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Anvisa libera uso medicinal de derivado da maconha
15/01/2015 - Folha de S.Paulo

Em uma decisão inédita, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta quarta-feira (14) a liberação do uso medicinal do canabidiol, um dos 80 princípios ativos da maconha.

Com isso, o canabidiol sai de uma lista de substâncias proibidas no país e passa para uma lista de substâncias controladas.

É a primeira vez que o órgão reconhece, oficialmente, o efeito terapêutico de uma substância derivada da cannabis. A mudança também abre espaço para laboratórios pesquisarem o canabidiol e solicitarem o registro de produtos e até remédios à base da substância no país.

A mudança foi aprovada por unanimidade. "É um momento histórico", disse um dos diretores do órgão, Ivo Bucaresky. Em seu parecer, os diretores citaram estudos que indicam que a substância, administrada principalmente por via oral, não apresenta risco de dependência e tem poucos efeitos adversos.

"A pergunta não é por que reclassificar, mas por que manter em uma lista de substâncias entorpecentes e psicotrópicas um produto que não tem essa propriedade", afirmou o diretor-presidente substituto da Anvisa, Jaime Oliveira.

A mudança faz com que o canabidiol passe das listas E e F2, que incluem substâncias como entorpecentes, para a lista C1, de substâncias controladas, como medicamentos cujo desenvolvimento e registro precisam de aprovação.

"É uma sinalização para a sociedade, pacientes e médicos de que esta substância não pode ser considerada tão nociva e sem efeitos terapêuticos como se imaginava", completa Oliveira.

Associações que reúnem famílias de pacientes com epilepsias graves e outras doenças comemoraram a mudança. "A Anvisa está dando uma contribuição histórica para aliviar o sofrimento de pacientes", disse Júlio Américo, presidente da Ama-me, associação de usuários de maconha medicinal.

"Estar na lista de proibidos passa para a sociedade a imagem de que é algo ruim. Reclassificar mostra que há outras opções de tratamento", disse Norberto Fischer, pai da menina Anny, 6, cuja história despertou o debate sobre o uso da maconha para fins medicinais no país, em 2014.

Apesar da mudança, famílias de pacientes ainda terão que solicitar à Anvisa autorização para importar produtos à base de canabidiol. Isso ocorre porque não há registro de medicamentos ou produtos semelhantes no Brasil.

Além disso, segundo a Anvisa, o pedido é necessário porque produtos conhecidos no mercado contêm outros canabinoides que continuam proibidos, entre eles o THC.

O órgão, no entanto, já planeja novas medidas para facilitar o processo de importação. A ideia é criar uma lista dos produtos mais utilizados e que terão liberação previamente autorizada.

A expectativa é que uma nova resolução sobre o tema fique pronta em até 30 dias.

ACESSO LEGAL

Para o psiquiatra José Alexandre Crippa, da USP de Ribeirão Preto e que estuda o uso do CBD, a decisão vai favorecer pesquisas e o acesso à substância. "Vamos passar a trabalhar com uma substância que não é ilegal", afirma.

A discussão sobre a retirada do canabidiol da lista de substâncias proibidas começou em maio do ano passado, depois que famílias como a da menina Anny entraram na Justiça para obter produtos à base de canabidiol e tratar casos graves de epilepsia.

A Anvisa passou a liberar a importação em caráter excepcional --o órgão já liberou 336 pedidos. Em dezembro, o Conselho Federal de Medicina autorizou médicos a receitar produtos a base de CBD para tratamento de epilepsia em crianças e adolescentes.

Alguns médicos, porém, ainda tinham receio de fazer a prescrição, já que ainda não havia definição da Anvisa. "Agora, fica mais fácil para os médicos poderem prescrever", diz Ivo Bucaresky.


Governo começa a distribuir remédio 3 em 1 para tratamento de HIV
14/01/2015 - Folha de S.Paulo


O Ministério da Saúde começou a distribuir nesta semana um medicamento 3 em 1 para tratamento de pacientes com HIV e Aids. A previsão é que a "dose tripla" chegue à rede pública dos Estados e municípios na próxima semana.

A nova dosagem é composta pelos medicamentos Tenofovis, Lamivudina e Efavirenz. Atualmente, os medicamentos são consumidos separadamente.

O objetivo é atender 100 mil novos pacientes portadores do vírus. O valor do investimento, que prevê a aquisição de 7,3 milhões de comprimidos, é de R$ 36 milhões.

As medidas fazem parte de um novo protocolo clínico de tratamento de adultos com HIV.

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, afirma que a dose combinada deve permitir uma adesão maior ao tratamento. "Além de ser de fácil ingestão, o novo medicamento tem como grande vantagem a boa tolerância pelo paciente, já que significa a redução para apenas 1 comprimido", disse, em nota.

