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Medicamentos

Mercado Aberto: Mercado de R$ 600 milhões
05/02/2015 - Folha de S.Paulo

Colunista: Maria Cristina Farias

As empresas de medicamentos genéricos passarão a disputar em 2015 um mercado que movimenta cerca de R$ 600 milhões por ano.

A entrada nos novos segmentos decorre da queda das patentes de 15 drogas, que incluem moléculas utilizadas no tratamento de hipertensão e osteoporose, entre outros problemas de saúde.

O preço dos novos genéricos será 35% menor que o dos remédios de referência, podendo chegar a 60%.

"Mas o mercado de um genérico costuma ficar maduro cerca de dois anos após a queda da patente", diz Telma Salles, presidente da PróGenéricos (associação do setor).

Com o lançamento dos novos produtos, a entidade espera acelerar o ritmo de expansão das vendas. No ano passado, a alta no faturamento foi de 10,6%. "Menos do que os 15% que gostaríamos. Se continuarmos como foi [2014], não alcançaremos nem 10% em 2015."


Brasileiro tem alta confiança nos genéricos
05/02/2015 - Folha de S.Paulo


A maior parte dos brasileiros confia nos medicamentos genéricos, mostra pesquisa Datafolha encomendada pelo ICTQ (instituto de pesquisa para o mercado farmacêutico) e realizada entre 24 e 27 de setembro de 2014.

Em 2012, o índice de confiança era de 70%. Em 2014, passou para 73%. Os mais confiantes nesse tipo de remédio são os idosos, a partir dos 60 anos. Entre eles, a taxa de confiança sobe para 78%.

A população do Sudeste apresenta o maior índice de confiança, de 76%. Já no Centro-Oeste, região que sedia um dos maiores polos de fabricação de genéricos no país (Anápolis, GO), apresentou o menor índice, de 67%.

Foram realizadas 2.162 entrevistas em todo o país, distribuídas em 134 municípios, de forma a representar todas as regiões. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Segundo Marcus Vinicius Andrade, diretor-executivo do ICTQ, o objetivo foi avaliar o grau de confiança da população aos medicamentos.

Entre os remédios similares, o grau de confiança foi o que mais subiu: de 35%, em 2012, para 54%, em 2014.

Para Andrade, isso pode ser reflexo de um mudanças determinadas pela Anvisa. A agência passou a exigir das indústrias a existência de testes que comprovam a qualidade e a equivalência terapêutica de um remédio similar em relação ao de marca.

"Geralmente, os similares não eram recomendados pelos médicos, que tinham um certa desconfiança antes dessas novas regras da Anvisa", diz.

Já os medicamentos de marca continuam na liderança no grau de confiança do consumidor brasileiro. Em 2012, o índice era de 79%. Em 2014, de 78%. Mas considerando a margem de erro, não houve mudança.


 

Pesquisa e Desenvolvimento


Anvisa vai agilizar aprovação de pesquisas
05/02/2015 - O Estado de S.Paulo

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai avaliar hoje mudanças para tornar mais ágeis as regras para autorização de pesquisas clínicas no País. Uma das medidas propostas é a fixação de um prazo máximo para a análise do pedido do estudo. Caso não seja avaliado no tempo determinado, a aprovação seria automática.
Diretores devem aprovar a proposta.
Centros de estudo, universidades e laboratórios farmacêuticos reivindicam as mudanças há tempos. Críticos do formato atual afirmam que o processo de análise é lento.



