A decisão teve como base várias pesquisas, entre os quais um estudo realizado com 602 portadores do câncer de fígado em que o medicamento se mostrou eficaz para 44% dos doentes.

Entre portadores de câncer renal, o medicamento ajudou a controlar a doença para 84% dos pacientes tratados, que por conseqüência tiveram regressão no tamanho do tumor.

O câncer de fígado é o sexto mais comum e a terceira principal causa de morte mundial relacionada a tumores malignos. Anualmente, são diagnosticados mais de 600 mil novos casos e a taxa de incidência continua a aumentar.

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