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CLIPPING 11/03/2015

Assessoria de Comunicação do CRF-SP

Medicamentos

Pesquisa e Desenvolvimento

Saúde



Medicamentos

A venda de remédios sob receita nos EUA
11/03/2015 - Valor Econômico


A venda de remédios sob receita nos EUA subiu mais de 12% no ano passado em relação a 2013, segundo um relatório divulgado pela ExpressScriptsHolding, a maior administradora de planos de cobertura de remédios do país. A alta foi puxada pela demanda por medicamentos caros contra hepatite C, principalmente o Sovaldi, fabricado pela Gilead Sciences, e por aumentos nos preços de drogas contra câncer e diabetes.



Anvisa registra novo medicamento para tratamento da Hepatite C
11/03/2015 - ANVISA


A Anvisa  concedeu o registro de um novo medicamento para tratamento da Hepatite C, o Olysio (simeprevir sódico). A publicação está no Diário Oficial da União desta quarta-feira (11/3). Com isso, médicos e pacientes passam a ter mais uma opção terapêutica para a doença.
O processo de registro desse medicamento foi alvo de priorização de análise em outubro de 2014, por solicitação do Ministério da Saúde.  
O Olysio é o segundo medicamento novo para o tratamento da Hepatite C registrado em 2015.  A nova droga tem como potencial vantagem em relação às terapias já existentes um percentual maior eficácia, tempo reduzido de tratamento, comodidade posológica (uma vez ao dia), além dos benefícios do uso oral.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, cerca de 3% da população mundial pode ter tido infecção por esse vírus, o que corresponde a 185 milhões de pessoas. No Brasil, a prevalência na população é em torno de 1,4% a 1,7%, principalmente entre os maiores de 45 anos. Segundo o levantamento, atualmente 15,8 mil pessoas estão em tratamento para a Hepatite C no SUS, sendo o Brasil um dos únicos países em desenvolvimento no mundo que oferece diagnóstico, teste e tratamento universal para as hepatites virais, em sistemas públicos e gratuitos de saúde
Vírus
A hepatite C é causada pelo vírus C (HCV). A transmissão ocorre, principalmente, por meio de transfusão de sangue, compartilhamento de material para uso de drogas, objetos de higiene pessoal – como lâminas de barbear e depilar, alicates de unha ou outros objetos que furam ou cortam, na confecção de tatuagem e colocação de piercings.



Pesquisa e Desenvolvimento







Endrocrinologista brasileira recebe o 'Oscar da medicina'
11/03/2015 - Valor Econômico
Jornalista: Rosângela Bittar


