Dr. Pedro Eduardo Menegasso, presidente do CRF-SP, dr. Marcos Machado Ferreira, diretor-tesoureiro e dra. Raquel Rizzi, vice-presidente do CRF-SP participaram da abertura dos eventosDr. Pedro Eduardo Menegasso, presidente do CRF-SP, dr. Marcos Machado Ferreira, diretor-tesoureiro e dra. Raquel Rizzi, vice-presidente do CRF-SP participaram da abertura dos eventosDr. Pedro Eduardo Menegasso, presidente do CRF-SP, dr. Marcos Machado Ferreira, diretor-tesoureiro e dra. Raquel Rizzi, vice-presidente do CRF-SP participaram da abertura dos evento
São Paulo, 29 de maio de 2017. 

No sábado, 27/05, o CRF-SP promoveu mais um Espaço Âmbito Farmacêutico, evento que se caracteriza por reunir várias áreas da Farmácia simultaneamente em um mesmo dia. Realizado no Novotel Jaraguá, na capital, reuniu o Seminário de Indústria, o VII Seminário de Acupuntura e o evento “Cuidado Farmacêutico na Farmácia: Como desenvolver?”.

A iniciativa é continuidade de encontros com o mesmo formato, num modelo que visa integrar as áreas, assim como valorizar o trabalho das Comissões Assessoras do CRF-SP, que se empenham nas discussões voltadas ao fortalecimento da profissão.

 

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COBERTURA JORNALÍSTICA DO EVENTO ÂMBITO FARMACÊUTICO
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SEMINÁRIO DE INDÚSTRIA

 

Especialistas debatem temas relacionados à operacionalização de implementação de análise de riscoEspecialistas debatem temas relacionados à operacionalização de implementação de análise de riscoEspecialistas debatem temas relacionados à operacionalização de implementação de análise de riscoSão Paulo, 29 de maio de 2017.

No Auditório Tecnologias em Saúde, especialistas da área de indústria debatem temas relacionados à operacionalização de implementação de análise de risco na indústria farmacêutica, conceitos de Quality by Desing e PAT como ferramentas de desenvolvimento de produtos e otimização de processo, além da necessidade de preservação e integridade de dados para que segurança e estabilidade do produto não sejam comprometidas.

Dr. Edson Rollemberg Albuquerque Junior, coordenador da Comissão Assessora de Indústria do CRF-SP, fez a abertura do evento e convidou a Dra. Raquel Rizzi, vice-presidente do CRF-SP, para dar as boas-vindas e agradecer a presença dos farmacêuticos no evento. Ela comentou sobre a importância da atuação da comissão e parabenizou pela escolha do tema para debate. “As discussões de área técnica são muito ricas e servem para que a gente desenvolva a nossa profissão com muito mais qualidade”, destacou.

Dr. Pedro Menegasso, presidente do CRF-SP, também cumprimentou o público presente e congratulou a comissão por sua atuação. “A indústria tem uma série de variáveis e problemas que envolvem a economia do país, mas é muito bom saber que o farmacêutico está firme na indústria e que a área prospera na profissão. O conselho apoia e estimula o desenvolvimento do segmento por meio das discussões e das propostas que a comissão elabora para a área”, disse. 

Dr. Edson Rollemberg, Dra. Rosana Mastellaro e Eng. Msc. Andreson FloresDr. Edson Rollemberg, Dra. Rosana Mastellaro e Eng. Msc. Andreson FloresDr. Edson Rollemberg, Dra. Rosana Mastellaro e Eng. Msc. Andreson Flores

Dra. Rosana Mastellaro, apresentou a palestra: Análise de Risco no Contexto das Novas Regulamentações. Ela destacou que a área regulatória é muito dinâmica e que é necessário que o farmacêutico acompanhe as constantes atualizações. A palestrante lembrou a evolução do processo de registro de medicamentos desde antes criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em 1999, e de alguns marcos regulatórios importantes que surgiram depois e criaram a necessidade de envio de documentos técnicos que comprovassem a qualidade, segurança e eficácia dos produtos. “No futuro, com todo esse trabalho de adoção de ferramentas de análise de risco, a gente imagina ter mais celeridade. No final todo mundo vai ganhar com isso”, afirmou.

