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CLIPPING 08/04/2015

Assessoria de Comunicação do CRF-SP

Medicamentos

Pesquisa e Desenvolvimento

Saúde


Medicamentos

 

Vacina contra pneumonia é aprovada pela Anvisa
07/04/2015 - Portal Guiame

Será ampliado para todo o Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a Provenar 13, vacina que protege contra infecções causadas pela bactéria Streptococcus pneumoniae, como é o caso da pneumonia. Desenvolvido pela Pfizer, o imunizante já era indicado no Brasil para crianças de até seis anos de idade incompletos e adultos a partir dos 50 anos. Agora, poderá ser utilizado também por pessoas entre 6 e 17 anos de idade.
A pneumonia pneumocócica é o tipo mais comum de pneumonia adquirida em comunidade. No Brasil, as doenças respiratórias representam a quinta causa mais importante de morte - nesse grupo, a pneumonia é a segunda causa mais comum de óbito e a principal de internação.
O Sistema Único de Saúde (SUS) registrou em 2014, a internação de 15.730 crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos por pneumonia. As regiões mais afetadas foram o Nordeste e o Sudeste.
A doença acarretar complicações importantes, como insuficiência respiratória e cardíaca. Pessoas com doenças crônicas, como diabetes, são mais propensas a desenvolver doenças pneumocócicas e podem ter afetadas suas funções físicas e vitais, atingindo a saúde de forma significativa. 

Sobre a Prevenar 13

A vacina pneumocócica conjugada 13-valente protege contra os sorotipos 1, 3, 4, 5, 6A, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19A, 19F e 23F, que estão entre os mais prevalentes em todo o mundo. É a vacina pneumocócica conjugada mais usada em todo o mundo. Foi introduzida para uso de bebês e crianças em dezembro de 2009 na Europa e já está aprovada em mais de 120 países no mundo. A vacina também foi aprovada para adultos com 50 anos ou mais em mais de 90 países. Esse é o caso do Brasil, que em 2013 recebeu a aprovação da Anvisa para uso nesta faixa etária. A imunização já era indicada para crianças de até seis anos incompletos.

 

 


Vacina contra a gripe atrasa e retarda a imunização
08/04/2015 - Gazeta do Povo 

A chegada do outono marca o início das campanhas de vacinação contra a gripe A (H1N1), geralmente iniciadas em março na rede privada e em abril na rede pública de saúde. Neste ano, no entanto, o calendário da imunização dos laboratórios particulares está atrasado devido à falta do medicamento e, até o momento, não há certeza em qual data a vacina estará disponível à imensa parcela da população que não faz parte dos grupos prioritários atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as vacinas não chegaram aos laboratórios porque o medicamento ainda não foi liberado para comercialização. Trata-se de uma nova vacina contra a gripe, mais eficaz: enquanto a trivalente protege contra os vírus A/H1N1, A/H3N2 e B, a nova vacina tem em sua composição mais uma cepa do vírus B, seguindo as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Em nota, a Anvisa informou que duas vacinas influenza tetravalente fabricadas no Brasil – produzidas pelas empresas GSK Brasil Ltda. e Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. – estão regularmente registradas, porém ainda não foram liberadas porque “a atualização de cepas encontra-se em exigência técnica”, o que significa que a agência reguladora está analisando esclarecimentos e informações fornecidas pelas empresas sobre a atualização das cepas de vírus.

Atraso

Segundo a Anvisa, a GSK e a Sanofi solicitaram a atualização de cepas tardiamente, devido a atrasos na disponibilização dos reagentes pelos organismos internacionais envolvidos e, por isso, a liberação ainda não foi finalizada. Procurada pela reportagem, a GSK informou que não há prazo definido para a liberação do medicamento, pois o trâmite depende da Anvisa. Já a Sanofi ressaltou que o processo de liberação da vacina está correndo dentro dos prazos e que a atualização de duas cepas (H3N2 e B) demandou mais tempo para a produção do medicamento. A empresa afirmou estar empreendendo todos os esforços para atender rapidamente às solicitações da Anvisa, esperando que o medicamento seja disponibilizado até o fim de abril.
Em Curitiba, pelo menos seis laboratórios aguardam a chegada dos lotes da trivalente e da tetravalente. Embora tomar a vacina com atraso não implique alteração na maneira como o medicamento age no organismo, especialistas apontam que o prolongamento do tempo sem imunização aumenta os riscos de contrair uma gripe e suas complicações.
“Quanto antes a maior parte da população for vacinada, melhor. Porque é agora que a incidência de casos de gripe e complicações começa a aumentar. Se as vacinas chegarem até o fim de abril, já serão dois meses de atraso. É importante que haja um posicionamento da indústria farmacêutica pois trata-se um assunto de interesse da população”, explica Milton Zymberg, diretor do laboratório Frischmann Aisengart. Vale lembrar ainda que a os anticorpos que garantem proteção contra a gripe começam a surgir cerca de três semanas após a vacinação; a proteção máxima é atingida após aproximadamente 45 dias. A proteção estende-se por entre oito e 12 meses.

