ANS, MP e Unimed assinam termo para garantir operação da Unimed Rio
24/11/2016 - Valor Econômico / Site
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro, o Ministério Público Federal e a Defensoria Pública assinaram nesta quinta-feira Termo de Compromisso com a Unimed para garantir a continuidade das operações da Unimed-Rio e o pleno atendimento de todos os seus beneficiários. A Unimed-Rio passa no momento por crise financeira, o que causou problemas no atendimento a segurados.
De acordo com nota divulgada pela ANS, a rede de prestadores hospitalares – representada pelo Sindicato dos Hospitais e Clínicas do rio de Janeiro (SindhRio), pela Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Rio de Janeiro (Feherj) e pela Associação de Hospitais do Rio de Janeiro (Aherj) - comprometeu-se a atender os segurados da Unimed-Rio.
“Com as garantias prestadas, a Unimed-Rio seguirá adotando providências voltadas para seu reequilíbrio econômico-financeiro e os direitos dos seus consumidores serão resguardados também pela atuação do Sistema Unimed”, diz a nota divulgada pela ANS.
A expectativa era que esse termo de compromisso fosse assinado no mês passado, mas o SindhRio pediu mais tempo para debater as propostas. A principal crítica do SindhRio era relativa às multas previstas no caso de não atendimento aos segurados da Unimed-Rio. A estimativa das partes envolvidas é que o teor do Termo de Compromisso seja oficialmente divulgado na semana que vem.
Casos de chikungunya devem aumentar em 2017, prevê Ministério da Saúde
24/11/2016 - Agência Brasil
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse hoje (24) que o governo prevê um aumento significativo de casos de infecção pelo vírus Chikungunya no Brasil em 2017. Os casos confirmados da doença aumentaram 15 vezes de 2015 para este ano (de 8.528 para 134.910) e os suspeitas, quase dez vezes (de 26.763 para 251.051).
Barros destacou ainda que, para 2017, a expectativa da pasta é de que os casos de infecção por dengue e pelo vírus Zika se mantenham estáveis em relação ao que foi registrado em 2016. “Estamos nos preparando para um aumento de casos de chikungunya”, enfatizou o ministro.
Este ano, pelo menos 138 óbitos por febre chikungunya foram registrados nos seguintes estados: Pernambuco (54), Paraíba (31), Rio Grande do Norte (19), Ceará (14), Bahia (5), Rio de Janeiro (5), Maranhão (5), Alagoas (2), Piauí (1), Amapá (1) e Distrito Federal (1). Atualmente, 2.281 municípios brasileiros já registraram casos da doença.
Dados divulgados pelo ministério apontam que 855 cidades brasileiras estão em situação de alerta ou de risco de surto de dengue, chikungunya e Zika. O número representa 37,4% dos municípios pesquisados.
‘Aedes’ é ameaça em 855 cidades do País
25/11/2016 - O Estado de S.Paulo
Levantamento feito pelo Ministério da Saúde e secretarias municipais mostra que 855 cidades encontram-se em situação de alerta ou de risco para epidemias de dengue, chikungunya e zika neste verão.
Esse grupo, equivalente a 37,4% dos municípios pesquisados, apresenta altos índices de criadouros do Aedes aegypti, vetor das três doenças. O número, 18% menor do que no levantamento de 2015, causou um misto de apreensão e frustração entre autoridades sanitárias.
A expectativa era de que a redução fosse maior, principalmente por causa da grande discussão em torno da microcefalia, má-formação congênita associada à infecção pelo zika. Todo aparato montado ao longo deste ano, as visitações feitas aos domicílios, e participação do Exército trouxeram impacto menor do que o esperado.
Como consequência, o Brasil se prepara para enfrentar um verão com dez capitais apresentando um número de criadouros muito acima do que seria considerado seguro. Isso ocorre em um momento em que há uma circulação mais intensa da chikungunya, doença que pode tornar-se crônica, ser incapacitante e levar à morte.
Ao apresentar os dados, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, reconheceu que a redução de criadouros foi menor do que o desejado e responsabilizou os municípios e a população. “Por isso que o presidente do Conselho de Secretários Municipais (Conasems) está aí. Para que motive os municípios a participar de forma mais efetiva. Ou a população se engaja ou nós não vamos vencer essa batalha.” O presidente do Conasems, Mauro Guimarães Junqueira, afirmou que em muitas cidades o trabalho é feito de forma adequada.
“Mas o combate depende de muitas variantes.” O ministro voltou a dizer que a maior preocupação deste ano é chikungunya. Questionado se haveria uma epidemia no País no próximo ano, ele afirmou que “mesmo se os casos dobrarem, teremos 500 mil registros”.