O Eng. Msc. Andreson Flores fez três apresentações: Operacionalização da Implementação da Análise de Risco na Industria Farmacêutica, quando fez uma demonstração do software iRisk, uma ferramenta eletrônica desenvolvida especificamente para análise de risco; Introdução dos Conceitos de QbQ e PAT; e Estudo de Caso com Aplicações Industriais nas Áreas de Pesquisa, Desenvolvimento e Ganho de Escala, Garantia da Qualidade e Validação, Produção Industrial e Engenharia de Processos. 

Segundo o engenheiro, os temas estão ligados e a ideia das apresentações foi mostrar como fazer a implementação da análise de risco por meio da regulamentação atual. “A análise de risco está muito em voga na indústria mundial. Entendo que esse trabalho é importante para valorizar o conhecimento que você tem dentro da empresa e organizar a informação para que sua produção seja mais rápida, produtiva, ter segurança e ser rentável para a empresa”, enumerou.

Dra. Sueli Hiromi Ogata e Dra. Jozie SouzaDra. Sueli Hiromi Ogata e Dra. Jozie SouzaDra. Sueli Hiromi Ogata e Dra. Jozie Souza

Dra. Sueli Hiromi Ogata e Dra. Jozie de Souza falaram sobre Integridade de Dados na Industria Farmacêutica, sendo que a primeira destacou os conceitos e a segunda sobre a prática. 

A Dra. Sueli falou sobre conceitos de integridade de dados na empresa e junto à agência reguladora, ciclo de vida do produto e chamou atenção sobre a importância de seguir os parâmetros de registro para que a segurança e estabilidade do produto não seja comprometida. “As especificações do produto precisam traduzir as características e evitar falhas de integridade, que geram riscos à segurança, eficácia e qualidade e consequente quebra de confiança da empresa”, comentou.

Já a Dra. Jozie enfocou em sua apresentação as diversas formas de armazenagem de dados, seja de forma eletrônica, por meio de sistemas de computador, ou física, em documentos impressos ou preenchidos manualmente em papel, e qual a importância de preservar as informações para consultas futuras e garantir que os dados sejam exatos, verdadeiros, completos e consistentes. Destacou ainda que a empresa deve investir em sistemas sempre pensando em sua substituição por tecnologias e mídias em constante evolução. “Normalmente temos o grupo da informática de um lado, o farmacêutico do outro e uma trincheira no meio onde nada acontece. Quando a gente discute isso num fórum, é positivo porque mostra que uma mudança já aconteceu”, afirmou. 


Carlos Nascimento
Assessoria de Comunicação CRF-SP

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VII SEMINÁRIO DE ACUPUNTURA

 

Dr. Marco Cecchini realizou uma demonstração práticaDr. Marco Cecchini realizou uma demonstração práticaDr. Marco Cecchini realizou uma demonstração práticaSão Paulo, 29 de maio de 2017.

Parte da Medicina Tradicional Chinesa, MTC, a acupuntura consiste na distribuição dos "Pontos de Acupuntura" ou "Acupontos" sobre linhas chamadas "meridianos", ou seja, canais por onde a QI (energia) circula, para obter diferentes efeitos terapêuticos conforme o caso tratado. A introdução à acupuntura foi destaque de uma das palestras do Dr. Marcelo Fernando Buzanelli, membro da Comissão Assessora de Acupuntura do CRF-SP. Ele enfatizou que o objetivo é restabelecer o equilíbrio energético do paciente e, por consequência, sanar o quadro da queixa.


Mostrou as diferenças entre os tipos de agulha, além de outras formas de estimulação dos acupontos por meio de moxabustão, corrente elétrica, lasr, magnetos, pastilhas de silício, feixe luminoso, dedos (Tuiná / shiatzu), ventosaterapia, fitoterapia chinesa, guasha, auriculoterapia e terapia alimentar chinesa. Ao farmacêutico que pretende entrar na área, é necessário ter especialização em uma instituição reconhecida pelo MEC e então estará apto a atuar no Sistema Público de Saúde, consultórios particulares, clínicas, ongs e também no magistério.