Rede Pública

A campanha nacional de imunização começa a partir do dia 27 de abril, segundo definição do Ministério da Saúde. O SUS fornece gratuitamente a vacina trivalente para a população considerada de risco. No Paraná, todas as unidades de saúde realizam a vacinação entre as 8 e as 18 horas.
Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), ainda não foi divulgada a meta de imunização desse ano. No ano passado, três milhões de pessoas foram vacinadas no estado.

Opção tetravalente protege mais contra mais tipos de vírus

Todos os anos, a Organização Mundial da Saúde recomenda o tipo de vírus que deve ser contemplado pela vacina contra a gripe A. Isso acontece porque existem inúmeros tipos de vírus influenza A e B que provocam a gripe, e a composição da vacina é definida de acordo com os vírus circulantes no ano anterior, a fim de garantir maior eficácia ao produto.
Até o ano passado, toda a rede de saúde utilizava a trivalente, cuja proteção estende-se para os vírus A/H1N1, A/H3N2 e B.

Evolução

A tetravalente, medicamento a ser lançado em 2015, tem em sua composição uma cepa do vírus B a mais, ou seja, protege contra um vírus a mais do que a trivalente.
O infectologista Jaime Rocha explica que a ampliação protetiva da vacina é importante porque estimativas sugerem que até 25% das gripes sejam causadas pelo vírus B.
“Foi observada a circulação de uma cepa que não estava contemplada na vacina e, por isso, foi feito esse ajuste.”
No entanto, o médico reforça que o mais importante é tomar a vacina e que ambas, tanto a trivalente quanto a tetravalente, são seguras e eficazes.

 

Pesquisa e Desenvolvimento

 

