Em parceria com a Universidade de São Paulo, Universidade de Santiago de Compostela, Instituto Ludwig e Instituto Príncipe Felipe de Valença, a pesquisa mapeou dez homens que sofreram infarto, com idade entre 35 e 65 anos, e seis pessoas saudáveis. Dos dez pacientes com infarto pesquisados, cinco estavam sofrendo o primeiro infarto e outros cinco estavam com o problema pela segunda vez.

A conclusão dos pesquisadores ao cruzar os dados dos dois grupos foi que a rede de genes ativadas no processo é diferente nos dois casos.

Custeado também pela FAPESP e CAPES o estudo recebeu uma verba de R$ 300 mil e deve estar totalmente concluído até o ano de 2010.

Para os pesquisadores do Dante Pazzanese, as informações coletadas a partir desse estudo são extremamente importantes porque contribuirão para que, no futuro, o tratamento desses pacientes seja totalmente individualizado, e as medicações sejam dadas conforme o perfil genético de cada pessoa.

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