 

Dr. José Trezza Netto e dr. Marcelo BuzanelliDr. José Trezza Netto e dr. Marcelo BuzanelliDr. José Trezza Netto e dr. Marcelo Buzanelli

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Workshop casos clínicos: acupuntura japonesa, estética, auriculoterapia chinesa e francesa

Na sequência o workshop com casos clínicos foi o destaque. Dr. Marco Augusto Cecchini, membro da Comissão, falou sobre a acupuntura japonesa com demonstrações práticas em que com algumas perguntas e aplicações reorganizou a distribuição energética do paciente que se queixava de dor de cabeça. Ressaltou que essa técnica utiliza muito moxabustão e se caracteriza por ser um tratamento mais efetivo e indolor.

Com resultados surpreendentes que agem diretamente na devolução da autoestima ao paciente, Dra. Mara Lucia Tambarucci destacou as vantagens e objetivos da acupuntura estética. Entre os principais estão melhorar o tônus (deficiência de Pi), abrandar rugas e marcas de expressão (tonificar grupamentos flácidos –sedar grupamentos tensos), promover a drenagem linfática (Pi, Shen, Fei), favorecer o rejuvenescimento e aumento do viço da pele, ativar a circulação sanguínea, linfática e energética da pele (circular Qi, xue, jing ye), diminuir o tecido adiposo localizado, reduzir celulite, promover o emagrecimento, reduzir a calvície, além de favorecer a desintoxicação orgânica. “O objetivo é promover a beleza de dentro para fora alcançada pelo equilíbrio energético. As vantagens são o resultado duradouro e que não altera a expressão facial, agindo como um lifting natural, a ausência de anestesia, técnica menos agressiva à pele e tecidos, pode ser usado preventiva e corretivamente, além de ser mais acessível financeiramente”.

Dr. Marco Augusto Cecchini, Dra. Mara Lucia Tambarucci, Dr. José Ricardo Domingues e Dra. Elis Regina Marques Dr. Marco Augusto Cecchini, Dra. Mara Lucia Tambarucci, Dr. José Ricardo Domingues e Dra. Elis Regina Marques Dr. Marco Augusto Cecchini, Dra. Mara Lucia Tambarucci, Dr. José Ricardo Domingues e Dra. Elis Regina Marques

Também para falar do assunto, o Dr. José Ricardo Domingues chamou a atenção para a quantidade de água ingerida pelas pessoas, segundo ele, mais de 70% das pessoas não tomam a quantidade correta e, consequentemente, não propiciam condições para que o organismo trabalhe efetivamente. Dr. José Ricardo também falou da importância de equilibrar físico e psíquico para saber envelhecer com qualidade.

Outra técnica iniciada por Paul Nogier em 1950 durante um estudo para desenhar o mapa auricular foi a auriculoterapia. O tema foi apresentado pela Dra. Elis Regina Marques que detalhou o funcionamento da técnica chinesa que consiste na estimulação de pontos auriculares para ativar pequenas fibras nervosas mielinizadas que enviam impulsos causando a liberação de endorfina no sangue.

As principais indicações para utilização dessa técnica são tratamento de insônia; dores em geral; stress, depressão e ansiedade; tratamento para eliminação de vícios; redução de cansaço físico e psicológico e emagrecimento. Dra. Elis Regina também mostrou os benefícios da auriculoterapia como não ser uma técnica invasiva, maior aceitação por crianças e por quem tem medo de agulha, benefícios analgésicos, equilibrantes e relaxantes e trata os desequilíbrios em caráter funcional, neurótico e psicótico.

O coordenador da Comissão Assessora de Acupuntura do CRF-SP, Dr. José Trezza Neto, destacou a localização dos pontos de estímulo na orelha para falar sobre a auriculoterapia francesa. Ela é capaz de contribuir no combate à vícios, emagrecimento, ansiedade, depressão e muito mais.