“Não é uma epidemia para o Brasil, é preocupação.” O infectologista André Ricardo Ribas Freitas, da Sociedade Brasileira de Dengue e Arborivorose discorda. “A chikungunya já provoca epidemia em vários locais.”. No Nordeste, sete Estados têm número de casos considerado excessivamente alto.
O levantamento, batizado de Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa), foi feito em 2.284 dos 3.704 municípios considerados aptos para fazer a pesquisa, por terem mais de 2 mil imóveis. Há a proposta de torná-lo obrigatório para todos os municípios em 2017. “Todos têm de colaborar.” O presidente do Conasems, no entanto, é contra.
“Não há necessidade.” Campanha. Além de apresentar os números, o ministro lançou a campanha de conscientização.
O material deste ano traz um alerta sobre o risco da transmissão sexual do zika e vem em tom mais dramático, com depoimentos inspirados em pessoas que tiveram a vida transformada pelas doenças do Aedes.
Chicungunha: número de casos no Rio sobe 14.000%
25/11/2016 - O Globo
Já são 15.149 casos de chicungunha no Estado do Rio este ano, aumento de 14.000% em relação a 2015. Há risco de epidemia no país. Depois do medo da dengue e do temor da zika, o país vive uma expectativa de epidemia de febre chicungunha, devido ao aumento de notificações e mortes relacionadas à doença. No Estado do Rio, também subiu o número de casos no último ano: de acordo com o boletim da Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental, da Secretaria estadual de Saúde, em 2015 foram 105 registros de chicungunha no estado, sem óbitos. Em 2016, foram 15.149 comunicados até 16 de novembro, ou seja, um crescimento de 14.000%. Dez pacientes não sobreviveram.
“ENVELHECI DEZ ANOS”
Ontem, o Ministério da Saúde divulgou um balanço do país e, este ano, o número de casos é quase dez vezes maior, em relação a 2015: passou de 26.435 para 251.051. A quantidade de óbitos cresceu 23 vezes em todo o território, saltando de seis em 2015 para 138. A maioria das mortes ocorreu no Nordeste, que viveu uma epidemia de chicungunha no último verão. Só em Pernambuco, foram 54. Em seguida, Paraíba (31) e Rio Grande do Norte (19).
Para o presidente da Sociedade de Reumatologia do Rio, José Fernando Verztman, um dos maiores problemas da doença é que pelo menos 30% dos pacientes podem evoluir para a fase crônica, em que as dores nas articulações duram mais de três meses.
— Há casos em que as dores articulares permanecem por até um ano. Os pacientes com mais de 40 anos, do sexo feminino e com doenças prévias nas articulações estão mais expostos a esse risco. Os números do ministério preocupam, mas o mais grave é a questão do tratamento dos doentes crônicos, que vão chegar em maior número à rede de saúde — diz Verztman, acrescentando que a Sociedade de Reumatologia está preparando o primeiro documento com recomendações para o tratamento de chicungunha, que deve ser divulgado ainda este ano.
Marlene Passaroto Santa Rita, de 59 anos, teve chicungunha em janeiro. Logo em seguida, o marido, José Batista Santa Rita, também de 59, contraiu o vírus. Eles moram no bairro Rodilândia, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, onde, segundo Marlene, “houve uma epidemia da doença”. Quase um ano após o diagnóstico dado pelos médicos, o casal não está 100% curado:
— Ainda sinto muitas dores nas articulações. Não consigo ficar sentada em local mais baixo, não posso me ajoelhar, tenho dores no pescoço. À noite, é ainda pior. Não encontro posição para dormir. O incômodo é muito grande, nunca mais fui a mesma. Envelheci dez anos — conta Marlene, acrescentando que muitas pessoas na rua dela tiveram a febre. — Uma delas chegou a usar cadeira de rodas.
CIDADES ESTÃO EM ALERTA
De acordo com o Ministério da Saúde, mais de um a cada três municípios pesquisados está em alerta para surtos de dengue, chicungunha e zika. No nordeste, 63,2% dos municípios investigados estão em situação de alerta ou risco. No Sudeste, a taxa cai para 23%, e, no Centro-Oeste, para 21,5%. Os dados do Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa), também divulgados ontem, mostram que 855 cidades estão em alerta, ou 37,4% dos 2.284 municípios avaliados. O país tem 5.500 municípios.
Considerando-se as 22 capitais analisadas, uma está em risco (Cuiabá) e nove em alerta (Aracaju, Salvador, Rio Branco, Belém, Boa Vista, Vitória, Goiânia, Recife e Manaus). O Rio está em situação “satisfatória”, assim como São Paulo, Belo Horizonte e Brasília. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, apesar do grande número de casos no começo do ano, houve queda gradativa no número de notificações de chicungunha desde a 17ª semana epidemiológica (entre 24 e 30 de abril).