A endrocrinologista brasiliense Valéria Guimarães nunca trabalhou no sistema público de saúde, mas lhe foi atribuído, no sábado, nos EUA, um prêmio internacional por sua atuação em saúde pública. Reconhecido como o "Oscar da medicina", o prêmio assim é considerado porque se aplica em um sistema de indicações pelos pares e seleção de um grupo qualificado, como se faz no prêmio americano de cinema.
Concedido anualmente pela direção da Sociedade Americana de Endocrinologia, onde têm assentos alguns vencedores do Prêmio Nobel que analisam as indicações, a premiação contempla várias categorias e escolheu a médica de Brasília, cidade reconhecida nacionalmente como o fim do mundo em atendimento à saúde, para receber o de "serviços públicos extraordinários".
Valéria concorreu com especialistas que estavam trabalhando em saúde pública no governo Barack Obama, com professores de Harvard e com líderes de projetos governamentais de várias partes do mundo. Sua carta de indicação foi assinada por professores da Universidade de Brasília, da USP e da sociedade brasileira de endocrinologia, além de dois professores americanos, um de Columbia e outro de Connecticut. Indicação densa.
Uma das hipóteses de a médica brasiliense ter superado seus concorrentes é o conjunto da obra. Enquanto os indicados concorrem, normalmente, com um trabalho, Valéria teve sua atuação analisada em períodos em que ocorreram três movimentos nítidos de ação de interesse público.
Ocorridos também em etapas diferentes de sua carreira, em todos eles mobilizou a sociedade, teve apoio da imprensa e, principalmente, estimulou políticos e parlamentares a usar seus mandatos para resolver problemas.
É no ambiente do poder, em Brasília, que Valéria, de 51 anos, com marido também médico e três filhos estudantes de medicina, maneja as soluções. Nascida num ambiente de forte simbologia na cidade - Hospital de Base, ano de 1964 do golpe militar -, ela se moveu e ainda se move para realizar ações de saúde pública a partir do seu consultório, onde pratica a medicina privada. As ações vêm ocorrendo desde 1997.
O primeiro movimento ocorreu quando Valéria presidia a Sociedade Regional de Endocrinologia do Distrito Federal. Na sua experiência de atendimento em saúde, havia notado que a população considerava a tireoide uma doença, e não uma glândula. "Eu tenho tireoide" era a frase que mais ouvia nos relatos sobre mal-estar.
Fez uma campanha intensa de esclarecimento em parques, shoppings, rodoviária, igrejas, templos evangélicos e em todos os lugares que permitiam aglomerações para explicar que os sintomas poderiam estar relacionados ao mau funcionamento da tireoide, e não à sua existência. E introduziu nessas rodas, pela primeira vez, o autoexame da tireoide, ensinando como fazê-lo à frente de espelhinho.
Na liderança de um grupo de médicos, Valéria não só fazia o diagnóstico como o tratamento, em parcerias com laboratórios de análises clínicas e de imagem. "Atingíamos todas as classes sociais: na rodoviária estavam os mais pobres; no parque da cidade, a classe média que fazia exercícios; nos shoppings, os mais ricos. Montávamos nossos estandes, ensinávamos a fazer o autoexame, educávamos com palestras. Foi tomando proporção."
Panfletos da campanha eram distribuídos nas igrejas e nos templos, após Valéria convencer as associações religiosas. "Quem tem problema de tireoide e não sabe o que é, vive rezando. As igrejas foram locais maravilhosos para levarmos a campanha."
Em parceria com a mídia local, a médica passou a ser observada e o Ministério da Saúde acabou envolvido para tentar explicar por que havia tanto problema de tireoide na região. Começou-se a estudar a iodação do sal e, embora tivessem descoberto que não era só esse o vilão, percebeu-se que as salineiras estavam sem controle. Era o governo Fernando Henrique Cardoso e o então ministro da Saúde José Serra teve que promover maior vigilância sobre a iodação, já que algumas empresas faziam demais, outras, de menos.
O governo foi em cima das salineiras e a comunidade internacional ficou atenta ao projeto, convidando Valéria a fazer palestras para contar como conseguia implementar as parcerias. Assim concluiu três anos de campanha contínua.