O Seminário de Acupuntura reuniu farmacêuticos e estudantes de Farmácia O Seminário de Acupuntura reuniu farmacêuticos e estudantes de Farmácia O Seminário de Acupuntura reuniu farmacêuticos e estudantes de Farmácia

 

 

 

 

 

 

 

 

Workshop casos clínicos: métodos diagnósticos, craniopuntura e fitoterapia

O vice-coordenador da comissão, Dr. Carlos Alberto Kalil Neves mostrou as participantes dois tipos de métodos diagnósticos, o etiológico e o sindrômico. O primeiro visa identificar as causas externas nocivas à saúde e são influenciadas por fatores extrínsecos: climáticos, patogênicos, alimentação irregular, intoxicações e por fatores intrínsecos: humor do paciente, sua aparência, alterações de suas excreções, características de suas dores, de seu ritmo (menstruação, respiração, circulação, sono).

Já o diagnóstico sindrômico é a identificação do tipo de desequilíbrio que a influência nociva causa no corpo e este tipo de diagnóstico depende das observações do diagnóstico etiológico. Dr. Kalil ressaltou que a apalpação e a observação são características fundamentais para diagnóstico na Medicina Tradicional Chinesa, além do exame do pulso e da língua.

Padronizada mundialmente pela Organização Mundial de Saúde em 1989, a craniopuntura chinesa baseia‐ se na distribuição funcional do córtex cerebral; não há pontos, e sim áreas do escalpe localizadas sobre áreas funcionais do cérebro. A técnica japonesa, que foi abordada pelo Dr. Marcelo Buzanelli, utiliza o microssistema craniano para tratar as patologias do organismo.

Dr. Carlos Alberto Kalil e dra. Viviane Bergamo MorgeroDr. Carlos Alberto Kalil e dra. Viviane Bergamo MorgeroDr. Carlos Alberto Kalil e dra. Viviane Bergamo Morgero

Os participantes discutiram com Dr. Marcelo sobre um caso clínico que utilizou a craniopuntura. Uma mulher de 81 anos, que pratica atividade física duas vezes por semana se queixou de dor nas costas (lombalgia) tão forte que ela não conseguia deitar. Com anamnese, apalpação constatou-se a sensação de dor ao lado esquerdo→Cérebro, linha D e ponto D, e rim pela localização, usado também o ponto extra Shangbaxie - Louzhen (entre 2º e 3º metacarpos). O tratamento foi de 20 minutos e então, 80% da dor já tinha cedido. Após 20 sessões, a paciente teve alta.

A Dra. Viviane Bergamo Morgero encerrou o seminário mostrando a aplicação da Fitoterapia e a importância da identificação dos sintomas e sinais, características, evolução, gravidade, localização. Ela destacou a utilização de ervas isoladas, assim como fórmulas emergenciais para rinite alérgica, sinusite, resfriados, asma, inflamações, infecções, intoxicação alimentar, entre outros.

A farmacêutica falou sobre os tipos de formas farmacêuticas que constam na Farmacopeia como pós, grânulos, tabletes, hóstias, concentrados, decocção, colas, xaropes, cataplasmas, entre outras. “Se corretamente indicada, a fitoterapia chinesa não tem contraindicações, nem efeitos colaterais, pode ser prescrita por prescritores com formação em Fitoterapia Tradicional Chinesa e é indicada para todas as patologias clínicas”, finalizou dra. Viviane.

 

Thais Noronha

Assessoria de Comunicação CRF-SP

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CUIDADO FARMACÊUTICO NA FARMÁCIA: COMO DESENVOLVER?

 

São Paulo, 29 de maio de 2017

Durante o II Espaço Âmbito Farmacêutico, realizado no último sábado, 27/5, ocorreu o evento Cuidado Farmacêutico na Farmácia: Como desenvolver?, que uniu as áreas de Farmácia, Farmácia Clínica e Análises Clínicas para debater como implementar os cuidados farmacêuticos e a prescrição farmacêutica nas farmácias no auditório Práticas Clínicas.

