XIX Congresso destaca atuação clínica do farmacêutico


Dra. Silvia Storpirts, membro da comissão científica do CongressoDra. Silvia Storpirts, membro da comissão científica do CongressoDra. Silvia Storpirts, membro da comissão científica
São Paulo, 08 de maio de 2017.

A “nova farmácia”, que nasceu após a Lei 13.021/14, reforça a importância da atuação clínica do farmacêutico na saúde pública e em farmácias privadas. Como a finalidade de preparar os profissionais para as atribuições clínicas, o simpósio "Serviços Farmacêuticos na Farmácia Comunitária”, que acontece no dia 7 de outubro, será um dos destaques do XIX Congresso Farmacêutico de São Paulo. O evento irá ressaltar a importância do cumprimento das Boas Práticas e orientar o farmacêutico na implementação dos serviços em farmácias e drogarias, contribuindo com seu desempenho como profissional de saúde e para que as farmácias sejam verdadeiramente estabelecimentos de saúde.

O simpósio também destaca atividades que têm impacto direto na qualidade de vida do paciente e no sistema de saúde, como o direito da população à assistência, à atenção farmacêutica, à orientação sobre o uso correto, seguro e racional de medicamentos, a importância da adesão à terapêutica na prevenção das interações e de outros problemas relacionados a medicamentos, além da importância da adoção de estilos de vida saudáveis e a identificação de sinais de alerta sobre riscos de doenças crônicas ou complicações delas decorrentes.

A dra. Silvia Storpirts, docente, coordenadora da farmácia universitária da USP e membro da comissão organizadora do Congresso, ressalta que os conceitos deste simpósio poderão auxiliar os farmacêuticos, inclusive proprietários dos estabelecimentos e estudantes, com um novo olhar sobre sua atuação em prol do uso racional dos medicamentos e da melhoria das condições de saúde da população. “Para os estudantes, estou confiante que as novas diretrizes curriculares, que serão publicadas ainda este ano, possam realmente alterar a formação dos farmacêuticos no Brasil”, comentou.

A dra. Storpirtis, lembra que a farmácia clínica nasceu na década de 1950, nos Estados Unidos, como ciência diretamente ligada ao uso racional dos medicamentos no ambiente hospitalar. “Com o tempo, essa necessidade também foi verificada nos ambientes chamados ambulatoriais. No Brasil, por exemplo, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e, mais recentemente, nas farmácias e drogarias, especialmente após a publicação da Lei 13.021/2014, que alterou o conceito de Farmácia para um estabelecimento de saúde”, concluiu.


Carlos Nascimento
Assessoria de Comunicação CRF-SP

 

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