 Nanotecnologia avança na criação de novos elementos
08/04/2015 - Valor Econômico 

Em 2016, chegará ao mercado de vestuário uma nova geração de roupas com propriedades especiais, que parecem ter saído de um filme de ficção científica. Quando o tecido entra em contato com a pele, libera partículas naturais microscópicas que melhoram a circulação sanguínea, relaxam a musculatura, combatem celulite ou repelem insetos. Os produtos usam uma tecnologia de encapsulamento patenteada pela Nanovetores, que atua há sete anos na capital catarinense. Em 2014, a empresa cresceu 60% e este ano irá abrir uma filial nos Estados Unidos.
A ADNano, também de Florianópolis, investiu no universo invisível a olho nu para criar uma inovação na indústria da mobilidade: um amortecedor automotivo "inteligente", produzido com um nanofluido à base de óleos vegetais, que muda de viscosidade conforme o campo magnético a que é submetido. Outra aplicação desse fluido é substituir o poluente óleo ascarel no isolamento de transformadores elétricos, com a vantagem adicional de aumentar em até 30% a eficiência energética desses aparelhos.
Ambas as empresas atuam em uma das áreas mais promissoras da ciência: a nanotecnologia, manipulação de átomos e moléculas para criação de novos elementos. Esse mercado movimenta US$ 1 trilhão por ano e pode chegar a US$ 4,4 trilhões em 2018, estima a LuxResearch. Estados Unidos e Japão lideram as pesquisas na área. O Brasil ainda dá os primeiros passos, mas tem avançado por meio de iniciativas como o Sistema Nacional de Laboratórios em Nanociências e Nanotecnologias (SisNano), que articula 260 grupos de pesquisa, 2,5 mil pesquisadores e 3 mil estudantes.
Das 90 empresas brasileiras de nanotecnologia, 23 têm sede em Santa Catarina, onde funcionam instituições de referência na área. Os pesquisadores e profissionais do meio lidam com estruturas que medem de um a cem nanômetros. Bilionésima parte do metro, um nanômetro é 50 mil vezes menor que a espessura de um fio de cabelo. Se um metro tivesse a extensão do litoral da Bahia, um nanômetro seria como um grão de areia.
A integração entre academia e mercado é fundamental para conquistar relevância neste campo de conhecimento, destaca o pesquisador e empresário Leandro Antunes Berti. Ele acumula as atribuições de sócio da ADNano com as de secretário executivo do Arranjo Promotor de Inovação em Nanotecnologia (API.nano), uma rede nacional formada por 85 empresas, parceiros estratégicos e agentes de fomento. "Este ano vamos lançar um livro sobre conceitos, boas práticas e diretrizes, para favorecer o diálogo entre os empreendedores", informa
Um dos segmentos em que o Brasil mais se destaca é a nanotecnologia verde, voltada para a agricultura. Pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) de São Carlos (SP) anunciaram recentemente a criação do filme plástico comestível, um bioproduto fabricado com alimentos como espinafre, mamão, goiaba e tomate, com resistência e textura semelhantes às dos plásticos convencionais.
"Sete empresas já nos procuraram, interessadas em parcerias", conta o chefe-geral da Embrapa Instrumentação, Luiz Henrique Capparelli Mattoso. A nova tecnologia resulta de dez anos de pesquisas no âmbito da Rede de Nanotecnologia Aplicada ao Agronegócio (AgroNano). Formada por 50 instituições, a rede desenvolve produtos como a língua e o nariz eletrônicos, que auxiliam no monitoramento da produção de sucos, e plásticos biodegradáveis a base de amido de milho ou de mandioca.
Outro campo promissor no mundo microscópico é a biotecnologia, que manipula DNA e organismos vivos para obtenção ou modificação de produtos. Sua cadeia de valor global é estimada em US$ 300 bilhões e deve crescer em média 12,3% ao ano até 2020, segundo a Grand View Research. Em Santa Catarina, dois destaques na área são empresas que atuam em conjunto, aplicando técnicas de computação às ciências da vida.
A Neoprospecta faz diagnóstico microbiológico, via análise digital, do sequenciamento do DNA de vírus e bactérias. Sua solução serve para mapear focos de infecção hospitalar e pode ser aplicada em indústrias de alimentos, entre outras. Já a parceira GNTech desenvolveu uma tecnologia farmacogenética que personaliza o uso de medicamentos a partir das características únicas de cada paciente, o que aumenta a eficácia e reduz os efeitos colaterais.
Em São Paulo, a Mendelics utiliza um sofisticado sistema de computação para interpretar os dados do sequenciamento de DNA e diagnosticar enfermidades genéticas. Sua especialidade, a genômica, vive uma revolução. "O projeto Genoma Humano levou 13 anos - entre 1990 e 2003 - e investiu US$ 3 bilhões para sequenciar um único genoma", conta o presidente da empresa, David Schlesinger. "Hoje o exame custa US$ 1,5 mil e fica pronto em 48 horas."
Em 2010, a genômica representava menos de 5% do mercado mundial de diagnóstico. Estima-se que chegue a um terço nas próximas duas décadas.
Também há grandes avanços no campo da imunização, em que o Brasil é referência. Uma parceria entre o Instituto Bio-Manguinhos - vinculado à Fundação Oswaldo Cruz - e a indústria farmacêutica britânica GlaxoSmithKline (GSK) pretende criar até 2020 uma vacina contra os quatro sorotipos da dengue. Em dezembro, a multinacional firmou acordo com o Instituto Butantã para desenvolver vacinas combinadas contra difteria e tétano. "Essa pesquisa servirá de base para criar uma vacina heptavalente, que imuniza contra sete doenças, um projeto de longo prazo do Ministério da Saúde", diz o vice-presidente. 

 
 

 
Doenças crônicas matam 74% todos os anos
07/04/2015 - Diário da Manhã 

Cerca de 74% das mortes ocorridas no mundo são em decorrência de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), conforme dados apresentados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Dentre as principais causadores de mortes no Brasil estão: Acidente Vascular Cerebral (AVC), o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), o diabetes, a hipertensão e o câncer.
Os principais vilões desta alta prevalência são os fatores de risco como o tabagismo, sedentarismo, alimentação inadequada, consumo exagerado de álcool e exposição excessiva à luz solar. Conforme os dados da OMS, uma em cada seis mortes é atribuída ao tabagismo. Cerca de 40% das mortes por DCNT podem estar relacionadas à ingestão de alimentos ricos em gorduras saturadas e com alto teor de açúcar e sal.
Já o sedentarismo contribui com 8% de todas as mortes por DCNT ao ano e 2,3 milhões de pessoas perdem a vida devido ao excessivo consumo de álcool, sendo que 60% destas estão relacionadas às DCNT.
No Estado de Goiás, as doenças do aparelho circulatório (especialmente AVC e IAM) representam a primeira causa de morte, seguida pelas causas externas e o câncer. Nos homens, o câncer mais comum é o de câncer de próstata e o que mais mata é o câncer de pulmão. Nas mulheres, o câncer de mama é o mais incidente e o que mais mata.