Os casos de dengue tiveram queda em relação aos do ano passado (notificações até 22 de outubro), de 754,7 mil ocorrências por mil habitantes para 713,3 mil. O Ministério da Saúde registrou 208.867 casos de zika neste ano, com três mortes confirmadas. Há 16.696 casos prováveis do vírus em gestantes.
O índice de infestação predial no Estado do Rio foi aferido em 75 municípios: um está em risco, 19 em alerta e 55 têm nível satisfatório. Ao todo, 81% das cidades fluminenses foram analisadas. Os dados são do Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa), divulgados ontem pelo Ministério da Saúde. O único município em risco é Santo Antônio de Pádua. Entre os 19 em alerta, estão locais como Piraí, Nova Iguaçu, Angra dos Reis, Macaé, Niterói e Duque de Caxias. Entre os que têm situação satisfatória estão a capital, Rio das Ostras, Volta Redonda, Cabo Frio, Parati, Maricá e Petrópolis.
Plataforma digital oferece descontos em exames, vacinas e consultas
24/11/2016 - Portal Brasileiros
O surgimento de startups no mercado de saúde não é mais novidade. No Brasil, atualmente existem cerca de 79 novas empresas de tecnologia nessa área, de acordo a Associação Brasileira de Startups (Abstartups). Uma de suas atividades é desenvolver soluções para gerenciamento de prontuários e escalas de plantões, mas a grande maioria visa facilitar o relacionamento com os pacientes ou melhorar a rotina de cuidados com aplicativos para contagem de passos, ingestão de água e controle de calorias, entre outros.
Em busca de um nicho diferente, uma dessas companhias de inovação, a Vida Class, criou o portal www.vidaclass.com.br e um aplicativo para o cliente escolher o serviço de que necessita por preços negociados diretamente com profissionais. As ofertas vão de consultas com especialistas (dentistas, fonoaudiólogos, nutricionistas, psicólogos, acupunturistas) a vacinas e exames (laboratoriais e de imagem). Não há taxa de adesão e nem mensalidade.
“Estamos seguindo a tendência mundial de economia compartilhada”, diz Vitor Moura, idealizador do projeto lançado por ele e um grupo de sócios da área em finanças. No modelo, a monetização da atividade se dá por meio de uma taxa de conveniência, como fazem companhias como o Uber, o Airbnb e o ifood. “A lógica do Vida Class é simples: a empresa só ganha quando o cliente usa”, explica Moura.
Segundo o executivo, o novo modelo de serviço inaugura uma oportunidade de cuidar da saúde com qualidade, mas com maior agilidade e preços mais competitivos. Antes de entrar na área digital, Moura atuou em empresas como o The Chase Manhattan Bank, Brasil Telecom e no Hospital Israelita Albert Einstein.
DESCONTOS EM MEDICAMENTOS
O outro braço do Vida Class é um programa de descontos em farmácias. Neste caso, a startup negocia apenas o percentual de desconto que incidirá sobre os valores determinados pelos comerciantes. “Com o Farma, foi possível estender os nossos serviços até o tratamento indicado pelos médicos”, diz Moura. O programa tem três mil usuários ativos.
OPINIÕES DE USUÁRIOS E ASSOCIADOS
Profissionais da área consideram o modelo bastante oportuno. “Acaba sendo um atendimento certo e com pagamento sem a possível glosa”, diz a gestora Vivian Nascimento, de São Paulo, que administra uma clínica médica que é parceira da iniciativa.
A paulistana Selma Nunes, de 75 anos, utiliza o Vida Class desde maio deste ano. Como não tem plano de saúde e gerencia uma doença crônica, faz regularmente exames e consultas. Ela conta que recentemente fez orçamentos para realizar cerca de trinta exames de sangue. “Telefonei para diversos laboratórios e a média era de R$ 1000 reais. Pelo site do Vida Class, consegui pagar R$ 492 reais e ainda parcelei. Foi fácil de agendar”, conta.
O jovem Thiago Cândido Navero, de 21 anos, se tornou usuário há sete meses e aprova. “Tenho sido atendido nas consultas sem atraso e por bons profissionais.”
O programa tem cerca de 35 mil usuários cadastrados, 10 mil parceiros em 97 cidades (incluindo 12 capitais) e 22 mil farmácias são no Brasil todo.
SERVIÇOS OFERECIDOS
Exames – Tem descontos que variam de 5 a 30%.
Consultas – Descontos de até 80%, o que leva a valores a partir de R$ 45 reais. Todos os serviços podem ter o valor parcelado em até 12 vezes.
Medicamentos – Descontos de até 60% em 95% dos itens de receituários, o que equivale a cerca de dois mil medicamentos. Alcança mais de 22 mil farmácias em todo o Brasil.
