Evento lota Câmara dos Vereadores e debate atuação do farmacêutico no contexto da judicialização

 

Presidente Prudente, 26 de abril de 2017.

Farmacêuticos, outros profissionais da saúde, gestores públicos e profissionais da área de Direito debateram na última terça-feira, 25, o panorama da judicialização da saúde no Estado de São Paulo em Presidente Prudente. Tratou-se do terceiro workshop realizado pelo CRF-SP para discutir a temática e a atuação do farmacêutico nesse contexto.

Para iniciar as apresentações, dra. Raquel Rizzi, vice-presidente do CRF-SP, apresentou os dados do Grupo Técnico de Apoio aos Municípios (GTAM), do qual é coordenadora, e o panorama da judicialização e da assistência farmacêutica na região de Presidente Prudente.

“O GTAM tem atuado junto aos municípios para implementar assistência farmacêutica não apenas de forma numérica, mas de qualidade. Acredito que o farmacêutico tem papel fundamental para auxiliar na redução da judicialização da saúde, evitando demandas desnecessárias. O CRF-SP fica satisfeito em estimular a discussão do assunto entre todos os envolvidos."

 

Dra. Raquel Rizzi, vice-presidente do CRF-SP e coordenadora do GTAMDra. Raquel Rizzi, vice-presidente do CRF-SP e coordenadora do GTAMDra. Raquel Rizzi, vice-presidente do CRF-SP e coordenadora do GTAM Dr. Jorge Yochinobo Chihara, diretor técnico da DRS-11Dr. Jorge Yochinobo Chihara, diretor técnico da DRS-11Dr. Jorge Yochinobo Chihara, diretor técnico da DRS-11

 

A situação dos municípios da região também foi apresentada pelo dr. Jorge Yochinobo Chihara, diretor técnico da DRS-11, que apontou que entre os principais problemas relacionados à judicialização está o fato de o SUS não ter condições de atender a todas as demandas relacionadas à saúde. “O grande desafio para nós, como profissionais da saúde, é aprimorar o SUS”, afirmou.

O papel do farmacêutico neste contexto foi detalhado pela dra. Carmen Ligia Firmino Marques, chefe do Departamento de Assistência Farmacêutica de São José do Rio Preto, que explanou sobre a atuação do farmacêutico como forma de reduzir a judicialização da saúde.

“O papel do farmacêutico é voltado sempre a questões técnicas, sejam elas assistências, de promover ações de adesão a tratamento, uso racional de medicamentos, acompanhamento farmacoterapêutico; ou técnico-administrativas, como controle de estoque e outros processos relacionados à movimentação dos medicamentos. Cumprindo bem esse papel, o farmacêutico melhorará o acesso e o sucesso dos tratamentos, diminuindo o número das ações judiciais”, ressaltou.

 

Dra. Carmen Lígia Marques, chefe do departamento de assistência farmacêutica de São José do Rio PretoDra. Carmen Lígia Marques, chefe do departamento de assistência farmacêutica de São José do Rio PretoDra. Carmen Lígia Marques, chefe do departamento de assistência farmacêutica de São José do Rio Preto Dr. Sylvio Ribeiro, Juiz de Direito e coordenador do Comitê Estadual de SaúdeDr. Sylvio Ribeiro, Juiz de Direito e coordenador do Comitê Estadual de SaúdeDr. Sylvio Ribeiro, juiz de Direito e coordenador do Comitê Estadual de Saúde

 

Dr. Sylvio Ribeiro, juiz de Direito e coordenador do Comitê Estadual de Saúde, novamente foi o convidado especial que apresentou, além dos termos da judicialização da saúde, os seus desdobramentos e desafios, entre eles a importância do farmacêutico para diminuir essas ações. “O papel do farmacêutico é essencial para que haja uma desjudicilização à medida que a sua atuação, ocorrendo junto com outros profissionais da saúde, pode contribuir para que o cidadão não precise recorrer à Justiça para ter acesso ao seu tratamento”.

No final, os palestrantes compuseram a mesa de discussão juntamente com a dra. Rosilene Martins Viel, diretora regional da seccional de Presidente Prudente do CRF-SP, o secretário de Saúde do município, dr. Valmir da Silva Pinto, e o vereador José Geraldo de Souza. 

 

José Geraldo de Souza, vereador de Presidente Prudente, dra. Rosilene Martins Viel, diretora regional da seccional de Presidente Prudente do CRF-SP, dra. Carmen Lígia Marques, chefe do departamento de assistência farmacêutica de São José do Rio Preto, dra. Raquel Rizzi, vice-presidente do CRF-SP, dr. Sylvio Ribeiro, Juiz de Direito e coordenador do Comitê Estadual de Saúde, dr. Jorge Yochinobo Chihara, diretor técnico da DRS-11 e dr. Valmir da Silva Pinto, secretário de saúde de Presidente PrudenteJosé Geraldo de Souza, vereador de Presidente Prudente, dra. Rosilene Martins Viel, diretora regional da seccional de Presidente Prudente do CRF-SP, dra. Carmen Lígia Marques, chefe do departamento de assistência farmacêutica de São José do Rio Preto, dra. Raquel Rizzi, vice-presidente do CRF-SP, dr. Sylvio Ribeiro, Juiz de Direito e coordenador do Comitê Estadual de Saúde, dr. Jorge Yochinobo Chihara, diretor técnico da DRS-11 e dr. Valmir da Silva Pinto, secretário de saúde de Presidente PrudenteJosé Geraldo de Souza, vereador de Presidente Prudente; dra. Rosilene Martins Viel, diretora regional da seccional de Presidente Prudente do CRF-SP; dra. Carmen Lígia Marques, chefe do departamento de assistência farmacêutica de São José do Rio Preto; dra. Raquel Rizzi, vice-presidente do CRF-SP; dr. Sylvio Ribeiro, juiz de Direito e coordenador do Comitê Estadual de Saúde; dr. Jorge Yochinobo Chihara, diretor técnico da DRS-11 e dr. Valmir da Silva Pinto, secretário de Saúde de Presidente Prudente

 

Monica Neri

Assessoria de Comunicação CRF-SP 

 

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