Desenvolvido pelo médico e pesquisador da Famerp (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto), Renan Marino, o medicamento foi patenteado por um laboratório e é vendido em comprimidos. Em 2007, o composto homeopático foi administrado aos moradores de São José do Rio Preto em gotas. Naquele ano, em uma epidemia da doença na cidade, cerca de 20 mil doses do medicamento foram disponibilizadas à população.

A iniciativa da prefeitura foi questionada pela Secretaria do Estado da Saúde, que decidiu interditar o produto. Para o governo estadual, naquela ocasião não havia comprovação científica da eficácia do medicamento, a oferta estava sendo feita de forma indiscriminada, mesmo pessoas sem dengue recebiam o medicamento, e o remédio descumpria regras de manuseio e distribuição.

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