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Medicamentos

Vendas de medicamentos sobem 6,38%
04/09/2014 - DCI

As vendas de medicamentos em unidades no Brasil cresceram 6,38% no mês de julho, na comparação com igual período do ano passado. Segundo dados do IMS Health divulgados pela Associação Brasileira de Distribuição e Logística de Produtos Farmacêuticos (Abradilan), no mês, foram comercializadas 274.898.803 unidades. Na comparação com junho deste ano, a alta foi de 9,29%
Os medicamentos genéricos tiveram um crescimento de vendas mais acelerado. Em julho, foram 77.787.896 unidades, alta de 11,8% na comparação anual. Já na comparação com junho, a expansão foi de 11,46%. AA bradilan calcula que seus associados são responsáveis pela distribuição de 19% das unidades de medicamentos vendidos em todo o País. Eles atendem 79% das 72,7 mil farmácias e drogarias em atuação no Brasil.
Varejistas
No primeiro semestre deste ano, as farmácias registraram um faturamento 13,69% superior ao apresentado no mesmo período de 2013. Em valores absolutos, esse índice corresponde a quase R$ 15,37 bilhões, de acordo com levantamento da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma).
"Esse resultado reforça nossa estimativa de expansão para 2014, que deve girar em torno de 13% em relação ao ano passado", afirma Sérgio Mena Barreto, presidente da Abrafarma. Os seis primeiros meses de 2013, por exemplo, tiveram desempenho 12,04% superior ao de 2012.


Inibidores: até 8 meses para voltar ao mercado
04/09/2014 - O Globo


Apesar da decisão do Senado de liberar a produção e a venda de inibidores de apetite, a volta de medicamentos à base de femproporex, mazindol e anfepramona às farmácias deve demorar ainda de seis a oito meses. Isso porque, após a promulgação do projeto pelo presidente do Congresso, Renan Calheiros, e a publicação no “Diário Oficial”, as indústrias farmacêuticas terão de pedir novos registros e a aprovação dos medicamentos à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Segundo a agência, os registros desses anfetamínicos estavam cancelados. O órgão informa ainda que deverá ser proposta uma nova resolução para que a venda da sibutramina continue com regras rígidas e para que os anfetamínicos só voltem ao mercado após apresentarem estudos de efetividade e segurança.
A proibição havia sido determinada pela própria Anvisa. Em uma nota técnica com 73 páginas, a agência argumentava que os remédios representavam riscos aos pacientes. Apenas a sibutramina continuou liberada, mas a resolução aumentou o controle sobre seu consumo. A liberação da venda desses remédios, efetivada pelo Congresso por meio de um decreto legislativo, divide a classe médica.
Embora muitos defendam que a decisão de recomendar os emagrecedores caiba aos especialistas, há quem não veja com bons olhos a interferência de senadores em um tema essencialmente técnico.
Representantes de entidades médicas participaram de audiências públicas e encontros com parlamentares antes da votação no Senado. A endocrinologista Maria Edna de Melo, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), acompanhou a votação e disse que a liberação é uma vitória para o paciente: — O médico volta a ter mais ferramentas para tratar a obesidade. Os senadores escutaram os médicos. Quando foram autorizadas, estas substâncias não passaram por estudos clínicos rigorosos, não exigidos à época. Mas o prazo que esses medicamentos ficaram no mercado dá respaldo ao seu uso.
A SBEM, por meio de nota, também comentou a decisão. “No Brasil, 65 milhões de adultos estão acima do peso, e, dentre estes, 22 milhões são obesos.
Além de medidas de prevenção, é fundamental o tratamento”, diz um trecho.
MÉDICA CRÊ EM MAIS CONTROLE A médica Maria Fernanda Barca, membro de uma sociedade de endocrinologia nos EUA, disse apoiar a liberação, até para que aumente o controle sobre o uso.
— Tem gente que compra fórmulas no salão de cabeleireiro. Com a liberação, vai existir maior controle.
Adriana Lucia Mendes, endocrinologista da Faculdade de Medicina da Unesp em Botucatu (SP), também concorda com a liberação, mas questiona o papel do Senado no assunto e defende uma prescrição mais rigorosa.
— Qual o entendimento de saúde do Senado? Mas também é fato que a Anvisa resolveu proibir esses medicamentos sem ouvir as sociedades médicas.
Acredito que a venda precisa ser com normas rigorosas — afirmou.
Voz dissonante, Marcos Tambascia, professor de endocrinologia da Unicamp, mantém sua opinião: não prescreverá essa classe de medicamentos.
Ele foi favorável à proibição pela Anvisa: — Na maioria dos países, esses medicamentos não existem mais. Estudos já provaram que os riscos são maiores que os benefícios. Não se resolve a epidemia de obesidade com remédio, mas com mudança de alimentação e estilo de vida.