Evento

O Dia Mundial da Saúde é comemorado hoje. Por isso, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) realiza o evento “Alimente-se Bem e Movimente-se Também”, que tem como foco principal a orientação e divulgação de hábitos saudáveis de vida que auxiliam no combate e prevenção de Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT). O programa acontece no Estacionamento Sul do Araguaia Shopping, das 10h às 16h de hoje. Cerca de 70 profissionais de saúde estarão no local para atender gratuitamente todos que passarem pelo local.
O cronograma do evento contém diversas atividades como: ioga, tai chi chuan, danças circulares e treinamento funcional. Haverá aferição de pressão arterial, verificação de glicemia, peso e altura (IMC). Os visitantes também vão receber orientações relacionadas à alimentação segura e saudável, saúde da mulher e perigos do uso do tabaco.
 


Ciência revela quais dietas são mais eficazes para perder peso
07/04/2015 - Veja 

Para perder peso com o apoio da ciência, duas dietas podem ajudar: o programa de reeducação alimentar Vigilantes do Peso e o método americano Jenny Craig, que usa refeições pré-prontas. A conclusão é de uma revisão de estudos publicada no periódico Annals of Internal Medicine por uma equipe de pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos.
O objetivo do estudo é entender e apontar soluções para os médicos que não sabem qual dieta receitar aos pacientes. Qual é a melhor opção para perder peso? Há alguma que demonstra evidências científicas de redução de medidas de maneira saudável? Para buscar respostas, os pesquisadores decidiram revisar os estudos sobre a eficácia de 11 métodos comerciais de emagrecimento. De acordo com os resultados, apenas dois têm a efetividade comprovada por estudos confiáveis. Os participantes que seguiram os Vigilantes do Peso por doze meses perderam quase 3% a mais do seu peso inicial do que aqueles que fizeram dieta por conta própria. Aqueles que aderiram ao método Jenny Craig perderam quase 5% a mais do que o grupo de controle.
"Métodos populares, como o plano alimentar Nutrisystem, exibem muitas promessas de perda de peso; no entanto, é preciso estudos de longo prazo para avaliar seus resultados", afirmam os pesquisadores no estudo.
Evidências científicas - É conhecida pelos médicos a falta de estudos confiáveis que comprovem a eficácia de dietas e programas de emagrecimento. Embora outros métodos analisados pela equipe de cientistas também tenham estudos que mostram que seus participantes emagreceram, o acompanhamento dos pacientes foi de, no máximo, seis meses. Isso faz com que não seja possível afirmar que as pessoas continuaram a emagrecer ou conseguiram manter os quilos perdidos. De acordo com o estudo, apenas o Vigilantes do Peso e o método Jenny Craig provaram, por meio do acompanhamento dos pacientes pelo período de um ano, que o método utilizado realmente ajudou a perder peso e mantê-lo.
Os pesquisadores afirmam que, mesmo que a perda de peso apresentada pelos dois programas pareça modesta e até mesmo decepcionante para os consumidores, conseguir manter o novo peso é um importante passo em direção a uma dieta saudável.
"Mesmo essa pequena quantidade pode ajudar a reduzir o açúcar no sangue, melhorar o colesterol, reduzir a pressão arterial e até evitar outras condições, como diabetes", afirma a médica Kimberly Gudzune, líder do estudo. Além disso, é importante lembrar que a dieta escolhida precisa ser adequada ao estilo de vida e personalidade da pessoa, pois isso influencia diretamente nos resultados.
Métodos - O Vigilantes do Peso faz parte da organização Weight Watchers, que surgiu nos Estados Unidos e ajuda as pessoas a perderem peso por meio de programas pagos de emagrecimento. Os participantes se inscrevem em um dos métodos disponíveis que consistem em reuniões de acompanhamento, sugestão de cardápios e receitas saudáveis com base no controle da quantidade de calorias consumidas diariamente.
O Jenny Craig é um método disponível apenas nos Estados Unidos no qual também é necessário se inscrever e pagar uma determinada quantia para participar. O programa pede ao participante que participe de reuniões com uma consultora para traçar uma estratégia de emagrecimento e depois escolha o cardápio, entre as opções disponíveis. Neste sistema, o participante recebe suas refeições pré-preparadas.
Obesidade - De acordo com um levantamento realizado pelo Ministério da Saúde, em 2013 50,8% dos brasileiros estavam acima do peso ideal - desses, 17,5% tinham obesidade. A pesquisa também mostrou que o excesso de peso é mais comum no sexo masculino: 54,7% dos homens estão acima do peso, contra 47,4% das mulheres. Já a taxa de obesidade é equivalente em ambos os sexos.
Outro estudo, o Global Burden of Disease Study 2013, concluiu que 1 entre 3 pessoas no mundo, ou 2,1 bilhões, estão acima do peso. Os Estados Unidos estão no topo do ranking, seguidos pela China, Índia, Rússia e Brasil.