No segundo movimento, Valéria já estava eleita para a presidência da Sociedade Brasileira de Endocrinologia, trabalho em que se destacou na questão da obesidade e de seu principal agente, o açúcar. A médica destaca a excelência do Brasil em algumas áreas onde tem o respeito da Organização Mundial de Saúde, como vacinação, programa de amamentação, controle de tabagismo e remédios de ponta para o tratamento de aids. Mas, nos anos de 2003 e 2004, a OMS esperava sentada pela assinatura do governo brasileiro e referendo do Congresso a um documento de base científica para prevenção da obesidade no mundo inteiro.
Um grupo de cientistas trabalhou na formulação de documento sobre a evidência científica das causas da obesidade. Açúcar, gordura trans, excesso de sal, falta de fibra, de verduras e frutas estavam nos primeiros lugares do ranking do mal.
A assinatura no acordo fazia o país-membro da OMS a se comprometer com medidas como, por exemplo, controle sobre a indústria alimentícia e controle de lanchonetes de escolas para torná-las saudáveis, além de uma série de outras políticas públicas.
Ninguém entendia as razões do Brasil para não assinar o acordo internacional. O problema chegou a Valéria na sociedade brasileira com a seguinte equação: o Ministério da Saúde queria assinar, mas os da Agricultura e Relações Exteriores não queriam.
Já era o governo de Luiz Inácio Lula da Silva quando descobriu-se que o lobby do açúcar, forte nos grandes produtores Brasil, Cuba e Venezuela, barrava a adesão.
"A recomendação era quanto ao açúcar livre, da bala, do refrigerante, a caloria vazia, que só engorda e não nutre, não é como a caloria do pão", afirma. Valéria pôs em ação seu método: procurou um deputado médico do PSDB, Eduardo Guerra, e mostrou o constrangimento pelo qual passava o Brasil. Ele reuniu três comissões da Câmara, ela reuniu 14 entidades médicas, da endocrinologia à diabetes, e seguiram para o Congresso. Disso resultou uma carta de recomendação à Casa Civil, à época com o ministro José Dirceu, com um apelo ao governo para assinar o documento da OMS. Novamente o papel da mídia foi importante para expor, segundo Valéria, os obstáculos no governo criados pelo lobby do açúcar.
Com a assinatura, as providências foram imediatas. O Ministério da Educação passou a implementar a escola saudável, a merenda escolar adequada; o ministério da Saúde, a fazer o controle da gordura trans; e a médica foi coautora de documento oficial sobre o acordo, reproduzido em cartilhas espalhadas pelo país.
Chega-se ao terceiro movimento, quando Valéria já está na Sociedade Internacional realizando trabalhos conjuntos com a Sociedade Americana de Endocrinologia. Trabalhou em várias frentes, uma delas, de que se orgulha, foi aproximar grandes pesquisadores espalhados pelo mundo de grandes institutos de pesquisa que deles precisavam. É dessa época, porém, o programa que mereceu destaque para a premiação, uma ação, originada no consultório particular, considerada revolucionária para a saúde pública nos últimos anos.
Não havia, no Brasil, com exceção dos dois grandes hospitais de São Paulo, o Sírio-Libanês e o Albert Einstein, equipamento para realizar o PET, o exame radiológico de corpo inteiro para mapear o câncer. Valéria enviava seus pacientes para São Paulo, para Baltimore (EUA), sempre com grandes dificuldades para as famílias, que se deslocavam de suas cidades.
Quando tratava uma paciente da família do senador Jorge Bornhausen, ele quis saber por que não era possível fazer o PET em todo o país. "Explicamos: o produto radioativo tem curtíssima duração. Se o contraste do PET demora duas horas em média de ação, até chegar a Brasília, Manaus, ao Rio Grande do Sul, já acabou. O exame custava caríssimo, a fila era grande."
O senador convidou-a, e ao médico nuclear Jairo Vargas, do Einstein, para escrever a sustentação técnico-científica a uma emenda constitucional de quebra do monopólio da União sobre o produto. "Se deixasse que a gente enriquecesse o contraste no local do uso, o Brasil inteiro teria PET", diz. "A senadora Kátia Abreu saiu pedindo assinaturas pessoalmente. Foi aprovado em todas as comissões, a Câmara aprovou, o Senado correu. Em menos de um ano tínhamos quebrado o monopólio."
Ao constatar que está sendo premiada por ações de saúde pública sem jamais ter se vinculado ao sistema público de saúde, Valéria Guimarães afirma que "não é preciso estar no SUS para fazer um serviço público extraordinário. Como cidadãos, identificados os problemas, todos podem fazer".