Hoje, cerca de 734 mil pessoas vivem com HIV e aids no país, de acordo com dados do último boletim epidemiológico. Deste total, 80% foram diagnosticados. A estimativa é de cerca de 39 mil novos casos de aids ao ano.

Para o Ministério da Saúde, os dados indicam que a epidemia está "estabilizada" –a taxa de detecção é de 20,4 casos a cada 100 mil habitantes. Atualmente, o SUS oferece 22 medicamentos para pacientes soropositivos. Desse total, 12 são produzidos no Brasil.


Anvisa libera derivado da maconha
15/01/2015 - O Estado de S.Paulo


O uso terapêutico do canabidiol, presente na maconha, agora é permitido no Brasil.A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou ontem por unanimidade a mudança na classificação da substância, que deixa a lista de produtos proscritos e passa para a de uso controlado.
A mudança é fruto de uma discussão iniciada no ano passado, quando familiares de crianças que sofrem recorrentes crises de convulsão começaram uma movimentação para a liberação do produto, cujo uso é permitido em outros países.
O canabidiol pode ser usado para tratar especialmente doenças neurológicas.
A decisão teve como ponto de partida relatório da equipe técnica da Anvisa que, como a Agência Estado antecipou na terça-feira, era favorável à liberação.
Diretores foram unânimes em argumentar não haver motivos para que o canabidiol permanecesse na lista de proscritos, pois não tem efeito psicoativo e não há registro de que cause dependência.
Katiele Fischer, mãe de Anny, de 6 anos, uma das primeiras pacientes brasileiras a usar o produto para tentar reduzir as crises, emocionou-se ao fazer a defesa da reclassificação.
“Esse momento é muito importante. Sabemos que não se trata da cura, mas esperança na qualidade de vida das crianças”, disse, durante a reunião da Anvisa.
O presidente da Anvisa, Jaime Oliveira, ressaltou que a decisão, em um primeiro momento, não muda a rotina das famílias.
A exigência da autorização especial para importação continua.
Produtos com canabidiol geralmente contêm outras substâncias. “A presença de outros princípios ativos nos obriga a manter a exigência”, disse Oliveira. Ontem, depois da aprovação da reclassificação do canabidiol, ficou decidido que as regras para importação do produto serão alteradas.
A mudança deve ocorrer em um mês.
“Estamos familiarizados com alguns medicamentos, que constantemente são solicitados por familiares dos pacientes”, disse. A ideia é criar uma lista com principais produtos, para tornar mais ágil tal avaliação.
Autorizações. Hoje, um pedido de importação especial é a valiado em quatro dias. A intenção é reduzir o prazo para dois dias.“Masas solicitações continuarão a ser individuais, com base em pedidos médicos”, disse Oliveira.
Pedidos especiais de importação de medicamentos com canabidiol começaram a ser apresentados na Anvisa no ano passado.
Até agora, a agência recebeu 374 solicitações, das quais 336 foram autorizadas.
Não há medicamentos no Brasil à base do canabidiol.
Oliveira informou que a mudança na classificação a princípio não altera a perspectiva de registros.
“A solicitação pode ser feita em qualquer condição, mesmo se a substância consta na lista de produtos proscritos”, disse.
Uma multinacional apresentou, há um mês,um pedido para registro de medicamento com canabidiol. Não há prazo para a avaliação.
O presidente do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos do Estado de São Paulo, Nelson Mussolini, avalia que a indústria tem condições de produzir medicamentos com canabidiol. “A questão é saber se há mercado de fato, se é economicamente viável”, afirmou.
A oferta de medicamentos importados é alta. “China, Índia e Irlanda, por exemplo, produzem”, disse Mussolini. E mesmo que haja determinação da indústria, isso não acontecerá rapidamente. “Não é um negócio para amanhã. Antes disso, estudos preliminares precisam ser realizados.”


Anvisa autoriza registro de vacina contra meningite B
14/01/2015 - R7


A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou o registro da vacina meningocócica B. Essa é a primeira vacina recombinante contra meningite B liberada no Brasil. O meningococo B, de acordo com a presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, Isabella Ballalai, é o principal causador da doença meningocócica em menores de um ano.

A vacina é produzida pela Novartis e a empresa acredita que o produto estará disponível para venda em meados deste ano. Também será solicitada a avaliação da incorporação do produto no calendário nacional de vacinação do SUS.

Isabella avalia que a principal indicação do imunizante é para crianças de até um ano. A vacina atualmente é usada em 33 países.