Mulheres com diabetes têm maior risco de câncer de mama
07/04/2015 - O Nortão 

As mulheres com diabetes podem ser um potencial grupo de risco para o aparecimento do câncer de mama, doença que atinge mais de 1,67 milhões de mulheres em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
É o que indica uma pesquisa recentemente divulgada, segundo a qual as mulheres com diabetes têm um risco maior de serem detectadas com câncer de mama em estágios já avançados, se comparadas com as que não possuem aquela doença. Por isso, prevenir a diabetes é essencial para o sexo feminino.
De acordo com o estudo, realizado pelo Institute for Clinical Evaluative Sciences (ICES), em parceria com o Hospital Universitário Feminino em Toronto, no Canadá, a diabetes está associada à detecção do câncer de mama em estágios mais avançados da doença.
De acordo com a Dra. Lorraina Lipscombe, uma das responsáveis pelo estudo, os resultados sugerem que as mulheres com diabetes podem ter predisposição a estágios mais avançados desse tipo de câncer. O que pode ser um fator que contribua para a maior mortalidade em razão disso.
Para chegar aos resultados, que foram publicados na revista Brest Cancer Research and Treatment, foram analisadas mais de 38 mil mulheres diagnosticadas com câncer de mama entre 2007 e 2012. Dentre elas, 6.115 tinham diabetes.
Após o levantamento dos dados, foi confirmada uma forte ligação entre a diabetes e o diagnóstico em estágios mais avançados do câncer de mama.
Se comparadas as chances de diagnóstico relativamente ao estágio I da doença, as mulheres com diabetes revelaram ter 14% mais chances de descobrir o câncer de mama em estágio II, 21% mais chances de descobrirem a doença em estágio III, e 16% mais chances de diagnosticá-la apenas em seu estágio IV.
As estatísticas demonstraram, ainda, que as chances de sobrevivência por até cinco anos de mulheres com câncer de mama é 15% menor para aquelas que também possuem diabetes do que para aquelas que não têm essa última doença.
Mulheres com diabetes também apresentaram um maior risco de metástases linfáticas (disseminação do câncer) e tumores maiores do que as mulheres sem diabetes. Lipscombe também afirma que o risco do câncer em estágio avançado foi maior em mulheres mais jovens e também nas que tinham diabetes há mais tempo.
Embora a associação entre as duas doenças tenha ficado bastante clara, os cientistas não souberam explicar, todavia, qual a relação de causa e efeito entre a diabetes e o câncer de mama.

Mulheres com diabetes devem focar na prevenção

Não é possível evitar a diabetes tipo 1, já que cientistas acreditam que ela está relacionada com os genes. A diabetes tipo dois, porém, é a mais comum manifestação da doença e pode ser prevenida com alimentação saudável, prática de exercícios físicos e a ingestão de bastante água.
É preciso, ainda, diminuir a ingestão de carboidratos simples, além de doces, frituras e chocolate. Fazer exames periódicos também é uma boa forma de saber como está a sua saúde e também de prevenir tanto a diabetes quanto o câncer de mama.



Estimulação do gânglio esfenopalatino no estudo pathway CH-1 reduz a carga da dor de cabeça antes e após os períodos prolongados de remissão dos ataques em salvas
07/04/2015 - R7

Durante o congresso mundial de controvérsias em Neurologia, CONy, a Autonomic Technologies[TM] apresentou dados de longo prazo* (resultados de 18 meses) em um segmento dos pacientes do estudo CH-1 experimentando períodos de Remissão de Cefaleia em Salvas. Enquanto a estimulação do gânglio esfenopalatino (SPG) com o microestimulador Pulsante[TM] já demonstrou segurança e eficácia na cefaleia crônica em salvas, os benefícios em longo prazo da estimulação do SPG em pacientes com remissão sugerem que a terapia é benéfica na fase episódica dos ataques em salvas dos pacientes.
"Estes dados sugerem firmemente que a estimulação do SPG pode ser benéfica também para pacientes em salva episódica", comentou o Prof. Miguel Láinez, chefe do Departamento de Neurologia da Universidade Católica de Valência e professor de Neurologia da Universidade Católica de Valência, que apresentou os dados em 28 de março.
O microestimulador Pulsante é o primeiro dispositivo eletrocêutico que documenta a eficácia em um ECR de longo prazo para o tratamento de cefaleia em salvas. O microestimulador Pulsante é Condicional para RM desde 2012. O dispositivo é inserido através da gengiva com uma técnica minimamente invasiva que não deixa cicatrizes visíveis.