Anvisa determina apreensão e inutilização de lote de medicamento falso
03/09/2014 - Portal Valor Econômico


BRASÍLIA - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a suspensão da fabricação, distribuição, divulgação e comercialização do medicamento Reumatex, fabricado por empresa desconhecida. A agência também determinou a apreensão e a inutilização dos produtos remanescentes no mercado. A resolução foi publicada hoje (3) no Diário Oficial da União.
O medicamento estava sendo fabricado e comercializado irregularmente, já que não tem registro. O produto tinha na embalagem o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica de uma empresa que desconhece o Reumatex e o registro no Ministério da Saúde de outro remédio.
Por causa da presença de corpo estranho em ampola do medicamento Contracep, um anticoncepcional injetável, a Anvisa também determinou a suspensão da distribuição e comércio do lote 601530.1. O remédio é fabricado pela empresa Germed Farmacêutica Ltda e o lote tem validade até 01/16. A empresa terá que recolher as unidades existentes no mercado relativas ao lote afetado.


Substância pode causar parada respiratória
04/09/2014 - Folha de S.Paulo
 

No Brasil, a codeína --princípio ativo dos xaropes citados em letras de rappers americanos-- é considerada um entorpecente de uso controlado. Medicamentos que a empreguem só podem ser vendidos com receita médica.
No país são comercializados pelo menos 15 remédios contra a tosse à base da codeína, segundo o psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, do Proad (Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes).
"Faz quase 30 anos que ouço relatos do uso abusivo da codeína, em especial entre adolescentes", diz. "A descoberta dos efeitos da droga em geral é casual: a pessoa toma o xarope contra a tosse e percebe um efeito diferente." A substância pura também é vendida como analgésico, caso do medicamento Codein, na forma injetável, em comprimidos ou em solução oral.
A euforia é efeito colateral do remédio. Uma dose um pouco maior causa relaxamento. Uma overdose pode provocar parada respiratória.
"Com algumas pessoas, um só comprimido já produz a euforia", diz Jorge Afiune, diretor médico do laboratório Cristália, que produz o Codein.
Segundo ele, há relatos de uso recreativo da codeína no Brasil, mas não é possível precisar números. "O rapper americano pode cantar isso lá agora, mas a gente já tem abuso disso aqui sem música."


A invasão do remédio para tosse
04/09/2014 - Folha de S.Paulo


Confira clipes e histórias com a codeína nos EUA
MEME
A moda do xarope tem frases e montagens na internet, como a "Fique calmo e beba o drinque roxo"

VÍCIO
O rapper Lil Wayne é consumidor assumido do remédio de codeína. Ele é um dos que mais fala da droga em suas letras

PASSO A PASSO

O clipe de "Purple Kisses", de A$AP Rocky, mostra a preparação do "drinque roxo", além do uso de maconha, cocaína e álcool

MAR ROXO
Em vídeo lançado há quatro meses, o novato DA$H canta em uma banheira com vidros do medicamento boiando

LETRA
"Drinque roxo [purple drank], ainda tomo/ Ainda fumando maconha/ Manos de verdade, estilo roxo [purple swag], muito louco"
A$AP Rocky
"Purple Swag" (estilo roxo)

LETRA
"Vivendo rápido, sim/ Nós ainda tomamos/ Copos de codeína pintam um quadro tão vívido"
Juicy J
"Codeine Cups" (copos de codeína)

DEPOIMENTO
"Eu era jovem e ouvia o [rapper] Pimp C, ele falava do xarope e eu quis beber. Respeito a minha escolha porque é uma cultura. Eu pergunto porque vocês bebem o xarope?"
Rapper Lil Wayne em vídeo na internet no qual fala do seu vício e faz pergunta em tom de crítica


Zoetis obtém licença para vender vacina contra diarreia suína
03/09/2014 - Portal Valor Econômico


SÃO PAULO - A indústria veterinária americana Zoetis, antiga divisão de saúde animal da farmacêutica Pfizer, informou hoje que obteve licença temporária para comercializar uma vacina contra o vírus da diarreia suína epidêmica (PEDv, na sigla em inglês). A licença foi concedida pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA).
“A Zoetis está orgulhosa de fornecer para nossos clientes uma vacina que ajuda na batalha contra essa doença devastadora”, afirmou em comunicado vice-presidente executiva da área de pesquisa e desenvolvimento da Zoetis, Catherine Knupp.
De acordo com a Zoetis, o vírus da diarreia suína epidêmcia apareceu pela primeira vez nos EUA em abril do ano passado e se espalhou rapidamente por 30 Estados do país, provocando a morte de mais de 7 milhões de suínos. A doença, que também atingiu o Canadá, é a principal responsável pela disparada dos preços da carne suína no mundo.
Ainda segundo a empresa, a licença concedida pelo USDA é para o uso da vacina em suínas fêmeas saudáveis que estejam prenhas. A Zoetis ressaltou, ainda, que a licença definitiva só sairá após estudos adicionais.