Acessório ligado a smartphone é capaz de detectar o vírus HIV
05/02/2015 - O Globo


Uma equipe de pesquisadores liderada pela Universidade de Columbia, nos EUA, desenvolveu um acessório que, conectado a um smartphone, é capaz de diagnosticar simultaneamente a presença do vírus HIV e da bactéria causadora da sífilis a partir de uma picada no dedo. Em apenas 15 minutos, o dispositivo replica, pela primeira vez, funções semelhantes às de um teste de sangue de laboratório.
O equipamento realiza um método conhecido como ensaio imunossorvente ligado por enzimas (Elisa), que permite a detecção de anticorpos específicos. No dispositivo desenvolvido em Columbia, os anticorpos seriam anti-HIV e dois que combatem a evolução da sífilis.
O estudo foi publicado na edição de ontem da revista “Science Translational Medicine”. Segundo o chefe da pesquisa, Samuel Sia, professor de Engenharia Biomédica de Columbia, o acessório se conecta facilmente a um smartphone ou a um computador e foi testado recentemente em 96 gestantes em Ruanda. Realizaram-se exames em clínicas de prevenção de transmissão de doenças de mãe para filho.
A equipe desenvolveu um formato em que o usuário ativa mecanicamente, com uma câmera de pressão, uma série de reagentes pré-carregados em fitas descartáveis, possibilitando a identificação de zonas específicas de uma doença. Desta maneira, o dispositivo replica todas as funções mecânicas, ópticas e eletrônicas de um exame convencional.
Para evitar o uso da bateria do celular, a transmissão de dados do exame é feita a partir de conectores de áudio, que são padronizados.
Foram necessários apenas 30 minutos para treinar os profissionais de saúde de Ruanda que realizaram os primeiros testes. Praticamente todos os pacientes (97%) aprovaram o acessório. Entre suas principais vantagens estão a rapidez da transmissão dos resultados e a capacidade de diagnosticar mais de uma doença.
PREÇO ESTIMADO EM US$ 34
De acordo com Sia, o equipamento poderia fazer o número de mortes relacionadas à sífilis cair a 10% do atual.
— Mostramos que um imunoensaio de qualidade de laboratório pode ser executado com um acessório de smartphones — celebra Sia. — A integração de um sistema microfluídico com os recentes avanços eletrônicos pode levar diagnóstico a quase toda a população com acesso a esses celulares. Esse recurso pode transformar a maneira como os serviços de saúde são entregues em todo o mundo.
Sia estima que o desenvolvimento do acessório custará US$ 34, valor muito inferior aos US$ 18.450 necessários para a fabricação de um equipamento de laboratório.
A equipe de Columbia já havia desenvolvido pesquisas com diagnósticos miniaturizados. Com o novo estudo, o cientista pretende facilitar a detecção de doenças sexualmente transmissíveis.
— Nós sabemos que o diagnóstico precoce e o tratamento de mulheres grávidas podem reduzir significativamente as consequências adversas para as mães e seus bebês — observa. — Estamos realmente empolgados com os próximos passos desse projeto, para trazer este produto para o mercado de países em desenvolvimento.




Saúde



Cresce adesão de brasileiros a Mais Médicos
05/02/2015 - Valor Econômico


Prefeitos de todo o Brasil pediram 4.146 profissionais ao Programa Mais Médicos para trabalhar na rede pública. Apesar de 1.500 municípios estarem aptos a se inscrever no programa, 1.294 solicitaram profissionais ao governo federal, além de 12 distritos sanitários especiais indígenas. Segundo o ministro da Saúde, Arthur Chioro, todos os 1.500 prefeitos foram avisados da possibilidade de solicitar médicos.

Diferentemente das outras edições do programa, rejeitadas pelos médicos brasileiros, 15.747 profissionais formados no Brasil se inscreveram dessa vez para concorrer a uma vaga, mais de três vezes o número de postos oferecidos.

O grande atrativo desta versão do programa é a possibilidade de o médico receber um bônus de 10% nas provas de residência, por clinicar por um ano em local determinado, na especialização de saúde pública. Fizeram essa opção 11.736 médicos, enquanto outros 3.081 escolheram receber os auxílios do Mais Médicos e permanecer três anos no posto de saúde.



