CRF-SP atende a imprensa para explicar como será a prescrição farmacêutica. Notícia é destaque em jornais, TVs, sites e rádios de todo o país

 

CRF-SP atende a imprensa para explicar como será a prescrição farmacêutica. Notícia é destaque em jornais, TVs, sites e rádios de todo o paísCRF-SP atende a imprensa para explicar como será a prescrição farmacêutica. Notícia é destaque em jornais, TVs, sites e rádios de todo o país
O presidente do CRF-SP durante uma das entrevistas sobre a resolução 586/13

São Paulo, 25 de setembro de 2013.

A repercussão da resolução 586/13 que autoriza o farmacêutico a prescrever medicamentos isentos de prescrição, drogas vegetais e fitoterápicos, foi o destaque na mídia de todo o país, hoje, 25/09, dia internacional do farmacêutico. O presidente do CRF-SP, dr. Pedro Menegasso, concedeu entrevistas por telefone e recebeu equipes de televisão na sede do CRF-SP para explicar como será a nova regulamentação.

Desde 2009, a prescrição farmacêutica está presente nas discussões do CRF-SP, que trabalhou intensamente para que a ação fosse uma realidade e, principalmente, um direito conquistado para farmacêuticos.

Nos mais de quarenta veículos que noticiaram a ação, entre eles os jornais Folha de S.Paulo e O Estado de S. Paulo, as rádios Estadão, Jovem Pan, Bandeirantes e Tupi, as televisões Globo, Rede TV e Gazeta, os portais UOL, IG e G1, além de veículos regionais em todo o país, dr. Pedro enfatizou que a resolução é uma tentativa de tornar mais segura a relação do consumidor com a farmácia. “O que se fazia de forma informal – o consumidor pedia uma indicação de produto para o balconista e ninguém se responsabilizava por isso – pode ser feito agora de maneira formal: uma indicação por escrito feita por um farmacêutico com instrução de uso”.

Ele ainda esclareceu que o objetivo não é invadir nenhum âmbito profissional, especialmente o médico, já que o Conselho Federal de Medicina já prometeu contestar a resolução na justiça. “Os farmacêuticos lidarão apenas com transtornos menores e, quando necessário, orientarão o paciente a procurar um médico. Não fazemos diagnóstico e, portanto, não estamos invadindo o âmbito dos médicos”, disse dr. Pedro.

Clique e confira algumas das entrevistas:


Rádio Bandeirantes

Folha de S.Paulo

O Estado de S. Paulo

G1

UOL

Site Dráuzio Varella

 

Thais Noronha

Assessoria de Comunicação CRF-SP

 

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