Pesquisa e desenvolvimento  



Anunciada primeira vacina contra dengue
04/09/2014 - O Globo

Um laboratório francês anunciou ontem aquela que pode vir a ser a primeira vacina contra a dengue já lançada. Um estudo de eficácia de fase 3, última antes da submissão às autoridades de saúde, alcançou “com sucesso” seu objetivo clínico, imunizando cerca de 60% dos pacientes que a receberam, disse a Sanofi Pasteur.
Os quatro sorotipos do vírus foram testados.
Além disso, os resultados indicaram uma redução de 80,3% no risco de hospitalização pela doença e um “comprovado” atenuamento da variante mais perigosa, a hemorrágica. Um total de 20.875 crianças e adolescentes de 9 a 16 anos de países latinoamericanos como Brasil, Colômbia, México, Honduras e Porto Rico esteve envolvido no estudo.
O laboratório agora submeterá os resultados às autoridades de saúde dos países mais afetados, e espera-se que a vacina já comece a chegar aos mercados no próximo ano. No Brasil, a expectativa é que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a examine até o final de 2015.
— Pela primeira vez, após 20 anos de pesquisa, a dengue está prestes a se tornar uma doença evitável com vacinação — afirmou Olivier Charmeil, presidente da Sanofi Pasteur.
Das mais de 20 mil crianças participantes, parte recebeu injeções da vacina, e parte, um placebo, com intervalos de seis meses entre as aplicações. O período de testes se estendeu de junho de 2011 a abril de 2013. Só no Brasil, cerca de 3.500 jovens foram escolhidos em cinco cidades com altos índices da doença: Fortaleza, Goiânia, Campo Grande, Natal e Vitória.
As análises mostraram taxas de notificações semelhantes entre os grupos que receberam a vacina e os grupos de controle.
A diferença foi que, entre os efetivamente imunizados, a prevalência de desenvolvimento da doença foi muito menor.
— Estes novos resultados positivos de fase 3 da América Latina são muito encorajadores, porque estão consistentes com os resultados apresentados em julho, no ensaio clínico de fase 3 asiática. Juntos, os resultados sugerem que, pela primeira vez, uma vacina pode ajudar a controlar a dengue — comentou Duane Gubler, professor e fundador do Programa de Pesquisa em Doenças Infecciosas Emergentes, da Escola Médica de Gradução DukeNUS, em Cingapura.
No Brasil, a presidente da Comissão Técnica para Revisão de Calendário e Consensos da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Isabella Ballalai, também comemorou o resultado: — Para um país como o nosso, onde a dengue é um grande problema, essa foi uma ótima notícia.
Segundo Isabella Ballalai, a comissão tem um grupo de 30 especialistas em imunizações que discutirá as melhores estratégias para o emprego da novidade.
— Provavelmente, uma vez implantada, partiremos do princípio de que todos devem se vacinar — disse.
ESTUDOS TAMBÉM NO BRASIL
Pesquisas brasileiras também tentam descobrir uma vacina. Uma parceria entre o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fundação Oswaldo Cruz (BioManguinhos/Fiocruz) e o laboratório GlaxoSmithKline (GSK) está na fase pré-clínica, na qual estão sendo avaliadas a segurança e a imunogenicidade em macacos.
Em São Paulo, o Instituto Butantan já vem testando uma variedade em humanos.
Estima-se que, por ano, cerca de 500 mil pessoas tenham dengue grave com necessidade de internação hospitalar no mundo.
Entre 2003 e 2013, os casos notificados nas Américas aumentaram mais de quatro vezes, de 517.617 para 2,3 milhões.




