CRF-SP realiza 10º Fórum de Diretrizes Curriculares
São Paulo, 10 de outubro de 2016
O CRF-SP, por meio de sua Comissão Assessora de Educação Farmacêutica (CAEF), promoveu no último sábado, 8/10, o 10º Fórum de Diretrizes Curriculares, que debateu a matriz de competência para a atuação clínica do farmacêutico.
Dr. Marcos Machado, dr. Pedro Menegasso, dra. Raquel Rizzi e dra. Marise BastosDr. Marcos Machado, dr. Pedro Menegasso, dra. Raquel Rizzi e dra. Marise Bastos
Na abertura, o presidente do CRF-SP, dr. Pedro Menegasso, destacou a evidência da farmácia clínica neste momento do país. “O CRF-SP está investindo bastante nesse tema porque nós lutamos muito para conseguir o início da mudança da farmácia com foco na atuação clínica no Brasil. Agora precisamos tornar essas práticas realidades e esse tipo de discussão, principalmente na área de educação farmacêutica, são essenciais para esse fim”, afirmou. O diretor-tesoureiro da entidade, dr. Marcos Machado, também falou que a comissão escolheu um tema relevante e atual e elogiou o excelente nível dos profissionais reunidos no evento.
As discussões iniciaram com a palestra “Contextualização sobre a matriz de competências”, realizada pela Profa. Rute Mendonça Xavier de Moura. Logo após ocorreu um painel de exposição com as dras. Lívia Maria Gonçalves Barbosa, que apresentou a perspectiva da matriz para o farmacêutico clínico, Marise Bastos Stevanato que mostrou a perspectiva do coordenador do curso de Farmácia e Dra. Silvia Storpirtis, que apontou a perspectiva do docente.
Dra. Rute Mendonça de Moura, dra. Silvia Storpirtis, dra. Lívia Barbosa e públicoDra. Rute Mendonça de Moura, dra. Silvia Storpirtis, dra. Lívia Barbosa e público
Grupos de Trabalho
Os participantes foram divididos em Grupos de Trabalho, que debateram sobre saúde coletiva, cuidado farmacêutico e organização e gestão de serviços. As metas de cada grupo foram definir quais habilidades/desempenhos a graduação será a responsável, quais conteúdos/disciplinas favorecerão o desenvolvimento das habilidades e quais infraestruturas mínimas são necessárias para o desenvolvimento das habilidades.
Os participantes chegaram ao consenso de que a matriz de competências deverá ser traduzida, a fim de facilitar a aplicação das habilidades na graduação. Para isso, a CAEF vai compilar as sugestões dos grupos e fazer uma matriz comentada com as disciplinas e infraestruturas mínimas necessárias para desenvolver cada habilidade.
Grupos de TrabalhoGrupos de Trabalho
Monica Neri
Assessoria de Comunicação CRF-SP
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