Pesquisa e desenvolvimento

Universidades devem estudar uso em pacientes
15/01/2015 - O Estado de S.Paulo

O presidente da Anvisa, Jaime Oliveira, afirmou que um acordo de cooperação com universidades brasileiras está em negociação para acompanhar a ação da substância em pacientes. A ideia é criar uma rede nacional de monitoramento, para avaliar os riscos e benefícios.
“As pesquisas certamente serão muito beneficiadas com a mudança da classificação feita pela Anvisa”, afirmou o professor do Departamento de Neuropsiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Alexandre Crippa, que há 18 anos estuda os efeitos terapêuticos do canabidiol.
A decisão da Anvisa não delimita a indicação terapêutica para o canabidiol.
Atualmente, ele é usado principalmente por crianças que apresentam epilepsia refratária,que se caracteriza por grande quantidade de crises convulsivas. Crippa, no entanto, lembrou que vários estudos são realizados para avaliar o uso do medicamento para outras doenças. Como exemplo, ele citou trabalhos mostrando a eficácia do produto para mal de Parkinson e distúrbios do sono.
“Além disso, há pesquisa sem andamento para avaliar o impacto do uso do remédio para Alzheimer, demência e problemas provocados por acidente vascular cerebral”, disse. E observou também que o canabidiol é considerado uma alternativa promissora para tratar distúrbios de ansiedade.
Médicos e famílias. Crippa não é o único a mostrar entusiasmo com a decisão.“ Isso certamente vai facilitar a importação do medicamento e, sobretudo, as pesquisas em torno do tema”, disse o presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM),Carlos Vital.Em dezembro, o CFM emitiu um parecer liberando o receituário.
Mas declarações de familiares de pacientes mostram que a mobilização em torno do canabidiol não termina com a mudança na classificação. A presidente da Federação Brasileira de Epilepsia,Maria Carolina Doretto, afirmou esperar que,com a reclassificação, indústrias farmacêuticas passem a sintetizar o produto. Ela defendeu ainda que ele seja rapidamente incorporado ao Sistema Único de Saúde (SUS). Já Júlio Américo Neto, da recém-criada Associação Brasileira de Pacientes de Cannabis Medicinal, também defendeu a ampliação de estudos e a criação de uma política nacional para distribuição de medicamentos feitos a partir do canabidiol.


Sedentarismo leva a duas vezes mais mortes do que obesidade, diz estudo
14/01/2015 - G1 - Bem Estar

O sedentarismo é mais perigoso para a saúde do que a obesidade. Um estudo publicado nesta quarta-feira (14) no periódico "American Journal of Clinical Nutrition" concluiu que a falta de exercícios físicos aparece relacionada a duas vezes mais mortes do que a obesidade.

A conclusão foi tirada a partir da observação de 334.161 homens e mulheres europeus durante uma média de 12 anos. Ao longo desse período, eles tiveram altura, peso e circunferência abdominal medidos. Os pesquisadores também coletaram relatos sobre as atividades físicas praticadas pelos voluntários.
Ao extrapolar os dados do estudo para toda a população europeia, estima-se que, do total de 9,2 milhões de mortes anuais, 337 mil sejam atribuídas à obesidade. Já as mortes relacionadas à inatividade física somam 676 mil, mais do que o dobro.
20 minutos fazem diferença
Mas não é preciso ser um atleta para desfrutar dos benefícios dos exercícios para a saúde, segundo o estudo. O simples fato de passar da categoria de "inativo" para "moderadamente inativo" - o que envolve fazer o equivalente a uma caminhada de 20 minutos todos os dias - já diminui o risco de morte prematura entre 16 e 30%.
"É uma mensagem simples: apenas uma pequena quantidade de atividade física por dia poderia ter benefícios substanciais para a saúde para pessoas que são fisicamente inativas", diz Nick Wareham, professor da Universidade de Cambridge e um dos autores do estudo. "Apesar de termos descoberto que apenas 20 minutos fariam diferença, devemos procurar fazer mais do que isso. A atividade física em muitos benefícios provados para a saúde e deveria ser uma parte importante do nosso cotidiano."

Saúde




Antes de viajar para o exterior, veja 10 perguntas e respostas sobre vacina
15/01/2015 - Folha de S.Paulo

Passaporte válido, vistos, cartões, baterias, carregadores, livros, playlists no iPod, remédios, protetor labial ou solar: "check list" feito para a próxima viagem.

Ou não? Muita gente só lembra na última hora que diversos países exigem ou recomendam vacinação contra determinadas doenças. A da febre amarela, por exemplo, precisa ser tomada ao menos dez dias antes do embarque –quem perde o prazo pode ser barrado tanto no aeroporto nacional como em guichês de Imigração no exterior.

Mesmo quando não houver exigência, recomenda-se tomar vacina ou adotar medidas de profilaxia ao viajar para regiões onde o risco de contração de doenças como poliomielite ou malária seja alto. Destinos turísticos populares entre brasileiros, como Bolívia, Colômbia, México, Grécia, Turquia, África do Sul, Índia, China e Tailândia estão nessa lista. Além disso, quatro países da África Ocidental convivem atualmente com o surto do ebola: Libéria, Guiné, Serra Leoa e Nigéria.