Saúde 

Mortos por ebola no Oeste da África já são 1,9 mil
04/09/2014 - O Globo

O último balanço da epidemia de ebola divulgado ontem pela Organização Mundial de Saúde (OMS) mostra uma rápida aceleração das mortes no Oeste africano.
De acordo com boletim desta semana, o surto que assola a região já deixou mais de 1,9 mil mortos, de um total de 3,5 mil casos confirmados em Serra Leoa, Libéria e Guiné. Na semana passada, eram 1.552 mortes e 3.069 casos. A informação foi apresentada pela diretorageral da OMS, Margaret Chan, explicando que o surto na Nigéria, embora sério, é “muito menor”.
Por outro lado, em coletiva de imprensa, Margaret manifestou esperança de que a transmissão do ebola seja contida graças às ações da comunidade internacional.
— Com uma resposta internacional coordenada, mobilização de recursos e a chegada de especialistas, esperamos conter a transmissão do vírus entre seis e nove meses — disse a diretora, acrescentando que, no Senegal e na República Democrática do Congo, que enfrentam casos isolados de ebola, o surto poderá ser controlado já em oito semanas.
O prazo, entretanto, ainda parece longo para aqueles que vivem diariamente a perda de seus familiares. A ONG Médicos Sem Fronteiras vem alertando para a lenta resposta internacional à “epidemia sem precedentes” e rechaçou o fato de países não registrarem pacientes com o vírus e fecharem fronteiras em portos e aeroportos.
Tanto a organização quanto a ONU acreditam que a medida acaba agravando a crise humanitária, com o desabastecimento de água e comida.
ZMAPP AINDA INCONCLUSIVO
Hoje, mais de cem cientistas e médicos se reunirão na sede da OMS em Genebra, na Suíça, para tentar encontrar uma resposta eficaz para a epidemia e fazer um levantamento do estoque mundial de medicamentos e vacinas experimentais contra o vírus. O ZMapp, tido como um dos remédios com maior potencial de cura, foi testado com sucesso em 18 macacos com o vírus. Mas os resultados em humanos ainda não são conclusivos: dos sete pacientes que receberam a droga experimental, dois morreram logo depois.


Ebola já matou mais de 1.900 e infectou 3.500
04/09/2014 - O Estado de S.Paulo


A epidemia de Ebola que assola a África Ocidental se acelerou e as autoridades sanitárias internacionais não acreditam que a disseminação possa ser parada em menos de seis meses, avisou ontem a Organização Mundial de Saúde (OMS). O surto de Ebola, iniciado em fevereiro, já deixou mais de 1.900 mortos e 3.500 infectados. Para especialistas em saúde americanos, o vírus se tornou “uma ameaça à humanidade”.
Tom Frieden, diretor dos Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, reafirmou que o“período em que ainda é possível manter o surto sob controle está chegando ao fim”. Para a diretora do Conselho Nacional de Segurança e assistente especial do presidente Barack Obama, Gayle Smith, “isso não é uma moléstia africana”. “O vírus é uma ameaça para toda a humanidade.” “O Ebola está se alastrando de maneira mais rápida do que estão conseguindo controlar os profissionais de saúde”, observa Tom Kenyon, do CDC. “É preciso abrir mais centros de tratamento”, declarou, acrescentando que tem negociado com a África o envio de mais médicos e enfermeiros.
Para ele, a saída é tomar as medidas que foram adotadas em outros surtos, como isolar os doentes, monitorar os sintomas e enterrar com cuidado as vítimas. “Vacinas e tratamentos experimentais não estariam disponíveis a tempo”, disse.
Há grande expectativa nos Estados Unidos em relação à infecção de um terceiro americano, que contraiu a doença e está em tratamento na Libéria. Outros dois conseguiram resistir à do ençagraças a um soro experimental, o ZMAPP.
Prazos e valores. “De acordo com o último balanço desta semana, temos mais de 3.500 casos confirmados na Guiné, Serra Leoa e Libéria e mais de 1.900 mortos”, disse ontem a diretorageral da OMS, Margaret Chan. Mas ela voltou a expressar sua esperança de que a transmissão do vírus possa ser detida nos próximos seis ou nove meses, graças à resposta internacional.
“Com a ação coordenada, a mobilização de fundos e a chega da de especialistas,esperamos deter toda a transmissão dentro de seis a nove meses”, completa.
Citando o guia de conduta divulgado pela OMS na semana passada para combater a epidemia, Chan explicou que “a organização internacional quer inverter a tendência da infecção no intervalo de três meses nos três países em que o contágio está mais intenso (Guiné, Libéria e Serra Leoa)”.
No que se refere a Senegal e República do Congo, que registraram casos isolados de Ebola, a organização detalhou que vai buscar “deter essa transmissão em oito semanas”. Esses casos não têm relação com a epidemia que assola os outros três países da África Ocidental e,em menor grau, a Nigéria.
Já David Nabarro, coordenador da Organização das Nações Unidas (ONU) para o combate ao surto, avaliou que serão necessários “pelo menos US$ 600 milhões ou até mais” em ajuda humanitária para os países afetados.
O autêntico desafio, explicou, será “permitir aos agentes sanitários voltarem ao trabalho normal nos países que estão sob epidemia”.



 

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