A proibição deveu-se a graves efeitos observados em estudos realizados na Yale University School of Medicine, nos Estados Unidos, onde a fenilpropanolamina foi associada a reações adversas graves, como derrame vascular cerebral. Fundamentada nessas pesquisas, a FDA (Food and Drugs Administration), agência americana reguladora de medicamentos e alimentos, recomendou que a substância não fosse utilizada.

Os órgãos responsáveis pela fiscalização esclarecem que não há motivo para preocupação por parte da população, já que todos os medicamentos que continham a fenilpropanolamina em sua composição foram recolhidos e inutilizados pela vigilância sanitária, sendo posteriormente reformulados pelos laboratórios detentores das patentes.

A Unidade de Farmacovigilância alerta que, se constatada a presença da substância em qualquer medicamento através do rótulo ou da bula, a denúncia deve ser imediatamente encaminhada para o Centro de Vigilância Sanitária de seu município ou para a Anvisa pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., para que as devidas providências sejam tomadas.

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