Para iniciar, o Dr. Lincoln Cardoso apresentou os aspectos legais, além de algumas ferramentas para a implantação e a seminologia dos cuidados farmacêuticos. Foi abordada a evolução da regulamentação do cuidado farmacêutico no Brasil; o planejamento, estruturação e execução dos serviços; e a aplicação da anamnese na avaliação do paciente e no raciocínio clínico.

“A sociedade precisa de farmacêuticos com perfil humanista, sensíveis às necessidades biopsicossociais das pessoas, e com competências clínicas para a otimização da farmacoterapia”.

A importância da boa comunicação entre o farmacêutico e o paciente também foi trazido para a discussão. Em uma aula com debates e exemplos práticos, a Dra. Lara Cristina Silva ressaltou que a comunicação é uma via de mão dupla e que é importante que haja seleção da informação e adequação à linguagem do paciente sempre.

“Comunicação é gerar emoção. Antigamente nossa autoridade era imposta por nosso currículo, experiência e jaleco. Hoje é pela forma que nos comunicamos. Assim que geramos conexão, ganhamos autoridade”.

A solicitação e interpretação de exames laboratoriais nas farmácias também foi assunto do evento. Dr. Paulo Caleb Santos falou que vai os exames vão além do diagnóstico, mas também são essenciais para avaliar o prognóstico, determinar concentrações tóxicas e terapêutica, avaliar concentrações de drogas e de substâncias e monitorar a efetividade farmacoterapêutica.

“Estima-se que 70% das condutas médicas são baseadas em exames laboratoriais. E isso demonstra a importância do farmacêutico também se basear nos exames para poder realizar a prescrição farmacêutica e realizar o melhor tratamento”, afirmou.

Público presente, Dra. Vanessa de Andrade Conceição, Dr. Lincoln Cardoso e Dra. Lara Cristina SilvaPúblico presente, Dra. Vanessa de Andrade Conceição, Dr. Lincoln Cardoso e Dra. Lara Cristina SilvaPúblico presente, Dra. Vanessa de Andrade Conceição, Dr. Lincoln Cardoso e Dra. Lara Cristina Silva

O acompanhamento farmacoterapêutico em pacientes com doenças crônicas também foi bastante enfatizado durante o dia. Primeiramente, Dra. Mariana Castagna Dall’Acqua pontou as questões no Diabetes Mellitus (DM) e na Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS).

“Em 2014, o Brasil contava com 11,9 milhões de pessoas com diabetes, em 2035 serão 19,2. Já a hipertensão atinge um número ainda maior, de 36 milhões de indivíduos adultos. O pior ocorre com a associação das duas doenças que pode aumentar o risco de morte em 7,2 vezes por causas cardiovasculares”, afirmou.

O acompanhamento para obesidade e tabagismo foi apresentado pelo Dr. André Suaiden, que ressaltou que o acompanhamento farmacoterapêutico é considerado a atividade de maior nível de efetividade na obtenção de resultados positivos em saúde, quando utilizam medicamentos.

“Nas últimas décadas a prevalência da obesidade vem apresentando um aumento em vários países ao redor do mundo. Este fato torna-se preocupante, já que o excesso de gordura corporal, principalmente a abdominal, está diretamente relacionado com várias alterações de saúde. O tabagismo, por sua vez, também se relaciona a diversas doenças entre, elas o câncer de boca, faringe, traqueia, esôfago, estômago, pâncreas, além de úlcera, inflamação, infertilidade, AVC, doenças coronárias, DPOC, impotência, entre outras.”

Para finalizar, dra. Gladys Marques realizou uma oficina de prescrição farmacêutica, na qual destacou o processo assistencial, as Resoluções n. 585 e 586 de 2013 do CFF, que regulamentam as atribuições clínicas do farmacêutico e a prescrição farmacêutica, respectivamente, consultório farmacêutico e como prescrever para um paciente.

Dr. Paulo Caleb Santos, Dr. André Suaiden e Dra. Gladys MarquesDr. Paulo Caleb Santos, Dr. André Suaiden e Dra. Gladys MarquesDr. Paulo Caleb Santos, Dra. Mariana Dell´Acqua. André Suaiden e Dra. Gladys Marques

 

Monica Neri
Assessoria de Comunicação CRF-SP

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