CRF-SP é destaque no Jornal da Cultura em reportagem sobre medicamentos falsos

 

 

Dra. Danyelle Marini em entrevista para o Jornal da CulturaDra. Danyelle Marini em entrevista para o Jornal da CulturaSão Paulo, 15 de janeiro de 2017

A diretora-tesoureira do CRF-SP, Dra. Danyelle Marini, concedeu entrevista sobre medicamentos falsificados ao Jornal da Cultura da última sexta-feira, 12/01.Segundo a OMS, 10% dos medicamentos vendidos em países em desenvolvimentos são falsos.

Dra. Danyelle alertou sobre os principais cuidados que o paciente deve ter ao comprar um medicamento. “O consumidor deve adquirir os medicamentos em estabelecimentos regulares e fiscalizadas pela Vigilância Sanitária e Conselho Regional de Farmácia”.

Para saber a lista de farmácias regulares perante ao conselho, Dra. Dannyelle apresentou o aplicativo do CRF-SP “Farmacêutico”, voltado à população. Baixe aqui (Google Play) ou aqui (iTunes).

Dessa forma, o cidadão nunca deve comprar medicamentos de terceiros (vizinhos, conhecidos, amigos etc.). Para certificar-se da autenticidade, o consumidor pode, ainda, verificar se há o indicador de segurança que pode ser raspado com uma moeda na caixa do medicamento.

Outro fator que preocupa em relação aos medicamentos falsificados é a compra pela internet. Nesses casos, o paciente deve tomar outras precauções, como:

- Ter em mente que é imprescindível a apresentação e a avaliação da receita pelo farmacêutico para a dispensação de medicamentos sujeitos à prescrição, que devem ser solicitados por meio remoto;

- Nunca comprar medicamentos sujeitos a controle especial solicitados por meio remoto. Eles só podem ser vendidos na presença do farmacêutico;

- O site deve ser brasileiro e apresentar o domínio “.com.br”, assim como sua página principal deve conter a razão social e nome fantasia, endereço, horário de funcionamento e telefone e nome e número de inscrição no Conselho do Farmacêutico Responsável Técnico;

- É vedada a oferta de medicamentos na internet em sites que não pertença a farmácias ou drogarias autorizadas e licenciadas pelos órgãos de vigilância sanitária competentes. Ou seja, somente se as farmácias.

 

Clique aqui para assistir à entrevista. (Primeira reportagem do vídeo)

 

 

Monica Neri

Assessoria de Comunicação CRF-SP

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