Câncer na juventude tem sobrevida de 64%.
25/11/2016 - O Globo
Pela primeira vez no Brasil, foi estimada a taxa de sobrevida do câncer entre pacientes de zero a 19 anos: 64%. Isso significa que, de todas as crianças e adolescentes que têm algum tipo de câncer no país, 64% estarão vivos cinco anos após o diagnóstico. E, em geral, curados. O dado foi revelado ontem pelo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) e pelo Ministério da Saúde.
De acordo com Sima Ferman, chefe do Serviço de Oncologia Pediátrica do Inca, o dado é considerado positivo, embora ainda possa melhorar muito.
— As chances de sobrevida nas nações ricas giram em torno de 80%, então ainda temos um longo caminho. Mas esse levantamento nos ajudará muito na formulação de políticas públicas e servirá como base comparativa para futuras pesquisas — diz.
Ela explica que a taxa envolve diversos tipos de câncer, uns com com mais probabilidade de sobrevida do que outros.
— Ainda que duas pessoas tenham o mesmo tipo de câncer, uma pode ter evolução diferente da outra — afirma.
As estimativas mostram ainda que, entre os cânceres infantojuvenis, as leucemias têm a maior incidência (26%), seguidas dos linfomas (14%) e dos tumores do sistema nervoso central (13%). Sob a perspectiva demográfica, o estudo mostrou que a sobrevida de pacientes varia de acordo com a região do país: os índices são mais elevados nas regiões Sul (75%) e Sudeste (70%) do que no Centro-oeste (65%), Nordeste (60%) e Norte (50%). PRIMEIRA CAUSA DE MORTE De 2009 a 2013, a doença foi responsável por 12% das mortes entre 1 e 14 anos, e 8% entre 1 e 19.
— No Brasil, vivemos uma transição epidemiológica, em que a mortalidade por doenças infecciosas em crianças diminuiu, e o câncer representa a primeira causa de morte por doença de 1 a 19 anos — destaca Sima Ferman.
Para 2017, o Inca estima 12,6 mil novos casos de câncer nesta faixa etária. O instituto planeja publicar em alguns meses um panorama do câncer infanto-juvenil, além de dados para a faixa entre 20 e 29 anos. A divulgação tem como mote a celebração do Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil (23 de novembro) e do Dia Nacional de Combate ao Câncer (27 de novembro).
As clínicas populares e a saúde no Brasil
25/11/2016 - DCI
As clínicas populares são a melhor alternativa rápida a pessoas que buscam atendimento médico de qualidade e custo baixo. Milhares ainda sofrem para tratar, por exemplo, uma amidalite ou para fazer um RX. Muitas vezes porque não conseguem ser atendida pelo SUS, não têm condições de pagar as altas mensalidades dos convênios e ou arcar com custos de uma consulta em clínicas particulares. Hoje as clínicas populares suprem a necessidades da população que perdeu o emprego e o plano de saúde. A recessão, a alta da inflação e o desemprego, que ficou em 11,3% no 2º trimestre, segundo o IBGE, aumentou a busca pelo SUS, que se antes já não andava às mil maravilhas, agora então...
Às vezes, são meses em filas para simples consulta. No acumulado dos cinco primeiros meses, o Brasil perdeu 448 mil empregos, segundo o Ministério do Trabalho. As classes B e C e portadores de planos empresariais foram mais afetados. E para onde vão quando precisam de médicos? Não lhes resta outra opção a não ser o SUS. Com isso, o sistema recebeu quase 1 milhão de pessoas e tende a ficar cada vez mais sobrecarregado.
Mas, felizmente existe uma parcela considerável de empreendedores pioneiros na área, movidos por dois impulsos: o primeiro é o forte compromisso de impactar positivamente na vida das pessoas que não têm acesso à saúde de qualidade, de forma rápida e acessível, e o segundo é a percepção de que esse setor apresenta inúmeras oportunidades.
Adicionalmente a isso existe o formato das franquias de clínicas populares. Entre as vantagens está o acesso a uma medicina de qualidade por valores acessíveis, com médicos que atuam nos principais hospitais e em um sistema padronizado; para os profissionais de saúde a vantagem é a possibilidade de remuneração mais atrativa que a dos planos de saúde. Para as empresas do setor há a oportunidade de investir em segmento de alta rentabilidade, imensa demanda e de alto impacto social, dando acesso à saúde para parte da população. Fato é que tais clínicas ganham cada vez mais força, provando ser lucrativas e, mais importante, ampliando acesso a uma vida plena e expandindo o poder de escolha para os que mais precisam e certamente são a melhor opção ao SUS e aos planos de saúde.
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