1. Quais vacinas são exigidas para viagens internacionais?

Atualmente, apenas a vacina contra a febre amarela é exigida por alguns países (veja lista em folha.com/turismo). É necessário viajar com o CIVP (Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia), regulamentado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e válido no mundo todo. No Brasil, segundo a Anvisa, recomenda-se tomar a vacina contra febre amarela na "maior parte do terriório"; veja lista em bit.ly/vacinafebre

2. Quanto tempo antes de viajar devo tomar a de febre amarela?

Com pelo menos dez dias antes do embarque.

3. Por quanto tempo a vacina é válida

A vacina contra a febre amarela confere proteção de dez anos, válidos dez dias após a sua administração.

4. Como obter o CIVP?

O certificado é emitido somente em postos oficiais da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) ou nos centros de orientação para a saúde do viajante credenciados pela instituição. É preciso comparecer a um deles com o cartão nacional de vacina preenchido e documento de identidade com foto. Para menores de 18 anos, é necessário levar certidão de nascimento (a vacina contra a febre amarela é indicada para crianças a partir de nove meses).

Pontos da Anvisa
Aeroporto de Congonhas
(av. Washington Luiz, s/nº, ala sul, Jd. Aeroporto, tel. 11/5090-9228; de seg. a sex., das 8h às 17h)

Aeroporto de Guarulhos
(terminal 2, asa C, Guarulhos, tel. 11/2445-4435; de seg. a sex., das 8h às 12h e das 13h às 17h)

5. A emissão do CIVP é gratuita

Sim.

6. É possível tomar a vacina gratuitamente?

Ela é gratuita nos postos de vacinação das unidades de saúde ligadas às secretarias municipais e estaduais da Saúde. Nesses postos, o viajante receberá o cartão nacional de vacina, válido em todo o Brasil.

7. A vacina contra a febre amarela tem contraindicação?

É contraindicada para grávidas, crianças com menos de nove meses, portadores de HIV, pacientes com câncer e que usam frequentemente corticoides ou recebem radiação. Nestes casos, o cidadão pode requerer o CIIVP (Atestado ou Certificado de Isenção de Vacinação ou Profilaxia).

Sua validade será estabelecida pelo médico, com base na contraindicação, que pode ser permanente ou temporária.

8. Onde posso tomar a vacina e solicitar a emissão do CIVP ao mesmo tempo?

Centros púbicos credenciados

Ambulatório de Especialidades Penha
(praça Nossa Senhora da Penha, 55, Penha, tel. 11/2092-8154; de seg. a sáb., das 7h às 18h)

Centro de Vacinação da Unifesp
(r. Borges Lagoa, 770, Vila Clementino, tel. 11/5576-4993; de seg. a sex., das 8h às 16h)

Medicina do Viajante do Instituto de Infectologia Emílio Ribas
(av. Doutor Arnaldo, 165, Cerqueira César, tel. 11/3896-1200; de seg. a sex., das 8h às 17h)

Clínicas particulares credenciadas

Cedipi Clínica
(al. Joaquim Eugênio de Lima, 1.338, Jardins, tel. 11/3887-6111; de seg. a sex., das 8h às 18h; sáb., das 8h às 15h30; vacina contra a febre amarela, R$ 195)

Cliap Serviços Médicos
(r. Dr. Jesuíno Maciel, 345, Campo Belo, tel. 11/5090-0100; de seg. a sex., das 9h às 19h; sáb., das 9h às 12h30. vacina contra a febre amarela, R$ 150)

Instituto Paulista
(al. Gabriel Monteiro da Silva, 429, Jd. América, tel. 11/3081-8144; de seg. a sex., 8h30 às 18h30; vacina contra a febre amarela, R$ 200)

9. Mesmo não exigidas, devo tomar outras vacinas antes de viajar?

Sim. É recomen-dável tomar uma dose ou reforço da vacina contra poliomielite se você vai a destinos com alta taxa de propagação da doença. Entre os países de risco estão Paquistão, Afeganistão, Síria, Iraque, Israel, Camarões, Etiópia e Nigéria.

10. Como saber se estarei protegido na viagem?

Quem vai para países com risco de transmissão de malária, cólera, raiva ou febre tifoide deve procurar a orientação de um profissional antes da viagem. É importante que ele avalie a necessidade ou não de profilaxia -por exemplo, não existe vacina contra a malária, mas é possível tomar medicamentos para diminuir a chance de transmissão. Américas do Sul e Central, África e Sudeste Asiático são regiões que exigem esses cuidados.




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