Revista do Farmacêutico 114 - Dia a dia no CRF-SP

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PUBLICAÇÃO DO CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Nº 114 - NOV-DEZ / 2013

Revista 114 setinha Dia a dia no CRF-SP

 

PL para farmacêuticos em UBSs de Bauru

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Dr. Pedro Menegasso debate PL que obriga farmacêutico no SUS com o vereador Fabio Manfrinato, em Bauru (SP)

O presidente do CRF-SP, dr. Pedro Menegasso, reuniu-se em outubro com o vereador e farmacêutico de Bauru, dr. Fabio Manfrinato (PR), para discutir o Projeto de Lei elaborado pelo CRF-SP de estruturação da assistência farmacêutica no município. Durante a reunião, dr. Pedro enfatizou a importância do profissional à frente das unidades com dispensação e/ou distribuição de medicamentos.

A ideia não é apenas garantir a presença de um farmacêutico em UBSs (Unidades Básicas de Saúde), hospitais públicos, almoxarifados e outros, mas viabilizar um projeto maior que envolva orientação sobre uso racional de medicamentos, implantação de serviços farmacêuticos, planejamento de compras e gerenciamento de estoque para evitar desperdícios e outras ações que melhorem a qualidade dos serviços prestados aos munícipes.

 

Radiofármacos

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Dra. Stella Benedetti e dra. Lucia Helena Santos

No dia 21 de outubro, o CRF-SP promoveu a palestra “Radiofármacos”, em sua sede, na capital.

A palestra foi ministrada pelas dras. Lucia Helena Santos, que trouxe um breve histórico dos radiofármacos, as definições de radiofarmácia e radiofármacos e o panorama atual do setor; e pela dra. Stella Benedetti, que falou sobre o controle de qualidade de radiofármacos no país.

De acordo com dra. Lucia Helena “os radiofármacos são preparações farmacêuticas com finalidade de diagnóstico ou terapêutica que, quando prontas para uso, contêm um ou mais radionuclídeos (parte radioativa dos radiofármacos) e são considerados medicamentos pela Lei 5991/1973, que dispõe: medicamento é o produto farmacêutico tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico, caso dos radiofármacos”.

Já a dra. Benedetti destacou as diferenças entre os requisitos de qualidade dos radiofármacos de uso oral e dos injetáveis.

 

Me formei. E agora?

Foto: Mônica Neri
Dr. Marcelo Cunha mostrou aos egressos um panorama sobre a profissão farmacêutica

Sucesso em sua primeira edição, realizada em setembro de 2013, o CRF-SP repetiu a dose em outubro e garantiu um ótimo público na palestra “Me formei. E agora? Onde e como atuar no mercado de trabalho”, ministrada na capital.

Voltada aos recém-formados e estudantes, a palestra teve o objetivo de apresentar dicas que podem contribuir com a escolha da área de atuação por meio do panorama das principais áreas da profissão e o perfil necessário para que o farmacêutico tenha sucesso em cada uma delas, além de recomendações de como se portar e se vestir em uma entrevista de emprego, como elaborar um currículo e orientações sobre como enfrentar as dificuldades da profissão.

Comitê Jovem CRF-SP

A iniciativa é do Comitê Jovem do CRF-SP, um grupo formado por jovens farmacêuticos e estudantes de Farmácia, convidados pela diretoria, com o intuito de aproximar os estudantes e recém-formados, por meio de ações e discussões que visem a sanar as dúvidas e anseios deste público.

 

CRF-SP participa de 4º Encontro Nacional de Farmacêuticos no Controle Social da Saúde

Foto: Adriana Gonçalves
Dr. Pedro Menegasso (ao centro) durante abertura de evento da Fenafar na Assembleia Legislativa de São Paulo

Em agosto, a cidade de Santos, no litoral paulista, recebeu a reunião plenária itinerante com a participação de toda a diretoria e dos conselheiros do CRF-SP. Estiveram presentes a diretora regional dra. Roseli Simões Barretos, e a vice, dra. Sigrid Morais Class, membros das comissões assessoras regionalizadas e alguns profissionais da região.

As reuniões plenárias itinerantes já passaram por cidades como Araraquara e São José do Rio Preto. O objetivo desses encontro é promover a aproximação e ampliar as oportunidades de participação dos farmacêuticos de todas as regiões do Estado nas decisões que impactam nos rumos da profissão.A reuniões plenárias são abertas à participação de qualquer farmacêutico interessado, exceto quando se tratar de apreciação de matéria ético-disciplinar. Desta forma, os profissionais podem acompanhar o trabalho de seus representantes eleitos, como também o seu comprometimento e atuação.

 

Tabela

 

 

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