Câncer mata ao menos 8 milhões de pessoas no mundo todos os anos
04/02/2015 - Valor Econômico / Site


No Dia Mundial de Combate ao Câncer, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou nesta quarta-feira que a doença registra, anualmente, 14 milhões de novos casos e 8 milhões de mortes em todo o mundo. A maioria das óbitos – cerca de 60% –, segundo os dados, é identificada na África, Ásia e na América do Sul.

“A OMS está trabalhando em conjunto com todos os países para construir soluções que reduzam as mortes prematuras provocadas pelo câncer por meio de um esforço global para diminuir em 25% as mortes prematuras provocadas por doenças crônicas não transmissíveis até 2025”, informou a OMS.

Análise feita pela organização mostra que o número de novos casos de câncer deve aumentar em 70%, nas próximas duas décadas, em todo o mundo, passando de 14 milhões para 22 milhões. Entre homens, os cinco tipos mais comuns da doença são pulmão, próstata, colorretal, estômago e fígado. Entre as mulheres, os principais tipos são mama, colorretal, pulmão, cérvix e estômago.

De acordo com a OMS, um terço das mortes por câncer são resultado de cinco riscos comportamentais e alimentares: alto índice de massa corporal, baixo consumo de frutas e verduras, falta de atividade física, uso do tabaco e consumo de álcool.

O tabaco aparece como o principal fator de risco para câncer, uma vez que responde por cerca de 30% das mortes pela doença e por 70% das mortes por câncer de pulmão em todo o mundo.

(Agência Brasil)



Casos de dengue quase triplicam no início de 2015 em SP
04/02/2015 - Valor Econômico


O número de casos de dengue na capital paulista quase triplicou nas primeiras semanas de janeiro de 2015 em comparação ao ano anterior, segundo dados da Secretaria Municipal da Saúde divulgados nesta quarta-feira.

Ao todo, foram registrados 1.304 casos da doença entre os dias 4 e 24 de janeiro deste ano, contra 495 notificações no mesmo período de 2014. Dentre os casos, 120 são casos autóctones (adquiridos no município), contra 45 casos confirmados em janeiro do ano passado.

A secretaria também informou que não foi registrado nenhum caso de febre chikungunya, conhecida como "prima da dengue" este ano. A dengue e a febre chikungunya são transmitidas pelo mesmo mosquito, Aedes aegypti, e os sintomas são parecidos: febre alta, dor de cabeça, dor no corpo e mal-estar. Porém, no caso da febre de chikungunya, as dores nas articulações podem durar mais de seis meses.

De acordo com a Covisa (Coordenação de Vigilância em Saúde), o aumento dos casos neste ano estão relacionados com as altas temperaturas e o acúmulo de água limpa sem proteção, devido à crise de água dos últimos meses em São Paulo. Com o aumento no número de casos, a Prefeitura de São Paulo estima que a cidade pode enfrentar uma situação crítica em 2015, com até 90 mil casos de dengue até o fim do ano.

"A dengue tem esta tendência de repiques a cada dois ou três anos. O município registrou 5.866 casos em 2010, nos anos seguintes houve uma redução e, em 2014, o Estado de São Paulo registrou um aumento da dengue, também pela própria natureza da evolução do mosquito e do próprio vírus", disse a coordenadora da Covisa, Wilma Morimoto.

Para conter esse avanço, a Prefeitura de São Paulo reforçou o trabalho dos 2.500 agentes de zoonoses em toda cidade, com ações de visitas porta a porta, grupos de orientação e ações de combate nos locais de grande concentração de pessoas. As subprefeituras também estão envolvidas neste trabalho preventivo.

"É importante esclarecer que a dengue está mais associada ao calor e à água limpa do que simplesmente à chuva, porque qualquer pequena coleção de água, desde uma tampinha de garrafa a um prato de vaso pode ser um criadouro", concluiu a coordenadora.