Autonomic Technologies 

A Autonomic Technologies, Inc. (ATI[TM]) é uma empresa de dispositivos médicos focada no desenvolvimento e comercialização de terapias inovadoras para o tratamento de cefaleia severa. O produto inicial da empresa, microestimulador Pulsante, tem a marca CE na Europa para o tratamento da cefaleia em salvas. O dispositivo também passa por um estudo IDE nos EUA para o tratamento da cefaleia crônica em salvas.
A ATI está sediada na Área da Baía de São Francisco e é apoiada por investidores de primeira categoria: Kleiner Perkins Caufield and Byers, InterWest Partners, Versant Ventures, Novartis Ventures, Aberdare Ventures e a Cleveland Clinic. http://www.pulsante.eu
 

Saúde

 

Metrô recebe primeira Virada da Saúde de São Paulo esta semana
08/04/2015 - DCI

A estação Sé do metrô recebe esta semana, até domingo, parte da programação da primeira Virada da Saúde de São Paulo. A Associação Cairuçu, do Rio de Janeiro, trará a Exposição Corpus Purissimus, que traduz em imagens a relação do homem com os elementos que o cercam, sobrepondo texturas – orgânicas ou artificiais – no corpo humano com 24 fotografias feitas por alunos da instituição.
No sábado e domingo, 11 e 12, o Movimento Lancheira Saudável oferecerá orientação para leitura de rótulos com o auxílio de uma nutricionista. Também está prevista uma reflexão a respeito dos hábitos alimentares. /

 
 

Em seis anos, brasileiros diminuem consumo de refrigerante em 20%
07/04/2015 - Folha de S.Paulo 

Os brasileiros estão bebendo menos refrigerante, mas ainda consomem carne com excesso de gordura e incluem menos frutas e legumes no cardápio do que o recomendado.
A análise faz parte de uma pesquisa que retrata os hábitos de alimentação no país, divulgada nesta terça-feira (7) pelo Ministério da Saúde.
Em seis anos, o consumo de refrigerante diminuiu em 20%, segundo os dados da Vigitel 2014, pesquisa que monitora fatores de risco para a saúde.
A bebida, porém, não saiu da mesa dos brasileiros: cerca de 20,8% da população bebe refrigerante cinco vezes ou mais na semana, de acordo com a pesquisa.
Também houve queda no número de brasileiros que consomem carne com excesso de gordura. Em 2007, o percentual da população que tinha esse hábito era de 32,7%. Hoje, é de 29,4%.
Apesar da leve queda, o índice ainda é considerado alto, segundo o Ministério da Saúde. E é ainda maior entre os homens: 38,4%. Entre as mulheres, o percentual cai para 21,7%.
Frutas e legumes também estão em falta no cardápio de boa parte da população. Dados da Vigitel mostram quem apenas um quarto dos brasileiros, ou 24,1%, consome a quantidade tida como ideal de frutas e verduras –a Organização Mundial da Saúde recomenda a ingestão diária de ao menos 400 gramas desses alimentos.
Em geral, esse consumo diminui ainda mais entre os homens. Apenas 19,3% deles consomem a quantidade recomendada de frutas e hortaliças –o percentual é de 28,2% entre as mulheres.

FEIJÃO E ARROZ

Se as frutas ainda ficam de fora dos hábitos alimentares de parte da população, o feijão permanece como o alimento preferido dos brasileiros.
De acordo com a pesquisa, 66% da população come feijão em cinco ou mais dias da semana, um índice que se mantém estável ao longo dos anos. Foram entrevistadas 14 mil pessoas.
Para o ministro da Saúde, Arthur Chioro, os dados mostram a necessidade de investir em medidas de incentivo à alimentação saudável. Hoje, cerca de 50% da população adulta apresenta sobrepreso e 17% é obesa, afirma.
"A alimentação saudável passa cada vez mais por valorizar uma alimentação in natura e os alimentos minimamente processados e evitar os ultraprocessados [industrializados]", afirmou o ministro, durante um evento de lançamento de um guia de alimentos regionais feito pela pasta.
"Não se trata de ser contra a industrialização. Mas podemos ter um mundo mais saudável se fornecermos elementos críticos para que a população faça suas escolhas [na alimentação]." 



 

