Os pesquisadores sugeriram ao governo americano que restrinja o número de comprimidos de paracetamol que podem ser comprados em farmácias.

O estudo usou a bactéria E. coli, que foi geneticamente modificada para produzir uma substância química fundamental do fígado, que em humanos ajuda o corpo a "quebrar" o analgésico. Quando a bactéria foi exposta a altas doses de paracetamol e cafeína ao mesmo tempo, a quantidade de um subproduto tóxico triplicou.

No começo deste ano, o CRF-SP percorreu todo o Estado para orientar os farmacêuticos e a respeito dos riscos do consumo indiscriminado de medicamentos isentos de prescrição. Mais de 1000 profissionais participaram dos debates na capital e interior. Além disso, o CRF-SP está em constante trabalho para que o uso de MIPs seja cada vez mais racional e orientado pelo farmacêutico.

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