A recomendação da secretaria é redobrar a atenção, ter cuidados especiais para as plantas que acumulam água, evitar deixar água parada em baldes e potes, guardar pneus em locais cobertos, manter caixas d'água fechadas com tampas íntegras sem rachaduras ou cobertas com tela tipo mosquiteiro.

No ano passado, o Estado de São Paulo registrou 193.636 casos. Na capital paulista, em 2014, foram registrados 28.995 casos autóctones (97,7% ocorreram no primeiro semestre), com 14 óbitos ao longo do ano. A secretaria afirma ainda que criou comitês locais de prevenção nas subprefeituras, para fortalecer o contato com a comunidade e o trabalho integrado nas ações de campo.


Cidades usam drones para combater dengue
05/02/2015 - Folha de S.Paulo


Para tentar evitar uma nova epidemia de dengue, ao menos três prefeituras estão recorrendo a drones --veículos aéreos não tripulados. O objetivo é localizar áreas de risco de proliferação do mosquito transmissor da doença.

Os equipamentos já estão em operação nas cidades paulistas de Santos e Limeira. A Prefeitura de Chapecó, em Santa Catarina, ainda aguarda autorização da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

Uma câmera acoplada ao drone mapeia pontos de difícil acesso, como caixas-d'água, mata fechada ou imóveis abandonados. Com as imagens, as prefeituras conseguem pressionar, sob pena de multa, os proprietários que negam acesso aos agentes.

Nesta terça (3), a Folha acompanhou uma ação com o drone em Santos. Em poucos segundos, o equipamento mostrou criadouros em potencial, que poderiam demorar meses para ser detectados.

Os casos de dengue na capital paulista quase triplicaram em janeiro de 2015 em comparação ao ano anterior, segundo a Secretaria Municipal da Saúde. Foram 1.304 casos entre os dias 4 e 24 de janeiro deste ano, contra 495 no mesmo período de 2014.

Segundo a Coordenação de Vigilância em Saúde, a alta está relacionada com o calor e o acúmulo de água sem proteção, devido a crise hídrica.

A Prefeitura de São Paulo estima que a cidade pode enfrentar uma situação crítica em 2015, com até 90 mil casos de dengue até o fim do ano.


Dengue em SP triplica e gestão culpa crise hídrica
05/02/2015 - O Estado de S.Paulo


O número de casos de dengue registrados na capital paulista, nas três primeiras semanas de janeiro, quase triplicou em relação ao mesmo período do ano passado, segundo balanço divulgado ontem pela Secretaria Municipal da Saúde. O armazenamento de água limpa, medida adotada por algumas pessoas para enfrentar a crise hídrica, foi apontado pela administração municipal como uma das razões para o crescimento dos casos.
O maior acesso à água limpa favorece a reprodução do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. O calor típico dessa época do ano também contribui para a proliferação do vetor, afirma a Prefeitura.
De acordo com os dados da secretaria, entre 4 e 24 de janeiro, três primeiras semanas epidemiológicas do ano, foram 120 casos confirmados da doença, ante 45 no mesmo período de 2014. No entanto, o número deve aumentar porque já foram notificados 1.304 registros de pacientes com suspeita de contaminação.
No mesmo período do ano passado, houve 495 notificações.
Nesse ritmo de alta,a secretaria estima que a cidade de São Paulo possa enfrentar situação crítica em 2015, com até 90 mil casos de dengue. No ano passado, quando a capital paulista já bateu recorde de casos e mortes, houve 28.995 pacientes infectados e 14 óbitos.
“Estamos diante de uma crise hídrica. A população está armazenando água, mais na periferia do que no centro da capital.Se essa água não for coberta, a possibilidade desses reservatórios se transformarem em focos de mosquito é gigantesca”, disse o secretário municipal de Comunicação, Nunzio Briguglio Filho. A Prefeitura não divulgou o número de casos por bairro do Município,mas informou que a maioria dos pacientes contaminados está na zona norte da cidade.
Cuidados. O secretário adjunto da Saúde, Paulo Puccini, afirmou que a população deve tomar alguns cuidados ao estocar água. “Não há problema em armazenara água para enfrentara falta dela. Mas tem de tampar ou pôr uma tela no recipiente.
Não adianta só usar cloro porque não mata a larva do mosquito”, disse.
O infectologista David Lewi, do Hospital Albert Einstein, diz que mesmo com pouco volume de chuvas é possível que o mosquito se prolifere. “O Aedes não precisa de grandes quantidades de água, ele pode se reproduzir em um pequeno volume depositado em vasilhames. Com esse armazenamento pela população, a situação da dengue se agrava”, observa.
Doença “prima” da dengue e transmitida pelo mesmo mosquito, a chikungunya também preocupa. Desde o início do ano,no entanto,não foi registrado nenhum caso autóctone (de transmissão dentro da cidade).
Foram apenas três casos importados.
Medidas. A Prefeitura diz que, diante do cenário preocupante, reforçou o trabalho dos 2.500 agentes de zoonoses da cidade, “com ações de visita porta a porta, grupos de orientação e ações de combate nos locais de grande concentração de pessoas”.
Afirma, no entanto, que os moradores devem ficar atentos aos possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti no ambiente doméstico, como pratos de vasos de plantas, que devem ser preenchidos com areia; piscinas, que devem ser tratadas com cloro e cobertas; e caixas de água, que não devem ficar destampadas.
A Secretaria da Saúde estuda ainda instalar tendas de emergência nos bairros mais afetados pela doença para fazer o atendimento dos infectados.
No ano passado, uma tenda do tipo foimontada aolado da unidade de saúde do Jaguaré, zona oeste, distrito mais afetado pela doença.


