-4 dias e não deve ser  

empregado em lesões no rosto, poi 

s podem causar manchas permanentes. 

violeta genciana 

2% violeta genciana 

Solução de violeta genciana; solução de  

solução 

Antisséptico tópico 

Farmacopéia Brasileira 2ª Ed., 1959 -pág. 244/245.  

Aplicar sobre o local, previamente limpo. A  

Precauções e advertências: Não usar  

CARACTERES:Solução límpida, de coloração violeta, odor característico, sem presença de  

Líquido 

cloreto de hexametil p-rosa-nilina 

Martindale 32ª Ed., 1999, pág.1111. 

violeta genciana é um corante com  

em lesões ulcerativas da face, pode resultar  

partículas em suspensão. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO: Mínimo d 

atividade antisséptica. É  

em pigmentação  

e 1,96 a 2,04% de cloreto de hexametil p-rosanilina.  

bacteriostática (inibe o  

permanente da pele. Não ingerir. 

DETERMINAÇÃO DE PH. (Conforme especificação interna da empresa). 

crescimento) e bactericida (destrói a  

bactéria) contra muitos microorganismos,  

inclusive alguns fungos, que causam 

doenças na pele e mucosas. Seu uso  

é tradicional nos casos de candidíase 

(sapinho), impetigo, infecções  

superficiais, lesões crônicas e irritativas e  

nas dermatites. Também  

empregado em alguns tipos de micoses, como  

nos casos de frieiras e pé-de-atleta. O uso  

continuado é irritante, devendo  

ser empregado em períodos curtos de 3- 

4 dias e não deve ser empregado em lesões no  

rosto, pois podem causar manchas permanentes. 

ANEXO II

MODELO DE ROTULAGEM DE MEDICAMENTOS DE NOTIFICAÇÃO SIMPLIFICADA

Nome comercial (FACULTATIVO)

Nome do produto ou sinônimo (conforme Anexo I)

Concentração do princípio ativo (conforme Anexo I)

Forma farmacêutica (conforme Anexo I)

Via de administração

Uso (adulto, pediátrico, adulto e pediátrico)

Conteúdo da embalagem

Composição:

Nome do princípio ativo...................concentração

Excipientes (relacionar sem mencionar concentração na fórmula)

É facultado a inclusão de informações adicionais voltadas para características organolépticas.

Indicação (conforme Anexo I)

Modo de Usar (conforme Anexo I)

Advertência (conforme Anexo I)

Advertências específicas do produto conforme legislação vigente

Cuidados de Conservação

Frase “TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DE CRIANÇAS”

Frase “Para correta utilização deste medicamento, solicite orientação do farmacêutico.” 

Frase “MEDICAMENTO DE NOTIFICAÇÃO SIMPLIFICADA RDC Nº. ....... de 2006. AFE nº:..........................”.

Frase “AO PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO”

Nome do Farmacêutico Responsável e respectivo número de CRF

Nome da empresa notificadora

Número de CNPJ da empresa notificadora

Endereço completo da empresa notificadora

Fabricado por: (quando for o caso)

Nome da empresa fabricante

Número de CNPJ da empresa fabricante

Endereço completo da empresa fabricante

Número do SAC da empresa notificadora

Número de Lote

Data de Fabricação

Prazo de Validade

Código de barras

ANEXO III

REQUERIMENTO PARA INCLUSÃO, ALTERAÇÃO OU EXCLUSÃO DE MEDICAMENTOS OU INFORMAÇÕES PRESENTES NO ANEXO I

Dados do solicitante:

Nome do solicitante (jurídica ou física):

Endereço:

FAX:

e-mail:

Telefone:

Dados do produto:

Princípio Ativo:

Concentração:

Forma farmacêutica:

( )INCLUSÃO

( ) produto

Preencher todos os campos:

 

Sinônimo 

Referência bibliográfica 

Indicação 

Referência bibliográfica 

Modo de Usar 

Referência bibliográfica 

Advertência 

Referência bibliográfica 

Especificações analíticas mínimas 

Referência bibliográfica 

( ) informações sobre produto já existente no Anexo I 

Preencher somente o campo pertinente: 

 

Sinônimo 

Referência bibliográfica 

Indicação 

Referência bibliográfica 

Modo de Usar 

Referência bibliográfica 

Advertência 

Referência bibliográfica 

Especificações analítica mínimas 

Referência bibliográfica 

( ) EXCLUSÃO

( ) produto

( ) infomações sobre produto já existente no Anexo I

( )sinônimo

( )Indicação

( )modo de usar

( )advertência

( )especificações analíticas mínimas

Justificativa

Referência Bibliográfica

( ) ALTERAÇÃO

( ) nome do produto

( )princípio ativo

( )concentração

( )forma farmacêutica

( )sinônimo

( )Indicação

( )modo de usar

( )advertência

( )especificações analíticas mínimas

Justificativa

Referência Bibliográfica.

Conteúdo acessível em libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro ou Hozana. Conteúdo acessível em libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro ou Hozana.