Procura faz tenda da dengue fechar 3h antes
08/04/2015 - O Estado de S.Paulo

No segundo dia de funcionamento, a tenda instalada pela Prefeitura para atender pacientes com dengue na Brasilândia, zona norte da capital, teve ontem atraso no início do expediente, longas filas e parou de receber pacientes três horas antes do previsto.
Houve até cadastro para hoje.
Prevista para começar a funcionar às 8 horas, a tenda só começou a receber pacientes aproximadamente duas horas depois.
O motivo foi o atraso do ônibus que levava os funcionários do Hospital Albert Einstein, parceiro da ação, conforme informou a Secretaria Municipal de Saúde em nota.
Passando mal desde domingo,o cabeleireiro Jair Fachi Fornari,de 41 anos, relatou que chegou ao local por volta das 9h30 e já pegou a ficha de número 307.
“Enfrentei fila, tem muita gente vindo aqui. Começaram a atender às 10 horas. Às 15 horas, encerraram o atendimento.” Morador da Vila Maria,na zona norte, o autônomo José de Carvalho, de 66 anos, elogiou o trabalho da equipe que está na tenda,mas disse que a quantidade de pacientes é muito grande para o número de funcionários.
“O atendimento é de primeira, mas tem muita gente. Eu cheguei às 9 horas e 266 pessoas já estavam na minha frente. Só saí agora, às 17 horas.” Com o grande volume de pacientes, apenas quem já estava dentro da estrutura foi atendido.
Quem chegou depois, teve de preencher um cadastro para poder receber o atendimento hoje. “Estamos preenchendo a ficha,mas é para amanhã (hoje).
Não está atendendo mais”, explicava uma funcionária.
O assistente financeiro Adriano Vieira, de 20 anos, preencheu o cadastro com a irmã, a atendente Cássia Vieira, de 18.
Os dois estão com sintomas de dengue há quatro dias. “Eu vim aqui por causa da divulgação e porque disseram que o exame sai na hora, mas não conseguimos”, disse Cássia.
A aposentada Isolina Santos, de 76 anos, também não conseguiu ser atendida na tenda e preencheu um cadastro. “Chegamos às 15 horas. Não achei que teria tanta gente e pensei que ela teria prioridade,por causa da idade. Mas sei que é o excesso de pessoas. Vamos voltar amanhã (hoje) às 9h30”, lamenta a filha da aposentada,a supervisora administrativa Roseli Santos, de 44 anos.
A tenda começou a funcionar ante ontem e tem capacidade para receber entre 150 e 200 pessoas por dia, além de contar com um laboratório para fazer um teste rápido de contagem de plaquetas.
Apoio. Sobre o fechamento mais cedo, a Secretaria Municipal de Saúde alegou que recebeu no local pacientes que já tinham sido “atendidos em outras unidades, até estaduais e particulares” e foram orientados a repousar e se hidratar.
A secretaria não comentou o preenchimento de fichas para o retorno no dia seguinte. Mas afirmou que está rediscutindo o fluxo de atendimento com o Hospital Albert Einstein.
 
 
 
 
 


Evento do mercado de saúde começa amanhã na capital
08/04/2015 - DCI

Voltado a profissionais de RH, executivos de planos de saúde e redes de promoção do setor, a Aliança para Saúde Populacional promove o evento “Tecnologia em Saúde como importante estratégia para o engajamento”.

QUANDO: 9 DE ABRIL. ONDE: ALAMEDA SANTOS, 1.437 - SÃO PAULO (SP).

 
 
 