Regra para definir morte encefálica deve mudar
05/02/2015 - O Estado de S.Paulo


A proposta demudar os critérios que definem a morte encefálica será retomada pelo governo. A ideia é acelerar o processo, o que beneficiaria o sistema de captação de órgãos para transplante.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) tem pronta há dois anos uma proposta para mudança das regras. O projeto mantém a necessidade de que o laudo seja assinado por dois médicos, mas dispensa a exigência de que um deles seja neurologista. Bastará que os dois profissionais, de qualquer especialidade,sejam reconhecidamente capazes de fazer a declaração.
Pela proposta do CFM, o intervalo de testes necessários para constatar a morte pode ser reduzido de seis horas para uma hora. “Havíamos discutido a mudança. Mas tudo parou diante da necessidade da edição de um decreto, sem o qual nossa resolução não teria valor”, disse o presidente do CFM, Carlos Vital. O assunto foi retomado ontem, em uma reunião de três horas entre o ministro da Saúde, Arthur Chioro, e o presidente do colegiado.
Chioro afirmou que o texto do decreto que abre caminho para as mudanças já foi enviado à Casa Civil. Médicos asseguram que em cidades mais afastadas são raros os hospitais que têm neurologistas de plantão.A identificação da morte cerebral é o primeiro passo para que o paciente possa tornar-se doador.Com a constatação,há notificação da central de captação e todo o processo para transplante é iniciado. Sem o neurologista,mesmo que a família concorde, o processo não avança.
Em pauta. O encontro de Chioro e Vital, o segundo em dois meses, faz parte de um processo de reaproximação entre CFM e ministério. A mudança nas regras para definição da morte encefálica foi um dos assuntos“menos espinhosos”discutidos.
A tensão entre os órgãos teve início em 2013, logo quando começaram os rumores da criação do Mais Médicos.
Para o colegiado,a medida significa uma ameaça à qualidade do atendimento.
Entre os assuntos que serão debatidos agora, em grupos de trabalho, estão estratégias para incentivar o parto normal, para combater irregularidades na área de próteses e órteses, novas regras para prontuários de médicos, formação de profissionais e a regulamentação de uma licença para médicos argentinos trabalharem no País, com validação do diploma.




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