A decisão surge na sequência de reações adversas graves de Leucoencefalopatia Multifocal Progressiva (infecção cerebral). Entre setembro de 2008 e janeiro de 2009, foram notificados trës casos confirmados de infecção cerebral, ocorridos em doentes em tratamento com Raptiva durante mais de três anos. Dois dos três casos resultaram na morte do doente.
O Raptiva está ainda associado a outras reacções graves como as síndromes de Guillain-Barré e de Miller Fisher, encefalite, encefalopatia, meningite e septicemia.