PELOS AVANÇOS NECESSÁRIOS NA SAÚDE PÚBLICA
07/04/2015 - Brasil 247

A universalização da saúde pública no Brasil, com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) há 27 anos, é um marco no entendimento - pelo estado brasileiro - de que este bem é um direito, gratuito, de todos os seus cidadãos, a partir dos avanços previstos na Constituição de 1988. Se considerarmos que a primeira Conferência Nacional de Saúde data de 1941, quando se discutiu defesa sanitária, assistência social, proteção da maternidade, infância e adolescência; e a criação de um ministério exclusivo da Saúde se deu apenas em 1953 – antes disso a área dividia uma Pasta com a Educação, a criação do SUS foi uma vitória do povo brasileiro e um passo enorme ao encontro da justiça social. A criação do SUS, tão combatido por setores da sociedade, tirou da indigência em saúde milhões de brasileiros que tinham poucos ou quase nenhum direito de atendimento em saúde.
Por isso, neste Dia Mundial da Saúde, debater as melhorias necessárias para o nosso sistema universal de atendimento é tratar da evolução natural de um sistema que provou cumprir sua função principal; é tratar da evolução de um sistema que atende a uma sociedade dinâmica que tem evoluído a cada década, tanto nas suas necessidades em saúde quanto em qualidade de vida. Para ilustrar, em 1988 a expectativa de vida do brasileiro era de 65,72 anos; em 2014 ela saltou para 74,9 anos. Da mesma forma, a população brasileira saltou de aproximadamente 146 milhões no final da década de 80, para 190,7 milhões em 2010.
São inegáveis os avanços obtidos nos últimos 12 anos, a partir do governo Lula e agora com Dilma, com investimentos que fortaleceram o atendimento pelo SUS, tanto na rede física quanto de medicamentos e de pessoal. Em 2003, segundo o IBGE, 57,2% dos brasileiros eram atendimentos no Sistema. Em 2014, pesquisa Datafolha mostrou que 92% da população brasileira procurou atendimento no SUS e 89% da população conseguiu ser atendida.
Destaco, mais recentemente, o Programa 'Mais Médicos', criado em 2013, e que avançou na solução de um dos problemas mais graves do Sistema, que era o atendimento médico nas unidades de saúde. As muitas críticas, inclusive racistas, não se sustentaram e o 'Mais Médicos', hoje na sua terceira fase, já atende a cerca de 33 milhões de brasileiros em 3.279 cidades. Mas, principalmente, o programa levou atendimento aos quatro cantos do país, especialmente aos quase nunca antes assistidos.
Então, a prioridade é fortalecer o SUS para que ele, cada vez mais, cumpra seus propósitos e avance ao lado das necessidades sociais. É preciso fortalecer as Santas Casas e os hospitais públicos. É preciso ampliar a oferta de exames e de cirurgias. Como deputada e cidadã, tenho como missão a defesa da saúde pública de qualidade. E a defesa da qualidade de vida. É importante lembrar que a gestão da saúde é tripartite, cabendo à União, aos Estados e aos Municípios suas parcelas para manutenção e melhoria de todo o SUS. O estado de São Paulo, a meu ver, deixa a desejar na sua parte dessa gestão compartilhada.
Considero equivocada a opção de política de saúde do Governo estadual de não priorizar a promoção da saúde. Ao invés de contribuir com as cidades, o governo estadual cria outras estruturas e não prioriza a saúde na ponta. Isso sobrecarrega os municípios, que têm de manter as portas abertas de postos de saúde à população para o atendimento básico. E quando falta atendimento de qualidade na saúde básica e preventiva, as pessoas adoecem. Notem que todos os municípios têm acesso a hospitais e Santas Casas, que vivem precisando de recursos. Em Araraquara, por exemplo, a Santa Casa é referência para 23 municípios e atende a uma população de 700 mil pessoas, mas, como todas as outras, se ressente de uma política estadual consistente de financiamento. Os maiores investimentos na instituição são do Governo Federal.
Mas entendo que, mais do que transferir responsabilidades, é preciso debater a correção de falhas e das distorções que formam gargalos no atendimento da população que mais precisa do SUS. E nisso nosso mandato estará atento, para que o estado cumpra com seu papel integral na parte que lhe cabe do financiamento e da gestão. Não faltará diálogo, nem tampouco trabalho para que o atendimento em saúde continue evoluindo no Brasil e no nosso estado.
 
 


OMS estima que comida e água contaminadas matam 2 milhões de pessoas por ano
07/04/2015 - Agência Brasil 

No Dia Mundial da Saúde, lembrado nesta terça-feira (7), a OMS (Organização Mundial da Saúde) alertou para a importância da segurança alimentar. A estimativa do órgão é que, todos os anos, 2 milhões de pessoas morrem após ingerir comida e água contaminadas.
Os dados mostram que, em 2010, ocorreram pelo menos 582 milhões de casos de 22 tipos de doenças de origem alimentar, além de 351 mil óbitos associados a esse tipo de problema. Os agentes responsáveis pela maioria das mortes são a bactéria salmonella (52 mil mortes), a bactéria E.coli (37 mil mortes) — a Escherichia Coli, que habita normalmente o intestino humano e o de alguns animais — e o norovírus (35 mil mortes).
Os números indicam que a África é a região onde foi identificado o maior número de casos de doenças de origem alimentar, seguida do Sudeste da Ásia. Mais de 40% das pessoas atingidas por essas enfermidades, em 2010, eram crianças menores de cinco anos.
Em nota, a diretora-geral da OMS, Margareth Chan, destacou que a produção de alimentos sofreu um forte processo de industrialização, com distribuição globalizada, e que tais mudanças abrem caminho para a contaminação por bactérias, vírus, parasitas e produtos químicos.
— Um problema local de segurança alimentar pode rapidamente se tornar uma emergência de ordem internacional. A investigação de um surto de doença de origem alimentar é muito mais complicada quando uma única embalagem de alimento contém ingredientes de diversos países.
Ainda de acordo com a OMS, alimentos contaminados podem provocar mais de 200 tipos de doenças, desde diarreia até o câncer. Alguns exemplos de alimentos considerados não seguros incluem os mal cozidos de origem animal, frutas e vegetais contaminados por fezes e mariscos contendo biotoxinas.
O órgão cobrou que os esforços para prevenir surtos de doenças de origem alimentar sejam reforçados por meio de plataformas internacionais como a oferecida pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação que garante comunicação efetiva e rápida em meio a emergências alimentares.
Segundo a OMS, “o público tem papéis importantes na promoção da segurança alimentar, desde praticar a higiene correta dos alimentos e aprender a tratar alimentos específicos que podem ser perigosos (como frango cru) até ler os rótulos das embalagens ao comprar e preparar os alimentos”.
 
 


 

 



 

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