CRF-SP presente no Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo (Cosems 2017)
Santos, 23 de março de 2017.
O CRF-SP está participando da 31ª edição do Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo (Cosems-SP), que está sendo realizado na cidade de Santos. O evento, que começou na quarta-feira (22) e termina na sexta-feira (24), reúne gestores e profissionais de saúde de todo Estado em debates que decidem os rumos que o SUS deve tomar nos próximos anos.
O CRF-SP está presente com um estande na área de exposição e tem uma equipe preparada para atender as necessidades das cidades em relação à assistência farmacêutica. Em uma das reuniões, conseguiu firmar um acordo com o município de Jaguariúna, que solicitou reunião com o GTAM com a finalidade de regularizar a assistência farmacêutica e apoio para capacitar farmacêuticos.
De acordo com a secretária de Saúde de Jaguariúna, Maria do Carmo de Oliveira Pelisão, sua administração recebeu a assistência farmacêutica desorganizada, com falta de funcionários, mas com o apoio do CRF-SP pretende reorganizar o setor. “Temos o objetivo de aprimorar e levar a assistência farmacêutica para as unidades de saúde”, comentou.
No primeiro dia aconteceu a cerimônia de abertura do evento. O ministro da Saúde, Ricardo Barros, e o secretário de Saúde do Estado de São Paulo, David Uip, não compareceram, mas enviaram representantes. O tema escolhido para esta edição foi "Democracia em defesa do SUS. Nenhum direito a menos". Nos discursos, as autoridades presentes destacaram as dificuldades relacionadas às atuais instabilidades econômicas e políticas do país que interferem na organização e financiamento do SUS.
Este ano, cerca de ¾ das secretarias municipais de Saúde do Estado de São Paulo foram renovadas e a diretoria do Cosems também terá nova administração. Segundo o presidente do Cosems-SP, Stênio José Correia Miranda, apesar do momento de transição, “a assistência farmacêutica é prioridade. Hoje temos algumas propostas de gestores municipais que nos preocupam porque abordam a questão da assistência farmacêutica numa perspectiva limitada, comercial e sabemos que a assistência farmacêutica não dever ser assim”, avaliou.
Carlos Nascimento
Assessoria de Comunicação CRF-SP
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