União para aprovar maconha medicinal
11/03/2015 - Brasil Econômico


Senadores democratas e republicanos apresentaram ontem o projeto de lei mais abrangente sobre uso medicinal da maconha. Dos 50 estados dos EUA, 23 legalizaram a cannabis, planta de onde se extrai a maconha, para tratar pessoas com câncer, esclerose múltipla e epilepsia. Mas a lei federal continua a investigar criminalmente, inclusive com prisões, quem é encontrado comporte de drogas.




Saúde



Em três dias, dengue mata mais 10 em SP
11/03/2015 - O Estado de S.Paulo


Mais dez mortes por dengue foram confirmadas no interior de São Paulo desde domingo. Oito óbitos foram relatados só ontem em Itapira, região de Campinas.
A cidade de 72 mil habitantes, que desde janeiro está em situação de emergência, já tinha confirmada uma vítima neste ano e tem 3.125 casos.
Outras duas mortes foram registradas no domingo,em Penápolis e Marília. Em Penápolis, cidade da região noroeste do Estado, são seis óbitos confirmados, 1.285 casos relatados e 808 aguardando confirmação. Em Marília,no centro-oeste,um homem de 65 anos que estava internado na Santa Casa teve a morte por dengue confirmada no atestado de óbito.
Em Mogi Guaçu, região de Campinas,o prefeito Walter Caveanha (PTB) foi internado com dengue no Hospital São Francisco, no domingo. A cidade registra 1.129 casos.
Sem informação. Algumas cidades que registram as maiores incidências de dengue no interior dão informações incompletas sobre os números da doença em seus sites na internet.Embora a maioria das prefeituras inclua boletins diários sobre a epidemia,o número de mortes confirmadas ou sob investigação não é informado. Uma das razões seria evitar alarme.
Com grande número de casos, por exemplo, Catanduva emite relatórios atualizados sobre a doença, mas omite os óbitos.Acidade tem 24 mortes neste ano com diagnóstico apontando para a dengue – seis já confirmadas. “As outras mortes em investigação podem ser, como podem não ser, óbitos por dengue”, informou a assessoria da prefeitura.
O site da prefeitura de Rio Claro também divulga boletins semanais, mas não há menção ao óbito já confirmado na cidade.
Em nota oficial, a prefeitura limita-se a descartar um segundo caso suspeito.
Já em Marília,com 6.774 registros da doença, o boletim da dengue não cita as quatro mortes confirmadas e nove sob apuração.



SUS terá tratamento para transtorno bipolar
11/03/2015 - O Estado de S.Paulo


O Sistema Único de Saúde (SUS) vai ofertar dentro de seis meses o tratamento completo para transtorno afetivo bipolar. Cinco medicamentos passarão a ser indicados para pacientes: Clozapina, Lamotrigina, Olanzapina, Quetiapina e Risperidona. Hoje, as drogas já estão disponíveis na rede pública para tratamento de outros transtornos. A ampliação do uso dos medicamentos foi publicada ontem no Diário Oficial da União. O governo calcula que cerca de 270 mil pessoas deverão ser atendidas neste



Casos de dengue sobem em 2015
11/03/2015 - DCI


Não bastassem os problemas de abastecimento de água observados na Região Sudeste, que mostram mais força em São Paulo, o estado mais populoso do País enfrenta agora uma alarmante epidemia de dengue.
O período de altas temperaturas já é propício para a proliferação do mosquito transmissor, mas a necessidade de armazenar água decorrente da escassez dos sistemas de abastecimento acabou por reduzir os cuidados da população, elevando os casos.
Segundo o Ministério da Saúde, o número de registros em todo o Brasil subiu de 73 mil casos confirmados nas primeiras oito semanas epidemiológicas de 2014 para 174,6 mil casos no mesmo período de 2015. Em São Paulo, o número saltou de 11,8 mil para 94,6 mil na mesma comparação. A incidência de casos por mil habitantes chegou a 214,9, só perdendo para os estados do Acre e Goiás. Somente no município de São Paulo houve notificação de 2.708 casos, sendo 563 autóctones. De positivo mesmo, só o fato de os casos mais graves e os óbitos estarem em patamar inferior aos do ano passado.
Ainda assim, há regiões sofrendo mais. A cidade de Penápolis já registrou seis mortes desde o início do ano, a maioria de idosos. Segundo a Vigilância Sanitária, há registro de um caso para cada 45 pessoas. Na semana passada, morreu a primeira vítima na capital, uma idosa de 80 anos moradora da Freguesia do Ó.
A gravidade da situação paulista trouxe o ministro da Saúde, Arthur Chioro, à cidade na semana passada. Além de listar medidas adotadas, como maior liberação de recursos federais e ampliação de distribuição de insumos estratégicos, o ministro alertou que o período de março a maio deve elevar os casos.
Agora não é hora de apontar culpados ou politizar a epidemia. Algumas soluções estão sendo apresentadas, desde a aplicação de multas a moradores cujas residências ou terrenos são comprovadamente focos de mosquitos até mutirões de vizinhos e voluntários para a realização de limpeza de áreas de risco. Talvez essa seja a melhor opção no momento, a mobilização das pessoas na comunidade, incentivada ou não pelo poder público.





