No caso da modelo brasileira, o que pode ter dificultado o tratamento foi o diagnóstico tardio da infecção urinária, facilitando a contaminação nas corrente sanguínea pelas bactérias pseudomonas e estafilococos, comumente encontradas em hospitais.

Os especialistas explicam que, neste caso, houve a contaminação de outros órgãos, o que levou à formação de microcoágulos, comprometendo a circulação do sangue nos membros extremos da modelo, que teve as mãos e os pés amputados. Embora o caso de Mariana Bridi seja considerado raro, os médicos fazer o alerta para que os pacientes estejam sempre atentos a todo tipo de infecção, procurando e seguindo o tratamento de forma adequada.

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