Dra. Raquel destacou importâcia a Portaria 971/06 que oficializa a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS e o fomento do Programa Farmácias Vivas pela Anvisa. A presidente ressaltou também algumas das importantes conquistas da Comissão de Fitoterapia do CRF-SP para o setor: a integração do CRF-SP na rede Fito-Mata Atlântica; a participação na Fundação da Associação Brasileira de Farmacêuticos em Plantas Medicinais e Fitoterápicos; a discussão sobre o Título de Especialista em Fitoterapia e a alteração na resolução do CFF n° 459/07 para Resol. n° 477/08, que amplia as atribuições do farmacêutico na área.

De acordo com o dr. Sérgio Panizza, uns dos organizadores do evento, o seminário foi criado para agregar tanto os profissionais legalmente habilitados como farmacêuticos, médicos, veterinários, dentistas nutricionistas, quanto os demais promotores de saúde. “O farmacêutico na Fitoterapia evoluiu muito. Hoje, todo farmacêutico pode, com conhecimento e responsabilidade, orientar a população sobre as plantas incluídas na Farmacopéia Brasileira”.

Dr. Panizza chama a atenção para a quantidade de medicamentos fitoterápicos disponíveis no Brasil. “O arsenal disponível na farmácia é muito pequeno. Das 36 plantas incluídas na instrução normativa nº 5, de 11 de dezembro de 2008, apenas três são brasileiras. Faltam políticas para registro de produtos da flora brasileira”, finaliza.

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