Catanduva usará planta no combate à dengue
11/03/2015 - DCI


Com 112.820 habitantes Catanduva, interior de São Paulo, tem hoje 7.180 casos de dengue confirmados e 1.850 aguardando resultados. Na semana passada o prefeito Geraldo Vinholi se reuniu com o governador do estado, Geraldo Alckmin, e pediu apoio no combate à dengue na cidade.
O governador anunciou que enviará para Catanduva a equipe do maior especialista em infectologia na questão da dengue, o professor Marcos Boulos.
"Já falei com o secretário estadual de Saúde e infectologista David Uip, que encaminhará uma equipe da Superintendência de Controles de Endemias (Sucen) para o município, assim como máquinas para nebulização. Faremos todas as parcerias com o município, para ajudar a prefeitura a combater a dengue", disse Alckmin.

Infectologista

O infectologista Antônio Henrique Alves Gomes, diretor técnico em Saúde da Sucen, e Nilce Helena de Paula, diretora técnica da Dengue do Centro de Vigilância Epidemiológica de São Paulo, participarão de reunião com o corpo técnico da Secretaria Municipal de Saúde, representando o dr. Boulos.
O prefeito mostrou as medidas adotadas pela prefeitura no combate ostensivo à dengue. "É uma luta diária, estamos recebendo muito apoio da população, as pessoas querendo ajudar. A responsabilidade só aumenta, estamos ampliando os trabalhos, sem interrupções, de segunda a segunda".

Reforço na equipe

O prefeito diz ainda que a vinda da equipe do infectologista Marcos Boulos será outro fator importante que deve contribuir para o tratamento da dengue. Segundo Vinholi, sua experiência vem somar na luta contra a doença. "Ele estará à disposição da população para ajudar no que for necessário. Mas é claro que continuaremos com todas as ações e aprimorando cada vez mais os nossos trabalhos", diz.

Entrega de sementes

A prefeitura começou a entrega de sementes de Crotalária para os alunos da Rede Municipal de ensino. A medida foi adotada para o combate e prevenção. As sementes serão distribuídas em saquinhos, com orientações técnicas da melhor maneira e local para o plantio da Crotalária. "Junto com as sementes entregamos uma receita de plantio para que os pais, junto aos filhos, possam fazer esse plantio da melhor maneira possível. Lembrando que a Crotalária é uma planta que atrai diversos insetos, não somente a libélula", explica a secretária de Meio Ambiente Kátia Penteado.

No fundo do quintal

A recomendação é plantar a Crotalária no fundo do quintal e em beiras de muros.
Não é recomendado plantar próxima de janelas e portas, pois é uma planta alta, de aproximadamente dois metros, e os insetos podem entrar nas residências.
Serão distribuídos 7,5 mil saquinhos com as sementes.
A Crotalária juncea, uma leguminosa, tipicamente plantada após retirada da produção nas lavouras, agindo como cobertura, um tipo de adubação verde, com o intuito também de reduzir nematoides presentes na área.




Ter um propósito na vida faz bem à saúde do coração
10/03/2015 - Zero Hora Online


Almejar a conquista de um objetivo pode reduzir o risco de sofrer doença cardíaca e ter um acidente vascular cerebral (AVC), segundo um estudo conduzido pelos institutos Mount Sinai St. Luke e Roosevelt, de Nova York, nos Estados Unidos.
A pesquisa mostrou que ter um propósito na vida está associado a uma redução de 23% de mortes por todas as causas e a uma diminuição de 19% do risco de sofrer um ataque cardíaco ou um AVC.
Os cientistas definem como propósito a sensação de que a vida vale a pena ser vivida.— Como parte da nossa saúde em geral, cada um de nós tem de se perguntar se tem um propósito na vida. Se não, você precisa ir em direção a alguma meta importante para o seu bem-estar — diz o principal autor do estudo, Randy Cohen.
Foram avaliados os dados de mais de 137 mil pessoas, colhidos em 10 estudos já existentes.







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